Variedades e Estágios de Excitação e Evolução - TopicsExpress



          

Variedades e Estágios de Excitação e Evolução Estelares Capítulo 16 16.1. A evolução da massa estelar primária para supernova pré-primária pós-orgânica é uma curva ou ciclo de incidência de momentos críticos, os quais marcam as junções entre diferentes estágios da evolução do tempo como consciência. A consciência não pode ser separada do tempo. O tempo desenvolve a consciência como ordens crescentes de auto-reflexão de acordo com a equação T(E)=Arte. 16.2. O complexo inteiro de sistemas de estrelas abrangendo a evolução auto-consciente do Cérebro Galáctico representa o modelo global mínimo da ordem holonômica do espectro primário da criação, a galáxia. A auto-reflexão aumenta com a aplicação consciente da equação T(E)=ARTE. 16.3. Qualquer momento da experiência auto-reflexiva da totalidade galáctica, a ordem sincrônica, está totalmente condicionada pelo nível da consciência auto-reflexiva que é perceptiva. A pureza auto-reflexiva do consciente da experiência agora centralizada de T(E)=ARTE precipita uma incrementada ativação de potencialidades do vetor tempo. 16.4. A evolução da forma na natureza é a evolução da arte do inconsciente pré-orgânico espontâneo para consciente pós-orgânico subliminar auto-reflexivo. As diferenças variáveis na evolução da massa estelar sincronizada no tempo pelo T(E)=ARTE são experimentadas auto-reflexivamente como momentos diferentes de excitação estelar. 16.5. A ordem pré-orgânica inconsciente do T(E)=ARTE (domínio da potencialidade) resultando na estrutura projetiva primária do cristal se completa na curva ascendente onde a ordem pós-orgânica subliminar do T(E)=ARTE resulta na última estrutura auto-reflexiva projetiva da “nave-alma”. A “nave-alma” é uma projeção cristalina radiosônica da ordem do tempo super-conscientemente auto-realizado. 16.6. A entrada no Domínio do Tempo através da descoberta auto-reflexiva consciente da Lei do Tempo inicia o “ciclo de retorno”. O ciclo de retorno refere-se àquele momento na evolução estelar quando a expansão atômica-celular torna-se regressiva, e o processo correto de excitação do material primário somente pode ser induzido pela consciência auto-reflexiva. Enquanto a consciência auto-reflexiva aumenta, a massa diminui, o volume se expande e o peso decresce. Este decréscimo é proporcional à liberação de radion resultando na expansão consciente contínua e super-consciente das propriedades primárias térmicas e lumínicas. 16.7. A falta de peso radiosônico da estrutura atômica da semente de arte planetária (Terra) ocorre com o fim de compensar o incremento das propriedades pós-primárias térmicas e lumínicas da massa estelar do heliocosmo, enquanto consome mais e mais de sua massa atômica em preparação para a chegada do momento da excitação conhecida como supernova. 16.8. A evolução em leveza atômica é proporcional ao aumento do poder auto-gerador das propriedades radiantes devido à evolução radiosônica e à arquitetônica auto-propagadora. O equilíbrio entre a radiância e a desmaterialização é determinado pela duração do momento de excitação do pico da evolução hiperorgânica super consciente. 16.9. A leveza espectralizada da Terra transforma-se em pura luminosidade quando a ordem hiperorgânica super-consciente psicosincroniza dentro de si mesma a experiência simultânea da soma dos momentos críticos da incidência das fases estelares de pré para pós-orgânicas da evolução. Neste momento T(E)=ARTE resulta em luz pura, um agregado geométrico fotônico imperceptivelmente absorvido em massa solar lumínico-térmica hiperdimensional em espansão. 16.10. O “composto radiosônico” “transduz” em luz a entidade tridimensional remanescente. Este momento de excitação estelar libera a evolução final das personalidades alternativas dos agregados de hólons quadridimensionais, “massa radiosônica coletiva”, numa condição pura de encontros transmigracionais de “naves de almas” subliminares. A chegada nesta condição representa o limite da aplicação das Harmônicas Celestiais como o índice das potencialidades evolutivas do vetor tempo dentro de uma macro-ordem holonômica dada à galáxia. 16.11. Através da psicossincronização super consciente das incidências de excitação estelar em sua soma radial global, o Cérebro Galáctico inevitavelmente conclui em uma leveza pura de tempo hiperdimensional, a zona de ondas livre de fractais da mente pura ou consciência subliminar. Como o campo de projeções de retroalimentação pura do superconsciente, o tempo hiperdimensional ou subliminar consciente se define como o arco de descida lumínico do ciclo de retorno. O ponto zero de medida radial e de massa é definido por e como Deus. 16.12. A viagem no tempo da massa radiosônica coletiva numa projeção cristal radiativa multi-terminada de “naves de almas” unificadas, liberadas de referências da vida de sentidos hiperorgânicos, entra livremente no reino pós-orgânico do tempo hiperdimensional, a fonte das “conversações” e das “entidades” incorporadas pelas fases iniciais do desenvolvimento da vida super-consciente como uma semente de arte. 16.13. A soma da evolução da semente de arte planetária é a auto-criação de uma arquitetura radiosônica conscientemente reflexiva e de arquitetônicas auto-propulsada, cuja ação final definível é a ejeção da massa radiosônica coletiva do programa genético original em sua derradeira trajetória evolucionária no tempo: o reino consciente subliminar pós-orgânico de mente pura, o reino pré-primário da pós-vida do teatro hiperdimensional do Domínio do Tempo, os reinos angelicais ou campos de Buda. Este momento de excitação completa o ciclo da massa estelar para a supernova incipiente.
Posted on: Wed, 07 Aug 2013 12:58:39 +0000

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