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min administrador - São Paulo(SP) TAMANHO DA FONTE A- A+ Presidente da Câmara precisa vestir a camisa do povo e instaurar CPI para apurar o contrato Foto: Divulgação Em depoimento prestado junto ao promotor de Justiça daquele estado, o próprio pre­sidente do instituto, Dr. Car­los Augusto Baptista, declarou que o contrato com a prefeitu­ra de Itaboraí era o primeiro e único que possuía. Mesmo assim, Sérgio Soares deu-lhe de bandeja um contrato mi­lionário, e Helil Cardozo, que durante a campanha eleitoral criticava duramente essa ne­gociação, ao assumir o cargo, renovou esse contrato e está pagando ao INASE o dobro do que seu antecessor pagava. Essa declaração, por si só, já seria suficiente para desper­tar nos vereadores de Itaboraí o interesse em apurar o fato. No entanto, para surpresa e decepção dos pacientes que reclamam do atendimento que recebem no Hospital Leal júnior, apesar dos milionários recursos que a ele são desti­nados, nem o presidente da Câmara, nem o presidente da Comissão de Saúde, nem o presidente da Comissão de Finanças tem independência e coragem de subir a tribuna daquela casa legislativa para discutir um assunto, de total interesse público. “O jornal O Itaboraí mos­trou na reportagem de ontem que lá no Rio Grande do Nor­te essa ONG teve o contrato cancelado pela Justiça porque além de não estar habilitada para administrar hospitais ela ainda estava gastando dinhei­ro público de maneira desor­denada. O jornal publicou um quadro demonstrativo onde podia comprovar que ela pa­gava aos fornecedores e pres­tadores de serviço do hospital, R$ 124 mil a mais que a em­presa que ela substituiu pa­gava pelos mesmos produtos e serviços. Se isso acontecia lá, pode estar acontecendo aqui no Leal Júnior. Ninguém fiscaliza esses gastos aqui em Itaboraí. Os vereadores estão comendo na mão do prefeito, os conselheiros municipais de saúde omissos preferem ficar de bico calado e os conse­lheiros atuantes, infelizmen­te, não têm força para brigar com o governo. Essa é que é a verdade. Se a exemplo do que fez o Ministério Público do Rio Grande do Norte, os promotores de Justiça do Es­tado do Rio de Janeiro não tomarem uma atitude urgen­te, essa farra com o dinheiro do SUS não vai acabar tão cedo. E enquanto essa gente enriquece, milhares de pes­soas humildes desta cidade, correm risco de perder a vida por falta de bom atendimento médico. Essa é que é a verda­de”, desabafou a professora aposentada Maria Clara de Oliveira e Silva, 63 anos, mo­radora do bairro Marambaia.
Posted on: Fri, 29 Nov 2013 00:43:47 +0000

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