Um rio de história Segundo Flavio Gomes, o Amapá é a Guiana brasileira! E visitando o contexto histórico das duas guianas vivendo ladeado cortado por um rio de história faço uma avaliação. Os guianenses tendo suas funções administrativas e políticas e decisões tomadas a 8 mil quilômetros da capital francesa e o Amapá a 5 mil de Brasília!¿. Isso nos deixa em igualdades quantos nosso contexto histórico, pois quase sempre os proventos dessas decisões chegam quase sempre atrasados ou nem vem, as relações diplomáticas sempre foram pela posse e concessão das riquezas da biodiversidade e povoamento da terra e o povo tanto o de La quanto o de cá alheio a tudo, no entanto a relação ultra marina (rio) numa relação a margem do rio onde a maioria das famílias de sangeorge são de guianeses e brasileiras onde os idiomas português creolo e o Frances é algo particular vivendo em plena harmonia. As decisões tomadas a 13 mil quilômetros criaram as barreiras onde a PAF, GERDAME, DUANA, não ficam mais que um ano em cada região para que não se crie os laços não se formem os elos de imigração tanto os daqui quantos os de lá em pleno processo de vigilância, quanto que aqui a 5 mil quilômetros o que sempre foi de interesse da província foram as riquezas para a coroa, levaram o manganês, o ouro e a proteção da costa do extremo norte pela invasão, hoje com o ouro que sai da terra desperta o cobiça de 8 e 5 mil quilômetros por decisões sem a consciência popular. São duas guianas sim professor, com histórias semelhantes e com grau de parentesco, vamos viver e construir um mundo novo e isso só será possível quando reescrevermos a nossa história a trezentos metros de duas margens não a 13 mil quilômetros de duas capitais, “oyaporque o mo paei a o mo paei o mama” (Oiapoque é o meu país, ah o meu país oh mamãe.). um rio de história – João Ataíde
Posted on: Sun, 01 Sep 2013 23:31:06 +0000
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