combinámos o encontro num café. eu tinha conhecido o joão aqui - TopicsExpress



          

combinámos o encontro num café. eu tinha conhecido o joão aqui no face, falámos várias vezes, depois percebi que ele na verdade sabia quem eu era – podem imaginar a tesão quando percebi! ele achava que eu era só garganta. queria saber se eu era puta suficiente para aparecer em público sem cuecas e com uma micro-saia, e servi-lo como uma verdadeira porcalhona. só pedi para não ser num café perto de casa. apesar de tudo... mas apetecia-me um sítio em que me sentisse literalmente apalpada, vista com olhos de comer pelos homens – combinámos no centro comercial babilónia, na amadora. é um sítio de que gosto porque há imensos homens ali, brancos e pretos, que sabem olhar para uma puta como ela deve ser olhada – sabem como é? como se já tivessem o caralho colocado à frente da cara da puta, a balouçar, à espera de ser mamado. vesti uma saia que tenho e que é mesmo curta: daquelas em que se vê o início das bimbas e com que não podemos inclinar-nos muito, ou lá fica a rata ao léu... sabem? e claro que não levei cuecas. podia ser um problema sair de casa assim, claro, mas a minha garagem é dentro do prédio e portanto posso entrar directamente no carro. depois sair do carro na amadora já foi outra história, mas essa parte era a que eu queria... logo à saída tinha 3 tipos encostados a uma parede a fumar. para sair do carro não havia maneira de não mostrar a cona, com aquela saia era impossível. os tipos até se engasgaram! passei por eles e ainda pensei que me apalpassem ou agarrasse, mas não, eram descolhoados – houve uma assobiadela e mais nada. lá dentro fui direita ao café, onde o joão já estava, pronto para apreciar a minha entrada. - sim senhor, disse ele. és mesmo vaca. começo a acreditar em ti. agora falta ver se és puta para me esvaziares os tomates. - faço tudo, disse eu. - tudo? - tudo. - tem cuidado com o que dizes, disse ele. tens uma língua muito comprida, podes ficar com ela presa no cu. mas eu sou simpático e hoje não vou abusar: vou limitar-me a pôr-te a cagar largo. e abre essas pernas, quero apreciar essa cona. afastei as pernas. o tipo da mesa atrás também estava a ver. eu estava com tantas comichões no grelo que não conseguia ter o cu quieto na cadeira. ele riu-se: - já vi que não te aguentas sem levar com um belo tronco nesse cu. ok, não te faço esperar mais. toca a andar! entreguei-lhe as chaves do carro e entrei do outro lado. - saia para cima, vaca, quero essa cona bem aberta. abri as pernas e puxei a saia. ele abriu-me a rata com dois dedos: - toda molhada, és mesmo puta. não te preocupes, vais apanhar como gente grande, deixo-te a andar de lado. mas hoje vou-te foder mas não te como a rata. não te vou deixar gozar. vais levar no cu e mamar-me e mais nada. é o que uma porcalhona merece, certo? - certo, respondi. - não respondas, porca, as putas não pensam, mamam e levam no cu. fomos para minha casa e ele decidiu que ia comer-me na garagem. saímos do carro e ele mandou-me tirar a saia e a blusa. - tudo fora, puta. gosto de vacas em pelota. tirei tudo. - de cócoras! desaperta-me a braguilha. foi o que fiz. o caralho dele era grosso, escuro – uma maravilha! - quando o tiveres nesse cu nem acreditas, vaca. mas agora vais mamá-lo. e é assim, vais engoli-lo todo, mas todo mesmo – vais enfiá-lo nessa garganta de porca até conseguires lamber-me os colhões com a língua. já! meti-lhe a boca e avancei. era grosso, senti-o ocupar-me a boca toda e apertar-me as amígdalas. - força, vaca! – gritou ele. – não te atrevas a parar! enterra-te! atirei-me com força para a frente e senti-o a passar-me a garganta. fiquei empalada, é uma sensação que adoro. senti os colhões na ponta da língua. comecei a lamber. - isso, puta, apreciou ele. parece que temos aqui realmente uma porca como deve ser. durante alguns minutos tive que o mamar. tirou e voltou a enfiar várias vezes, deu-me com o caralho na cara, chamou-me todos os nomes possíveis e imaginários. - e agora, disse por fim, vais implorar-me que te coma esse cu. pede! claro que pedi, era isso mesmo que eu queria. até sentia a anilha a apertar-se. queria sentir aquela tora toda enfiada no cu. inclinei-me para a frente, maos nos tornozelos e peida no ar. ele pregou-me meia dúzia de grandes palmadas nas bimbas, depois afastou-as com força e apoiou a cabeça do caralho no olho. - vais senti-lo a entrar todo, puta, disse. centimetro a centimetro. ate vês estrelas. meteu-o devagar, como tinha dito, bocado a bocado. senti-o alargar-me toda. quase que caía mas ele agarrou-me pelas bimbas com toda a força e acabou de enterrar-se. depois começou a bombar sem piedade. eu comecei a berrar e ele ameaçou que me dava uma carga de porrada se eu nao me calasse. - não quero problemas com os teus vizinhos, vaca. não sei o tempo que ele levou a limar-me o cu mas foi bastante. por fim tirou o caralho para fora e mandou-me voltar a pôr-me de cócoras: - vou esporrar-me, puta, quero esporrar-me nessa cara. e depois limpas tudo e engoles, ouviste? - sim! e esporrou-se. boca, olhos, cabelo, levei com leite por todo o lado. ele agarrava no caralho como se fosse uma mangueira, a esfregá-lo com toda a força, e despejou carga após carga. uma maravilha. - agradece, puta, disse ele no fim. - obrigado, senhor.
Posted on: Tue, 02 Jul 2013 04:49:58 +0000

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