DESVIOS CORRUPTÍVEL. O SANGUE E A PESSACH. (PÁSCOA). Por - TopicsExpress



          

DESVIOS CORRUPTÍVEL. O SANGUE E A PESSACH. (PÁSCOA). Por falta de conhecimento nas Inspiradas Escrituras, existe um grande número de religiões pagãs que adotam contamináveis cultos idolátricos, como ingerir o sangue de animais que são sacrificados em suas crenças. Por outro lado, existem aqueles que se dizem entendidos nos escritos bíblicos ao ponto de nem mesmo querer mais ouvir, que de forma enigmática permanecem também embriagados no vinho prostituinte de Bavel, desprezando o firme decreto de Yahuah que proíbe comer ou beber qualquer espécie de sangue. De que forma esse decreto está sendo violado pelos que se dizem conhecer a verdade? Dentro da contextualização adequada essa interrogativa pode ser resumida nas explicações vistas na subsequência. De acordo com o livro de Shemot (Êxodo) cap. 12 vs. 5 a Pessach (Páscoa) era celebrada com cordeiros ou cabritos que não tivessem nenhum defeito. No entanto, de que forma o sangue desses animais era usado? Era ingerido? No versículo 7 do mesmo capítulo se tem a resposta, quando esse nos ensina que na primeira Pessach (Páscoa) realizada o sangue foi usado nas casas, sobre as ombreiras das portas, quando no meio dos egípcios os filhos de Yahshurun ainda habitavam. Mais tarde como esclarece Shemot (Êxodo) 24: 8, o sangue passou à forma de aspersão direta sobre o povo, disto também testemunhando a carta aos hebreus 9: 19 20, provando que a partir dali o próprio corpo humano deveria ser purificado, para se tornar casa do Ruach Ha Kodesh. Um detalhe que de maneira nenhuma deve ser esquecido, diz respeito à maneira de como foi o sangue usado nas habitações yahshurunim: De acordo com Shemot (Êxodo) cap. 12 vs. 7 isso aconteceu exteriormente nas ombreiras e nas vergas das portas, podendo também ser confirmado no versículo 13 por autorização da própria boca do ETERNO. Yachonan (João) 6: 54 55. – “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna”. De qual carne e de qual sangue o Rabi Yahushah Ha Mashyach falou? Teria sido de sua carne mortal e do seu sangue nas veias? Contextualmente isso não é correto, pois no verso 63 ele esclarece mostrando a realidade da mensagem: “O espírito é o que vivifica, pois a carne para nada aproveita. As palavras que eu vos digo são espírito e vida”. Ora, se a carne para nada é aproveitada como ele mesmo diz, de que forma poderia ela, então, servir como alimento espiritual? Estaria o Mashyach, aqui, a se contradizer em seus próprios ensinamentos? Quando a contextualização se acha movida por um rastreamento adequado, se pode afirmar que não. Em I - aos coríntios cap. 12 vs. 13 Shaul reconhece que o sangue a ser bebido é o Ruach Kadosh quando diz: “E todos temos bebido de um Ruach”. Quanto ao comer a carne do Mashyach, tal ato se resume nas palavras ensinadas por ele sendo isso confirmado no livro de Yrmeyahu (Jeremias) cap. 15 vs. 16, onde o profeta declara: “Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e a alegria do meu coração”. Pensar que o texto contido no livro de Yachonan (João) é uma referência ao sangue e a carne mortal não é correto, pois tal dedução identifica-se com o mitraísmo como a seguir se esclarece. “O mitraísmo exerceu influência particularmente forte na composição da tradição cristã. Ele postulava o apocalipse, um dia do juízo, uma ressurreição da carne e uma segunda vinda do próprio Mitra, que iria finalmente derrotar o princípio do mal. Dizia-se que Mitra tinha nascido numa caverna ou numa gruta, onde pastores o haviam visitado, levando presentes. O batismo tinha papel de destaque nos ritos mitraístas. A refeição comunal também. Há na comunhão mitraísta uma passagem particularmente interessante: “Aquele que não comer da minha carne e não tomar do meu sangue de modo a poder se tornar um comigo e eu com ele, não se salvará”. TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO – HERANÇA MESSIÂNICA - A doutrina fundamentada em beber o sangue já existia em crenças pagãs como é o caso do mitraísmo, onde na ceia efetuada por seus adeptos a carne e o sangue do touro sacrificado representavam o corpo e o sangue de Mitra. Comparar esse culto pagão com a Pessach exercida por YAHUSHAH é desconhecer o justo significado de seus ensinamentos, nos quais a maior parte se consistia em formas enigmáticas. Numa certa passagem ele disse a seus discípulos: “Porque a vós vos é permitido conhecer os mistérios do reino de Yah; mas a eles não”. Aos que recebem do Ruach Kadosh a sabedoria para entender, saberão a diferença existente entre o pensamento mitraísta e o pensamento mashyense, o que nos permite ver o igual por desigual dentro de objetividades diferentes. Para que se possa fazer uma análise concreta sobre esse assunto, nada melhor que examinar fundamentos históricos porque deles nasce a visão de um contexto operado na lógica da razão, onde as peças dos enigmas facilmente podem ser vistas e montadas. ”Como atestam os antigos textos em sânscrito (1400 a.C), na religião dos antigos persas, Mitra (ou Mitharas da palavra mihr, sol) era considerado a um anjo inferior a Ormuzd, o Ser Supremo, mas superior ao deus sol. Durante o período védico do hinduísmo Mitra (associado a Veruna) era o deus da criação, da ordem universal e da amizade. Os Magos afirmavam que existia uma Trindade formada por (o sol espiritual, o sol Dominus Invictus dos Romanos), Ormuzd e Ahriman. Mitra era onissapiente (que sabe tudo), inimigo da obscuridade e do mal, deus das vitórias militares. Protetor dos justos, agia como mediador entre a humanidade e o Ser Supremo. Ele encarnou-se para viver com os homens e enfim morreu para que todos fossem salvos. Os fiéis comemoravam a sua ressurreição durante cerimônias onde eram proferidas as palavras:“Aquele que não irá comer o meu corpo e beber o meu sangue, assim que ele seja em mim e eu nele, não será salvo. O Mitraísmo que entrou no Império Romano era uma mistura de mitraísmo persa, astrologia babilônica e mistérios gregos. Os primeiros contatos entre o mundo romano e mitraístas persas datam do primeiro século antes de Cristo, como atesta uma epígrafe de Antíoco I de Comagene (69-34 a.C.) encontrada na Ásia Menor. Sabe-se, também, que adoradores de Mitra já existiam em Roma na época de Pompeu (67 a.C.) quando, de acordo com o historiador Plutarco, tropas desse triúnviro (Magistrado romano incumbido, com mais dois colegas, de uma parte da administração pública), descobriram os “rituais secretos” DE PRISIONEIROS CAPTURADOS na Cilícia, (a terra de São Paulo). Entretanto os restos mais antigos do culto de Mitra no território do Império Romano, foram encontrados na cidade de Carnuntum (próxima do Rio Danúbio), uma legião romana, a XV apollináris, foi enviada de Carnuntum à Ásia para combater contra judeus e persas, e, quando regressou, construiu um templo consagrado a Mitra. Em Roma surgiram mais de 700 templos dedicados a esse novo deus e mais ainda na cidade de Hóstia. Todavia o culto foi oficialmente aceito no Império só a partir do segundo século e alcançou o apogeu de sua popularidade no terceiro século da nossa era. Da mesma forma que os cristãos, entre os fâmulos (criado, servidor) de Mitra não tinha discriminação social, mas, enquanto os primeiros pertenciam principalmente à pequena burguesia urbana, o mitraísmo era essencialmente difuso entre três classes: os mercantes, os escravos e os militares. “Como os soldados eram destacados ao longo das compridas fronteiras imperiais, restos desse antigo culto foram encontrados em abundância onde existiam guarnições e fortes romanos”. Tomando por base os pontos acima equivalentes ao mitraísmo, a existência de uma ligação em parte com o cristianismo é inegável desde a celebração do comer do corpo e do beber do sangue até o “nascer de uma virgem”. Essas identificações entre “Cristo e Mitra” nascem de uma tortuosa visão cristã que gerou por si mesma um confronto entre a verdade profética e a mitologia, na substituição do yahudih Yahushah pelo grego-romano. Evidências bíblicas demonstram que as profecias jamais indicaram a remissão de pecados pelo beber ou comer do sangue, podendo se comprovar que tais direcionamentos vieram a partir de errôneas interpretações impostas nos escritos evangélicos. Nessa mistura do correto com o duvidoso, pensamentos diferenciados tiveram não pequena participação dentre os muitos pergaminhos responsáveis pela narrativa de uma trajetória cristã, se adentrando na História. Nessa tosca contradição histórica um dos fatos mais importantes referentes a Yahushah está na sua existência anterior à carne, ponto fundamental de um reconhecimento ainda não perfeitamente compreendido. Se antes de assumir a sua identidade carnal ele já existia, obviamente ele tinha um corpo espiritual resumido na própria palavra de Yahuah. Foi desse corpo representado pelo pão azmo, que, após ter comido a ceia da pessach ele ordenou aos discípulos para dele se alimentarem, isso provando que aqueles que assim o fizeram comeram a palavra de Yah por ele representado e não a sua carne mortal. Isso é totalmente diferente do culto a Mitra, onde seus adeptos comem a sua carne e bebem o seu sangue tendo em consideração unicamente o corpo material. Para que não venhamos fazer parte desse paganismo alicerçado na carne e no sangue mortal do mitraísmo, sempre na Pessach (Páscoa) devemos ter em mente que estamos nos alimentando e saciando da Palavra e do Ruach do Olam, pois isso nos fará fartos e saciados. “Achando-se as tuas palavras, logo as comi”. Yrmeyahu (Jeremias) 15: 16. “E todos temos bebido de um Ruach”. I - aos corintyah (coríntios) 12: 13. II - aos corintyah (coríntios) cap. 3 vss. 14 15 – “Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido. E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles”. Equivocadamente fundamentados nesses versículos muitos vivem a ensinar por meio de suas pregações e aulas teológicas, que “Velho Testamento são todos os antigos livros proféticos e os livros da lei”. O que essas pessoas não sabem, é que Testamento é uma lei para confirmação das leis. Digamos que um homem tenha vários bens e doze filhos, mas, com a sua morte queira deixar alguma coisa para outra pessoa. Para não acontecer que seus filhos venham a se negar diante disto evidentemente ele chamará o Tabelião, o qual por força de lei confirmará toda sua vontade. Por outro lado, não devemos esquecer que tal Testamento só terá validade após a morte do doador, podendo ser isso comprovado em Hebreus 9: 16 17. Até à morte do Yahushah carnal as leis dadas a Yahshurun eram confirmadas com o sangue de animais, sendo isso repetido a cada ano para purificação não só da do Livro como também de todo povo yahshurunim. Shemot (Êxodo) 24: 7,8; Hebreus 9: 19, 20, 21. Com a morte de Yahushah, o sacrifício pelo sangue de animais que consistia no Velho Testamento foi afastado, para que as leis agora viessem a ser confirmadas por seu sangue que se resume numa nova aliança. Porém tudo permanece: Os Dez Mandamentos escritos pelo dedo de Yah; as festas por ele ordenadas; os ensinamentos dos neviim (profetas); as abstinências quanto ao que não se deve comer e todos os decretos por ele determinados. Porém o sangue de animais para purificação dos pecados não deve ser mais usado, pois esse é o Velho Testamento que pelo Novo, isto é: pelo sangue de YAHUSHAH HA MASHYACH foi abolido. Com uma visão tortuosa ensinamentos diariamente tem demonstrado que a “velha Pessach”, fundamentada na composição da carne assada do cordeiro ou cabrito e de ervas amargosas, foi abolida para ceder lugar à uma outra representada só pelo pão. Isso não é verdade, pois Yahushah juntamente com seus talmidim (discípulos) dela participou. No livro de Marcos cap. 14 vs. 22 nos é mostrado que ele partiu o pão após ter jantado a ceia pascal. Se o partir do pão fosse um decreto abolitivo, é obvio que a mesma não teria acontecido como na verdade aconteceu. Amparado nessas evidências afirmo que a Pessach permanece na mesma forma como foi instituída pela palavra de Yahuah, devendo ser anualmente celebrada com o mesmo tipo de carne assada; pães asmos; ervas amargosa e vinho. Em seguida, após ter terminado de cear, o pão deve ser partido para lembrança de que Yahushah é ministro e mediador de uma nova aliança. Quanto ao seu sangue representado pelo vinho, esse deve ser aspergido com hissopo como também o sangue dos animais no passado foi usado em forma de aspersão, estando isso escrito em hebreus 9: 19 20. Dessa obediência participam os eleitos, conforme testemunho dado por Kefah (Pedro) em sua primeira carta 1: 2. PARA MUITOS É DIFÍCIL ENTENDER A EMET. BARUCH HA SHEM YAHUAH.
Posted on: Wed, 04 Dec 2013 22:26:10 +0000

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