AS PATIFARIAS CINEMATOGRÁFICAS DA ESQUERDA AMERICANA... Vários amigos comentando “O Mordomo da Casa Branca”, mais uma daquelas peças de propaganda de Hollywood para reescrever a história, uma lição aprendida com George Orwell: quem controla o presente, controla o passado. Quem controla o passado, controla o futuro.” Pelos relatos, vai ser difícil ter estômago para mais uma paulada nos fatos em nome da mais deslavada propaganda política do Partido Democrata, hoje indissociável da indústria do cinema. O escritor Andrew Klavan é um dos que mais se preocupa com essa tendência da indústria. Segundo ele, Hollywood faz filmes incrivelmente mentirosos sabendo que, em alguns anos, eles serão a principal memória sobre aqueles momentos históricos, muito mais do que livros escolares ou enciclopédias. Ele comentou sobre “Argo”, de Ben Affleck, cogitado para disputar uma cadeira no senado: “em seu filme, a eleição de Ronald Reagan, o principal fato que possibilitou a libertação dos reféns, é simplesmente apagada da história, para fazer com que Jimmy Carter pareça competente.” Como resultado do serviço prestado, Affleck ganhou um Oscar da própria Michelle Obama, direto da Casa Branca. Recentemente, o historiador Ronald Radosh escreveu um artigo sobre outra dessas peças de propaganda que ele considera particularmente destrutiva, a minissérie “The Untold Story od the United States”, do chavista Oliver Stone, que passou em horário nobre nas TVs e está sendo adotado em universidades em todo país. Segundo Radosh, a série tenta vender a idéia de que Roosevelt e Stálin, duas almas iluminadas, estavam juntos contra o fascismo e que construiriam em sociedade um admirável mundo novo socialista, mas os fascistas americanos teriam tomado o poder e impedido que os EUA e a URSS stalinista dessem as mãos e dividissem o mundo para administrá-lo como um grande país socialista europeu e seu estado de “bem estar social”. Radosh diz que essa versão foi criada pela KGB e divulgada maciçamente já no final dos anos 40 e “quando você acreditava que esse tipo de propaganda soviética era coisa do passado, lá vem tudo de novo.” O historiador diz que a série usa as mesmas teses, cita os mesmos autores e tem a mesma cronologia das peças de propaganda da KGB. Veja um artigo dele no WSJ sobre isso: on.wsj/16YA8v0 Sobre “O Mordomo da Casa Branca”, o filme pega carona na história de Eugene Allen (no filme, ele é chamado de Cecil Gaines), mordomo que serviu oito presidentes americanos na Casa Branca, para criar uma narrativa histórica totalmente falseada das lutas pelos direitos civis nas últimas décadas. O filme foi escrito por Danny Strong, autor do também incrivelmente mentiroso “Game Change” sobre Sarah Palin. Um resumo dos erros do filme, segundo o crítico de cinema Christian Toto: “Há cinco grandes erros: 1. Ronald Reagan seria indiferente aos negros, o que é desmentido por qualquer um dos seus biógrafos ou qualquer pessoa que o conheceu. Seu governo também é uma prova de como suas políticas melhoraram a vida dos negros americanos. 2. Dizer que os democratas teriam lutado pela aprovação dos direitos civis nos anos 60 é mais do que um erro, é uma mentira. Foram os Republicanos que votaram a favor das leis, como pode ser facilmente comprovado pelos registros do Senado, enquanto 80% dos democratas votaram contra, incluindo Albert Gore, pai de Al Gore. 3. Nixon apenas fingia que ajudava os negros para conquistar votos, mas na verdade seu governo foi o mais importante na luta pela implementação das leis não segregacionistas, muito mais do que seus antecessores democratas, incluindo a integração dos negros nas escolas “brancas”. 4. O mordomo desprezava Reagan no filme, mas o verdadeiro Eugene Allen sempre se referiu com muita afeição ao ex-presidente. Allen tinha uma foto emoldurada de Reagan na sala da sua casa. 5. O mordomo, a despeito do que sugere o filme, nunca encontrou Barack Obama. O roteirista fez da esposa de Allen uma alcóolatra, o que não é verdade, além de dar a ele dois filhos e ele só teve um. Praticamente tudo que o filme mostra do passado de Allen antes de trabalhar na Casa Brasil é inventado.” Se continuar assim, em 20 anos farão um filme para mostrar que foram os judeus que derrubaram as torres gêmeas para culpar os islâmicos.
Posted on: Mon, 04 Nov 2013 02:47:49 +0000
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