Conheçam um pouquinho de Che Guevara, ou Stalin II, como se - TopicsExpress



          

Conheçam um pouquinho de Che Guevara, ou Stalin II, como se chamou em carta à sua tia Beatriz, em 09.04.1955: Injusto: “Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial… Esses procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!” e “Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.” Machista: “Ilha de Páscoa! (...) ‘Lá, ter um namorado branco é uma honra para as mulheres.’ ‘Lá – que maravilha – as mulheres fazem todo o trabalho. Um homem come, dorme e as mantém contentes (...).’ Que importância teria ficar lá durante um ano, quem se importa com trabalho, estudos, família, etc. (...).” (Che, à espera de um navio para ir a Ilha de Páscoa, em 1952) e “Fiquei do lado de fora com Socorro, uma negrita que eu tinha arranjado, com 16 anos no lombo e mais puta do que uma galinha.” (Na Costa Rica, 1953). Homofóbico: “Como é que você pode ter o livro dessa bicha na embaixada?”, disse Che ao embaixador cubano na Argélia, enquanto atirava o livro Teatro Completo, de Virgilio Piñera, pela parede. O embaixador desculpou-se e jogou a obra no lixo. Virgilio Piñera foi um poeta e dramaturgo, preso em 1961 por ser gay. “Um departamento especial da polícia, chamado de Esquadrão da Escória, se dedicara a deter, à vista de todos, na área velha da cidade, todo transeunte que tivesse um aspecto de prostituta, proxeneta ou pederasta”. (Gillermo Cabrera Infante, amigo de Virgilio). Racista: “Nós faremos por negros e mulatos exatamente o que eles fizeram pela revolução, ou seja: NADA!”. (Em entrevista ao negro Luis Pons); Os negros, os mesmos magníficos exemplares da raça africana que mantiveram sua pureza racial graças ao pouco apego que têm ao banho, viram seu território invadido por um novo tipo de escravo: o português [...] O desprezo e a pobreza os unem na luta cotidiana, mas o modo diferente de encarar a vida os separa completamente; o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia. (Diários de Motocicleta, 1952, sobre os negros venezuelanos) e Che sempre tinha problemas com os negros e igualmente os depreciava tal como aos Índios do México” (Miguel Sánchez, “el Coreano”, responsável pela instrução militar aos revolucionários da força expedicionária do Granma no México, em 1956). Intolerante: “Como poderia o homem novo se libertar do capitalismo? Essa era a questão central para os líderes revolucionários da época, principalmente Che Guevara, um insistente proponente da ideia de um homem novo e um dos mais convictos líderes homofóbicos do período”, afirma o escritor cubano Emilio Bejel no livro Gay Cuban Nation. Os campos de concentração cubanos abrigaram todos aqueles que não se encaixavam na ideia de “homem novo”: gays, católicos, testemunhas de Jeová, alcoólatras, sacerdotes do candomblé cubano e, mais tarde, portadores de HIV. Sádico: “Era uma situação incômoda para as pessoas e para [Eutimio], de modo que acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre.32 no lado direito do crânio, com o orifício de saída no [lobo] temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Ao tratar de retirar seus pertences, não consegui soltar o relógio, que estava preso ao cinto por uma corrente e então ele me disse, numa voz firme, destituída de medo: ‘Arranque-a fora, garoto, que diferença faz...’. Assim fiz e seus bens agora me pertenciam.” (Che, escrevendo em seu diário sobre a execução do camponês Eutimio Guerra, em 17/02/1957). Odioso: “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar motivado pelo puro ódio. Nós temos que criar a pedagogia do Paredão!” e “O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário. Anti-cristão: Não sou Cristo nem filantropo, velha, sou totalmente o oposto de um Cristo (...). Luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas ao meu dispor e tento deixar o outro homem morto de modo que eu não seja pregado numa cruz ou em algum outro lugar (...) (Che em carta à sua mãe, Celia, 15 de julho de 1956) e “Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.” Visionário: “O caminho pacífico está eliminado e a violência é inevitável. Para se conseguir regimes socialistas, rios de sangue haverão de correr. Deve-se continuar o caminho para a libertação mesmo que isso signifique a perda de milhões de vítimas atômicas” (Em entrevista à Richard Hottele, 14.12.1964). Limpinho: “el Chancho só tomou banho uma vez, e assim mesmo em acordo mútuo e estritamente por motivo de saúde.” (Che em carta a sua mãe, agosto de 1953); “Problema de vocês, que gostam de tomar banho, porque eu aprendi na Sierra Maestra a conservar o meu fedorzinho.” (Che ao chegar num hotem sem água, em Jacarta, 30/07/1959) e “Quase me esqueci de mencionar que hoje tomei um banho, o primeiro em seis meses” (Em seu diário, 10/09/1967) Fonte: overdadeirocheguevara.blogspot.br/ PS: Na verdade, tudo isso aí é invenção da direita reacionária neoliberal-fascista. Kkkkkk
Posted on: Mon, 25 Nov 2013 01:16:23 +0000

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