memórias de um embriagado... Sob minha cabeça grita a lua em seu esplendor de candura e beleza. Em minha frente o mistério que nunca cessa o movimento do cotidiano denso e árduo. Infindável ir e vir das ondas de escuridão da noite misteriosa e quase inatingíveis pelo olhar que insiste em capturar a imagem precisa. Prometida pelo vento atento ao acalento do menino luz a sobra se esvai. No ouvido a voz da ternura feminina e madura fazendo re-virar a vida passada no amor e elaborada nos sentidos de uma fé, quase, profana. Ao fundo, na terra, no chão batido, construído, acontece uma forma de vida um tanto interessante, porém, saturada pela pertença dada a si mesma na auto-salvação prometida pela formação esplêndida e glamorosa de Athená
Posted on: Thu, 24 Oct 2013 21:08:20 +0000
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