Criado em 30/10/2013 @ 16:34:17 por Admin Data da edição: - TopicsExpress



          

Criado em 30/10/2013 @ 16:34:17 por Admin Data da edição: 30/10/2013 @ 16:16:13 Não é preciso Gabinete de Crise para S. Vicente. COMENTÁRIO À MARGEM: o Presidente da Casa do Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento, Jorge Spencer.Lima, parece ser competente para dirigir a CCISS à altura dos desafios do país para o sector empresarial privado, em particular, graçasà sua intervenção na defesa dos interesses da classe empresarial. “A gestão deste país não pode ser na lógica do quero, posso e mando” diz Jorge Spencer Lima -... asemana.sapo.cv “Há já alguns indícios de uma nova postura por parte de quem tem a obrigação de fazer a gestão deste país” afirma Spencer Lima na conferência de imprensa que concedeu esta segunda-feira, na sequência da visita da comitiva do MpD, chefiada pelo seu presidente Ulisses Correia e Silva, à CCISS. Gosto · · Partilhar Pedro Rogério Delgado Por ser o diplomata e empresário com conhecimento das fragilidades da política económica do actual Governo, conseguirá levar a bom porto a CCISS, desde que o Governo aceite propostas credíveis que almejem boas relações entre o Capital e o Trabalho. Assiste razão à CCISS ao exigir do Governo a realização do princípio da participação dos empresários no processo de decisões públicas de interesse da classe e público. A lei impõe a audição prévia da CCISS antes do Governo tomar medidas políticas ou legais de interesse dos empresários, sob pena de vício do procedimento. Nas sociedades democráticas como a nossa, impera o princípio da participação em tela, através de Concertação Social, sob pena de divórcio entre os governantes e os que governam, na esteira de especialistas. O Presidente do Conselho da CCISS, há 22 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado O Presidente do Conselho da CCISS, Bernardino Lucas, deveria apoiar o seu homólogo, de sorte que o Governo veja o país como todo, sem prejuízo de convidar o Primeiro-Ministro, José Maria Neves, a visitar OS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, como por exemplo, da ilha de S. Vicente, para verem que NÃO HÁ GENTE PARA COMPRAR. O que significa que há necessidade premente de uma boa política política de crédito por parte do Banco de Cabo Verde, de molde a que haja dinheiro a circular no mercado mindelense há 22 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado Será que a minha opinião é bairrista, se e na medida em que da Capital não há intenção de tirar a Ilha de S. Vicente do abismo em que se encontra com muita gente a passar fome. Não se venha a dizer que os empresários são-vicentinos devem investir na Ilha,sem que se lhes concede créditos com vista a empregar mais gente, passando necessariamente pelo aumento de capacidade instalada das empresas. Por que não constar do Orçamento Geral do Estado para 2014 uma CLÁUSULA DE SALVAGUARDA, segundo a qual parte da receita fiscal deverá ser destinada à ilha de S. Vicente à altura dos interesses específicos da região de S. Vicente. O que dispensaria a institucionalização da Regionalização Política (Região de S. Vciente) no nosso Estado Unitário descentralizado, digamos jurídico-politicamente falando, como pretendem certos políticos em Mindelo, a não ser que mais tarde venham verificar-se recursos que justifiquem a sua implementação em Cabo Verde em prol de melhor distribuição de riqueza e de rendimentos nas nossas 9 ilhas habitadas. há 22 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado Enquanto economistas não emitem os seus pontos de vista sobre a SITUAÇÃO VERGONHOSA por que passa a castigada ilha de S. Vicente por causa da RECESSÃO ECONÓMICA, cumpre dar pistas aos decisores que faca uma boa politica económica para a região da Ilha de S. Vicente, visando a retoma da economia. há 4 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado A ilha de S. Vicente precisa, de facto, de projectos ao nível do cluster do mar concretizáveis a longo prazo, para que Cabo Verde almeje uma taxa tendencial de crescimento (crescimento -PIB a 2 dígitos, como por exemplo, como aconteceu na década de 90, sob a égide da governação do MPD). Mas enquanto ficar na gaveta tais projectos, deve PENSAR S. VICENTE no sentido de ter um crescimento económico que permita a criação de empregos, a curto e ou a médiio prazo, sem o que as LOJAS COMERCIAIS poderão ser fechadas, aumentando assim a taxa de desemprego na nossa querida ilha. Gosto · Responder · há 29 minutos há 4 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado Por é que as CASAS COMERCIAIS, PASTELARIAS, RESTAURANTES estão a vender cada vez menos os seus produtos. Economistas é que deveriam responder a esta pergunta. Enquanto leigos em matéria da economia, não lidando com estatísticas e contas contabilistas e publicas, somos obrigados a dar a nossa opinião à altura de poucos conhecimentos macroeconómicos, fiscais e desenvolvimento, segundo a qual é preciso que o Governo faça uma boa politica de crédito (com taxas de juros razoáveis) a favor de empresas que cumpram as suas obrigados para com as instituições financeiras, a não ser que haja empréstimos a fundos perdidos (com apoio do Banco Mundial, v.gr), no quadro de reestruturação das empresas -insolventes, acompanhado de uma boa política fiscal voltada para o mercado real do que engordar o Estado e de uma boa política de industrialização da ilha mansa (que perdeu o seu poder de reivindicar perante a não desconcentração de órgãos regionais ou descentralização administrativa -criação de órgãos regionais e empresas mistas, visto que os privados mindelenses não conseguem sozinho levar o barco a bom porto, tendo em vista a sua saída com a venda de suas acções aos privados, como é o caso da ELECTRA, SA em função de um plano econômico regional para a ilha de S. Vicente, até que se descentralize o nosso Estado Unitário por via de REGIONALIZAÇÃO (jurídica e politicamente falando) para o sector económico Gosto · Responder · há 12 minutos Pedro Rogério Delgado há 4 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado Com a relação à política industrial para a ilha do Porto Grande, fartou-se de prometer aos mindelenses INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO - investimento do capital estrangeiro, sem que vejam a luz ao fim do túnel. UMA REFINARIA de petróleo tiraria S. Vicente do abismo. Outras empresas industriais a serem instaladas, como pretendia uma empresa alemã de montagem de camiões a serem vendidos aos países do nosso Continente (africano), faziam com que aquecesse a economia mindelense. Obviamente que muitos trabalhadores e seus familiares dependentes evitariam o fechamento das pequenas empresas -estabelecimentos comerciais e industriais, com a compra dos seus produtos. Gosto · Responder · há alguns segundos Pedro Rogerio Delgado há 4 horas · Gosto há 4 horas · Gosto Pedro Rogério Delgado partilhou a foto de José Jorge Delgado. há 14 minutos ESE é NHA SAO VICENTE Gosto · · Partilhar 0 comentários [] • PermalinkNenhuma visita - Não há comentário - Status Publicado pedrorogeriodelgado.blogfacil.net
Posted on: Wed, 30 Oct 2013 16:37:36 +0000

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