Você é justo ou injusto?! Vamos falar sobre justiça. É justo - TopicsExpress



          

Você é justo ou injusto?! Vamos falar sobre justiça. É justo tornar o trabalhador assalariado em commodity? Injusto é grupos políticos associados a ideais empresariais arquitetarem um esquema de assalariamento, por classes sociais, como forma de tornar o trabalhador uma mercadoria barata. É justo estimular a violência para aumentar a circulação de mercadoria? Injusto é a Indústria da Cultura de Massa criar músicas e fetiches mercadológicos (ditados como personalidades artísticas) para levar a juventude à criminalidade. É justo abandonar espaços públicos, os tornando insalubres, só para alimentar plano de saúde e clínicas médicas particulares? Injusto é ter lixos espalhados na cidade, a ausência de investimentos na área sanitária, para se criar caos social. É justo isso?! A falta de noção sobre justiça é fruto de projetos e sistemas arquitetados por idealistas empresariais associados a interpretes políticos. O seu senso de justiça passa a enxergar que o ente coletivo intervém através de medidas nem sempre reconhecidas visivelmente. Agora, você consegue perceber a reforma do marketing governamental a desfazer o que antes não era visto aos olhos nus. Percebe que o Estado é o ente federativo responsável por intermediar interesses e processar conflitos de Ordem Social. Nessa lógica, hoje testemunhamos um Brasil que afirma: O gigante despertou! Em conformidade, o Estado federativo vem atendendo a “Constituição Cidadã”, de 1988, como explica o artigo 194: a noção de Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos à saúde, à previdência e à assistência social. Dados comprobatórios estão na reorganização da sociedade que pensa, reflete, analisa e julga. O PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, ao se ofertar gratuitamente educação técnica e profissional, busca a inserção ou reinserção do cidadão no mercado de trabalho. A intervenção do MEC – Ministério da Educação realiza políticas públicas a favorecer a Proteção Social na área de educação qualificada. O Mais Médicos, Programa federativo referente a Política Nacional de Atenção Básica, de fato entende que a prioridade é o atendimento da população e não, necessariamente, oferecer emprego aos profissionais da área médica. Uma vez que humildemente a categoria médica aceita ser alocados para periferias e zonas rurais, mas não preenchem a totalidade de vagas, natural a ocupação dos estrangeiros dispostos a compor a estrutura de serviços públicos em hospitais e UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O senso de juízo continua a refletir. Programas previsto pelo PPA-PlanoPluriAnual, em atendimento à Planos Nacionais de combate a um conjunto de problemas da ordem social preocupantes no Brasil contemporâneo, buscam agir em defesa aos Direitos Humanos, priorizando a descomodificação, ou seja, a qualificação da Educação abre oportunidade de emprego e renda no mundo do trabalho. Nesse mesmo critério apresenta, ainda, mais soluções a superar uma outra barreira que se refere não apenas a ganho na renda das famílias, mas também contabilizado na melhoria do padrão de vida, ganhos de bem-estar de uma população, obtidos por meio de investimentos públicos em saneamento básico e saúde. A iniciativa de combate ao sistema capitalista neoliberal já está em ação. Cabe-nos agora investigar, com maior senso analítico, a respeito das instituições e organizações que não são frutos do acaso, nem nascem prontas ou são imutáveis. Todas elas são frutos de movimentos da sociedade manipulada por elites políticas em defesa de grupos empresariais, que vão se formando em arranjos produtivos diferenciados. Basta-nos saber que estes grupos são CNPJ que recebem subsídios licitatório do governo para monopolizar o setor privado, em detrimento do desenvolvimento de trabalhadores ou micro e pequenos empresários. Assim retirar poder do setor privado quando sob forças políticas é possível caso movimentos sociais se mantenham ativados na desestruturação do caos civil, confrontando persistentemente as vitórias e derrotas de diferentes grupos de interesse privado e de seus ideais políticos, independente do partido. Destaque ao saber que noutros tempos, serviços essenciais como de saúde, educação, habitação, previdência social foram transferidos para os agentes privados, com financiamento pelos próprios usuários, por nós, a população. Esse sistema arquitetado por um grupo de sócios do setor privado abusa dos tributos ao colocar interpretes políticos n a mídia e no parlamento, seja pra manipular a população, seja para definirem leis a favorecer o interesse particular, e não coletivo. Daí urge a Reforma Tributária quando exigência de movimentos populares. É por meio de brechas legais que estes setores particulares, em formato de partidos políticos, atuam defendendo a privatização de serviços básicos para a população. É por estas vias que destina-se injustamente os tributos pagos para manutenção de um sistema mercadológico a arquitetar o caos social. Excluir uma fatia de agentes políticos a defender desvios de tributos para obras superfaturadas, é fator preponderante caso a sociedade se empodere do direito da cidadania. Se não exigirmos Reforma Tributária, independente do partido político que o setor privado se faz omisso, haverá abertura no congresso nacional por destinação ilegal de recursos público para áreas e segmentos que venham a extraviar o objetivo central: igualdade de direitos e vida digna para o Estado-nação. A persistência da pobreza de ideais é a maior das injustiças feitas por manobras de atenção. A sua atenção perde o foco em propostas prioritárias quando a mídia lança noticiário que vem a protelar debate de temas essenciais para nivelamento de oportunidades. Tendo em vista que o aprisionamento de determinados classes sociais é consequência de existentes grupos de interesses privado na política, caso você não esteja focado em abordagem prioritária, notícias de desvio de atenção agirão em detrimento da demanda coletiva. Unir ideais, focar, definir prioridades é possível quando ordenada pela sociedade unificada. Vale salientar que a pátria não tem partido. Uma vez cidadãos, lutamos por igualdade de direitos. Sejamos justos, não poderemos defender nenhum partido quando nos vemos unidos, concordam? A avaliação ética e política das relações Estado-sociedade, se refere não a coisas, mas à distribuição de benefícios e custos entre os membros de uma dada comunidade. Neste sentido, Justiça é, antes de tudo, uma “noção ética fundamental e não determinada”. Trata-se de um conjunto de atributos de valor a um ato ou a uma regra, que não descreve o seu sentido, à diferença de outros, como“igualdade” e “liberdade” . Se quer justiça, faça sua parte. Foco! Por Bianca Rocha Casali Castanho / Setembro de 2013
Posted on: Mon, 16 Sep 2013 13:12:46 +0000

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