UM CAMINHO SEM VOLTA A Instituição será maculada, violentada - TopicsExpress



          

UM CAMINHO SEM VOLTA A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam” Na noite de 23 de outubro de 2013, mais uma vez comprovamos não existir o Estado Democrático de Direito neste País por omissão de todos aqueles que têm a obrigação legal de manter a lei e a ordem, segundo o que reza a Constituição Federal. Mais uma vez, assistimos militares na inatividade sendo agredidos, oral e fisicamente, obstados de exercerem o seu direito de ir e vir, constrangidos no exercício da liberdade de expressão por um bando de vândalos, em sua maioria jovens, pertencentes a partidos e organizações comunistas. Isso ocorreu a poucos metros do Quartel General da 4 Divisão de Exército, na frente do Circulo Militar de Belo Horizonte no qual estava programada a realização de uma palestra sobre a “Guerrilha do Araguaia”, movimento armado, visando a implantação de uma ditadura comunista no Brasil, levada a efeito no início dos anos 70 pelo PC do B. A presença de pequeno efetivo da Policia Militar tornou-se inócua, pois, embora instado por alguns oficiais do Exército, o Cmt do grupo policial recusou-se a empregar os soldados para a liberação da entrada do Clube e para que se evitasse as agressões e constrangimentos havidos. 140 cadetes da Academia da Policia Militar, que se destinavam ao Clube para assistir a palestra, por decisão do oficial que os comandava, mostrando se render à turba insana, não entraram no clube, deixando o local. Muitos civis convidados e oficias mais velhos foram obstados, pelo tumulto, a entrarem no Circulo Militar. O Presidente do Circulo, preocupado em evitar a depredação das instalações, dada a omissão da PM, estava inclinado a suspender a realização da palestra, quando um dos generais presentes concitou aos assistentes, cerca de 30 militares e civis, que ficassem e apoiassem a concretização do evento, pois, deixar de fazê-lo era render-se a uma intimidação inaceitável. No futuro, poderiam ser intimidados em suas próprias casas, juntamente com seus familiares. Se houvesse uma invasão dos vândalos que fossem repelidos, usando-se como armas as cadeiras do auditório. A palestra foi realizada, embora o tumulto externo. Este, após cerca de 2 horas, dissolveu-se. Mais uma vez, como já ocorrera frente ao Clube Militar do Rio de Janeiro, assistimos velhos soldados abandonados a própria sorte por quem teria o dever de respaldá-los diante dos que desejam a divisão, o enfraquecimento e a desmoralização da Instituição e de seus integrantes, sejam Eles da Ativa ou na Inatividade. Qualquer individuo de inteligência mediana há de perceber o que desejam aqueles que, aproveitando-se do Poder que têm em mãos, estão construindo uma nova estória, fundamentada em mentiras e meia-verdades. Um dos grandes objetivos, que perseguem a cada dia, é opor o que chamam de “Exército democrático de hoje” ao “Exército de ontem”, segundo os mal intencionados, este último de valores e princípios ultrapassados e de passado tenebroso como já ensinam os livros oficiais distribuídos a nossas escolas. As pressões no sentido de anular os efeitos da Lei de Anistia, ensejando punições para os que combateram a subversão nas décadas de 60 e de 70, são parte dessa construção. Entretanto, o canto da sereia se desmorona ao sabermos que uma Instituição que tem como princípios basilares a disciplina e a hierarquia não pode ser democrática. Nela deve imperar o sentimento de justiça e de respeito ao Estado Democrático de Direito e agir consentaneamente com os anseios, aspirações e interesses maiores da Nação e não subordinadas aos interesses políticos-ideológicos de governos que, embora legais, por suas ações se mostram sem legitimidade. Há que se pensar que, se deixarmos quebrar a nossa unidade, estaremos trilhando um caminho sem Volta, traindo a confiança da Nação, a real detentora da Soberania Nacional. 26 de outubro de 2013 Marco Antonio Felício da Silva, General Reformado, é candidato a Presidência do Clube Militar. AS PESQUISAS DE POPULARIDADE Ontem, na caverna, tivemos uma pequena divergência de opinião entre os raros primatas sobreviventes da dominação do comuno - socialismo que inunda a Nação. Como sempre, as nossas divagações verbais noturnas seguiram como o curso de um rio.Alguém diz alguma coisa, outro acrescenta algo, e, assim, a tchurma segue o papo sem rumos preestabelecidos, e de uma maneira geral todos captamos coisas boas, decorrentes da variedade de opiniões e dos novos conhecimentos adquiridos.Muito interessante esta forma de desenvolver algum tema ou questão.No dia seguinte, podemos abordar o mesmo tema, que, certamente, liberando a palavra para cada participante, a conversa segue, como destacamos, como se fosse o curso de um rio, mas sobre um novo leito.Ontem, o assunto foi sobre as “pesquisas de popularidade”.Naturalmente, surgiu a questão da população nativa, havendo entre os habitantes da caverna duas vertentes, a que a julga como “totalmente idiotizada”, e a outra que julga que ela é “quase totalmente idiotizada”.Durante a conversa, cada lado apresentou as suas razões.Antecipando para os leitores o resultado do “debate”, podemos confessar que chegamos a um difícil impasse.Para não entediá–los, vamos resumir os principais argumentos dos dois grupos.“Meus amigos”, asseverou o mais otimista sobre a raça brasileira, “o fato difundido pela mídia de que a dama sem neurônio subiu nas pesquisas, depois do estupendo negócio governamental em relação à licitação do Campo de Libra, mostra que aquela desprestigiada massa está atenta e satisfeita com a maravilhosa maracutaia”.Esta breve conclusão foi complementada por outras, como o cancelamento da viagem para os EUA em represália à invasão da inteligência do Obama, seja nos negócios nacionais, e, o pior, seja na intimidade da dama, aumentaram o antiamericanismo nativo e catapultaram a popularidade da governanta para a estratosfera.Diante da tremenda subida do claudicante neurônio nas últimas pesquisas do IBOPE, os que julgam a população “totalmente idiotizada” foram obrigados a admitir que os que julgam a população “quase totalmente idiotizada” têm alguma razão, pois se fosse diferente, como ELA subiria nas pesquisas?Contudo, antes do encerramento do bate - papo, o argumento imbatível dos que alegam que a “população é totalmente idiotizada”, é que “as pesquisas são fajutas ou manipuladas”, ecoou fundo na escura caverna.Após um mortal silêncio, uma voz se pronunciou, timidamente, “mas será que algumas pesquisadoras como o IBOPE também estão mancomunadas com os patifes?”Diante das enormes e irrespondíveis dúvidas, convictos de que o “debate” foi jogar conversa fora, cada um foi roncar no seu canto.Em suma, idiotizada total ou parcialmente, infelizmente, há mais de vinte anos os nativos escolhem o seu, o nosso rebotalho que irá se locupletar no nosso torrão natal e da sua jeitosa sociedade.Assim sendo, concluímos que é besteira desperdiçar tempo em divagações sobre este indecifrável assunto. 26 de outubro de 2013 Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado. OS VÂNDALOS E A DIFERENTE RESPOSTA DOS ESTADOS “Brasil, país do futuro. A frase foi cunhada pelo escritor austríaco Stefan Zweig. Em geral, os brasileiros a interpretam como uma profecía de bom augúrio. Um sinal de que, entre idas e vindas, ainda chegará a nossa vez. Errado. Zweig tinha uma visão tão sombria do futuro do Brasil que preferiu suicidar-se com a mulher, em Petrópolis, em 1942. Para comprovar o acerto da sua decisão, os policiais brasileiros presentes à cena do duplo suicídio aproveitaram para roubar a pulseira do cadáver de sua mulher” (Diogo Mainardi) Os russos mudaram a acusação da tripulação do navio do Greenpeace, todos presos no Ártico, de pirataria para vandalismo, que pode ter punição de até 7,5 anos de prisão, e não aceitaram o pagamento de fiança, mantendo-os presos. Aqui, nossos vândalos, são presos, mas logo libertados, sob as bênçãos da OAB, de políticos à cata de votos e de entidades e ONG de direitos humanos (ONG a soldo e a serviço do governo!!!), desconsiderando os que sofreram violência em seu ir e vir e depredações do seu patrimônio, inclusive o Estado. A morosidade da Justiça e as caridosas leis brasileiras se encarregarão do próximo ato dessa ópera bufa tupiniquim. As cenas do leilão da Libra mostraram, claramente, jovens emulados, malvestidos, cooptados por diárias, avançando e atirando pedras em agentes da lei, que, inexplicavelmente, não partiram para prender esses baderneiros, com medo das criticas dessas entidades a serviço da desordem. Uma pergunta que cabe: onde estão os serviços de inteligência que não descobrem e neutralizam os dirigentes desses movimentos? A atitude do Congresso e da presidente em favor da ativista brasileira é pura demagogia e incentiva o desrespeito às leis e à Ordem, expressa em nossa bandeira. Quem infringir a lei deve sofrer as consequências de seu ato, e não comiseração, perdão e carinho oficial. O resultado da atitude russa, em contraste com a brasileira, é claro: não haverá mais vandalismo, ecológico ou não, na Rússia, mas continuarão no Brasil, o país da impunidade, da desordem liberada, da irresponsabilidade acoberta. com Thânya Sacco Porres.
Posted on: Sun, 27 Oct 2013 12:43:39 +0000

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