A apunhalada, Redoma de cristal, E seu teto. Finalmente a - TopicsExpress



          

A apunhalada, Redoma de cristal, E seu teto. Finalmente a consternação do sábio que não tem saída, Os dogmas contemplativos e submersos na era, O arrebatamento oculto. A faca é retorcida dentro do que me serve, E minhas vísceras jogadas à aura. Aventurar-se a imaginar, Pessoas. O lixo. Porque as dificuldades predominam, O amor. (existe?) Aquele amor, O ódio, Sim o ódio. A revelação. O abismo que é terminal, O fim, de fato existe. Deixando de saber, O que não é compreendido. O maquiavelismo, A guerra dos corruptos. O egoísmo. A bulimia dentro da redoma, Isto sim serve a incompreensão. Desde pequeno, sem sabê-lo. O porque? Por que somos tão mesquinhos e pequenos, Diante de tudo. Sim o nada. E a imundícia agregada, Dos belos contentos distantes e emocionais. Das qual o vazio. A paralizia da elite, Não o acreditar, Mesmo sem importar O que são existência? São vidas Rodas girando dentro de rodas Num interminável contar As notas Das notas Não posso esquivar Tenho a pachorra Esperar para acontecer Vastidão da incontinência migratória Advir e extinguir-se Num conjugar verbal O suntuoso e o incompreendido O começo O derradeiro O primeiro O pó Autor: PCP
Posted on: Sat, 02 Nov 2013 10:48:56 +0000

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