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A meditação da mulher hj conta a história de uma senhora q aviso tanto as pessoas do horária da saída q acabou ela mesmo se atrasando. Pratique o que você prega Terça, 23 de julho As virgens que estavam preparadas entraram. [...] E a porta foi fechada. Mateus 25:10 Odepartamento do Ministério da Mulher da nossa região anunciou um congresso a ser realizado em nosso território. Seria um programa de um dia, considerado “grandioso”, porque as organizadoras tinham elevadas expectativas e projetavam a participação de 7.000 mulheres ou mais.Semana após semana, anunciei o “grandioso” congresso e incentivei – sim, pressionei – os membros da minha igreja a se prepararem para participar. A reação, a princípio, não foi muito entusiástica, mas, à medida que a data programada se aproximava, e eram claramente enfatizados os aspectos “grandiosos”, a lista de inscritas se expandiu surpreendentemente, incluindo até “alguns bons homens”. A maioria das mulheres concordou em viajar de ônibus, para o qual a igreja fizera os necessários arranjos.Planejamos sair da igreja às 6h30. Como o evento teria a duração de um dia, a pontualidade era uma consideração essencial. Aproveitei cada oportunidade não só para insistir com os membros a que participassem, mas também para avisar que deviam ser pontuais, ou então o ônibus partiria sem eles.Às 6h30 da manhã em que partiríamos, quase 100% dos inscritos para ir de ônibus estavam confortavelmente sentados e prontos para sair. A pessoa que estava faltando era a que havia “pregado” tão vigorosamente, exigindo que fosse observado o horário das 6h30.Às 6h30, fui de súbito perturbada pelo telefone, e pude ouvir distintamente duas vozes ansiosas, querendo saber, com urgência: “Onde está você?” “Você não vai de ônibus conosco?” “Você mudou de ideia?”Eu não tinha mudado de ideia; eu ainda iria de ônibus; mas, como as virgens insensatas, havia caído no sono. Agora, entre alegria e desespero, implorei: “Por favor, esperem por mim!” Levei apenas alguns minutos para chegar ao ônibus, mas estava constrangida demais para apresentar uma desculpa decente. Eu havia pregado a pontualidade, e o peso da minha responsabilidade era grave.Precisei de um dia inteiro para decidir o que dizer ao motorista e às outras pessoas no ônibus. Na viagem de retorno, humildemente pedi perdão e expressei meu apreço pela compaixão infinita que todos haviam exemplificado tão prontamente. Essa experiência me fez pensar na informação em 1 Coríntios 9:27: “Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.” Quilvie G. Mills bom dia
Posted on: Tue, 23 Jul 2013 11:47:47 +0000

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