Caros colegas, Primeiramente gostaria de deixar bem claro que este post é PESSOAL e nada tem a ver com o posicionamento da comissão, na qual sou somente um colaborador. Se realmente você ainda está interessado na vaga ou na permanência deste grupo leia o texto e faça a sua reflexão e por favor não deixe de dar a sua opinião. Meu objetivo com o post e tentar trazer esclarecimentos sobre os diversos fatos que ocorreram nos últimos meses com o intuito de acabar com uma vez por todas com esse disse me disse ou desentendimentos, tornando o grupo ainda mais FORTE E UNIDO do que antes. Diante dos últimos dias e dos inúmeros comentários parei um tempo para refletir sobre tudo que já aconteceu no decorrer dos últimos 10 Meses, isso mesmo 10 meses poucos sabem que a primeira linha de batalha foi formada no final de novembro de 2012 através da criação do grupo no Facebook pela Flávia Perez e tendo a 1º reunião em dezembro do mesmo ano com a participação de no máximo 20 pessoas (Carlos Augusto tem a foto da galera no Amarelinho) o grupo foi crescendo gradativamente, mas para minha surpresa na 2º reunião o número de participantes conseguiu ser menor do que na 1º. Algumas mediadas começaram a ser tomadas a partir destas duas reuniões dentre elas talvez uma não acertada (por interesse político dentro da própria PCERJ), entretanto graças a esta decisão inicialmente equivocada surgiram novos colegas (João Guimaraes, João Dourado e Marcelo Gran) para se juntarem a linha de Front da batalha que já contavam com todos os colegas das duas primeiras reuniões. Estes com experiência de concursos anteriores como excedentes e outros com conhecimento do jogo político da instituição trouxeram um norte, que entendo até hoje o mais correto, para o sucesso da nossa empreitada. Foi então marcada a 3º reunião, onde tivemos um número expressivo de participantes que ficou em torno de 100 pessoas, mas ainda um número não muito satisfatório quando comparado aos quase 350 membros. Nesta reunião extremamente democrática todos tiveram a oportunidade de expor opiniões, idéias e por fim votar nas pessoas que representariam a vontade do grupo. Vale lembrar que se você adere a um grupo espontaneamente e não concorda com algo que está sendo realizado você tem 3 opções: consentir, trazer o assunto do qual discorda para ser discutido, usando seus argumentos para convencer a maioria e em conseqüência, caso haja o convencimento desta maioria a sua opinião passará a ser a nova estratégia do grupo, isto ficou bem claro nesta 3 º reunião. Por fim a última opção que é sair do grupo. Agora, penso que é inadmissível qualquer tipo de ingratidão que vem rolando por parte de alguns membros do grupo em relação a nossa comissão e colaboradores. Pois desde a 3º reunião as pessoas que estão de frente nesta batalha por todos nós, estão tendo um trabalho árduo e extremamente desgastante (no decorrer do post citarei diversos exemplos do trabalho realizado) sem qualquer remuneração ou qualquer tipo de bônus para a realização do sonho de todos. Bem formada a comissão a mesma começou agir, estabelecendo contatos com as chefias da instituição na forma de reuniões, encontros, visitas a associações policias, palestras e etc... Vocês conseguem imaginar quantas idas e vindas ao centro do rio foram realizadas? Quanto tempo dispensado para isso? O quanto de trânsito e engarrafamento foram enfrentados visto que todos moram longe do centro? Quantas horas perdidas para falar com tais autoridades e muitas vezes nem ser atendido? Quanto de dinheiro gasto do próprio bolso com estacionamento, gasolina, almoço e etc.. pelos membros? O quanto deixaram de lado suas famílias, trabalho, conforto, estudo, lazer e descanso? Confesso que estive em algumas destas mas nem cheguei perto do esforço e da dedicação dos principais membros da comissão e digo sinceramente que apesar de acompanhar cada passo, perdi está conta a muito tempo por se tratar de inúmeras vezes e duvido que eles consigam contabilizar. Nossa 1º orientação (dada por um membro da chefia de polícia) foi protocolar um pedido de aproveitamento dos aprovados. Vocês acham que a petição brotou de uma árvore? Claro que não, esta petição foi elaborada através de muito estudo e empenho dos colegas através de encontros realizados, já na hora de protocolar o processo vocês acham que a comissão foi lá no palácio Guanabara no setor de protocolo e deu entrada simples assim? Não meus amigos graças aos colegas foram feitos contatos prévios antes de darmos a entrada no processo para que o mesmo não fosse esquecido. Ahhh já ia esquecendo que este processo não teve 150 assinaturas de um grupo de 350, e que os colaboradores que estavam recolhendo as assinaturas por região, tiveram que ter muita paciência e boa vontade para recolher as mesmas, pois por muitas vezes, o colaborador teve que ir ao encontro do membro para que o mesmo pudesse assinar, um absurdo na minha opinião. Neste momento percebi que lutar por essa vaga não era a prioridade de muitos visto que se o camarada não opina, não participa da reunião, não adere a decisão da maioria, não assina o próprio pedido de aproveitamento, o que ele esta fazendo no grupo? Neste momento estava tudo muito bom, mas mesmo assim continuava o trabalho de formiguinha dos membros da comissão se fazendo presente em vários eventos como palestras e etc...(lá vai mais tempo, dinheiro, e dedicação a causa) E apesar de estar aparentemente tudo calmo, os colegas não imaginam o desgaste psicológico e emocional (talvez uma das missões mais difíceis) em tentar deixar o grupo unido e coeso, todavia surgiam pessoas com idéias de MS, justiça, ajuda política e de procurarem autoridades em busca de respostas causando uma antipatia quanto a nossa convocação, fora a quantidade monstruosa de INBOX recebido diariamente por todos nós da comissão por colegas que tentavam obter mais informações, cobrar resultados ou simplesmente desabafar suas angustias, medos e sonhos, um verdadeiro divã. Após o arquivamento do nosso processo, percebemos que o jogo (quebra cabeça) estava bem mais sujo e baixo que imaginávamos e que as pessoas que aparentemente se declaravam aliadas poderiam na verdade, serem os nossos inimigos atrapalhando a nossa convocação por motivos pessoais, por poder, vaidade ou por interesses políticos dentre outros. Enfim pelo menos serviu para deixar claro quem realmente está com a gente e estes passaram diversas orientações dentre elas pedir ajuda nas hierarquias superiores para nos socorrer em relação a esta covardia. A princípio estas autoridades tiverem o interesse e a boa vontade em resolver o impasse, entretanto após consulta a ASSEJUR nada se resolvia. Orientados pelos aliados (PCERJ) e por entendimento da comissão foi criada a alternativa do PARECER para que nos próximos passos (possível ida ao Paulo Mello ou ao Governador Sérgio Cabral e ou Pezão) tenhamos argumentos concretos para combater o tal parecer da ASSEJUR que até o momento está com um incrível poder de persuasão. A intenção do parecer é provar que após a formação da 1º turma não existirá mais qualquer empecilho ou problema para a administração em realizar a nossa convocação. Mas é claro como de praxe, a mesma deverá ser votada e decidida pela maioria do grupo. Vale lembrar que as vezes tais autoridades não possuem conhecimento específico da causa ou tempo para apurar e acabam embarcando no parecer do jurídico da instituição (eles estão vendendo bem o peixe deles). Em relação ao futuro do grupo penso que as pessoas que não estão participando (expondo opiniões, mesmo que contrárias, ajudando com idéias, colaborando de qualquer forma, colaborando financeiramente quando possível faze-la, ou simplesmente não estão aderindo ou apoiando as decisões da maioria) realmente não devem continuar. Já o que eu considero bem pior são as pessoas que só jogam contra, só se manifestam para trazer discórdia e contenda ou para fazerem críticas as ações do grupo, mas que na hora de darem a sua contribuição somem, aparecendo logo após aos acontecimentos se vangloriando de informações, contatos ou estratégias. Gostaria de aproveitar este post para declarar minha gratidão independente do resultado que teremos aos membros da comissão aos colaboradores e aos membros do grupo e deixar bem claro que nesta caminha obtive novas amizades verdadeiras e que também passei admirar e a respeitar alguns pela garra, empenho, determinação e hombridade. Forte abraço, rumo a vitória. A guarda morre mas não se rende.
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 16:05:11 +0000
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