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Depoimento antes de sua partida de meu professor de Homilética da Faculdade Teológica Batista do Estado de São Marcos Paulo "Isaltino Gomes" UM PEQUENO DEPOIMENTO... Sem ser melodramático e sem escrever novela mexicana: nestes últimos vinte dias, passei meu pior período de vida, do ponto de visto físico. Como dizia meu bom amigo Dewey Mulholland, com grande senso de humor: “Tive medo de não morrer”. Para ser sincero, pensei que morrer fosse melhor. Começou em Macapá, teve uma recaída em Manaus, mas recrudesceu com grande violência em Macapá, quando retornei. Justificada a questão e tirando o foco de mim, um depoimento. Macapá tem excelentes médicos, excelente equipe de apoio aos médicos, e os funcionários da Unimed são mesmo dedicados. Faltam-lhes mais investimentos, respeito e reconhecimento. Ser amapaense não é para qualquer um! Quando anunciei que vinha para cá, alguns me ponderaram que, na minha idade, um centro mais desenvolvido seria melhor. Mas tenho aprendido que Deus cuida dos seus filhos em qualquer lugar e põe na vida deles as pessoas das quais eles necessitam. Meu muito obrigado ao Dr. Dionever, catarinense que batizei aqui na Central, e que administra a Unimed. Gentil e interessado, cristão fiel e humano. À Dra. Ana Lúcia, nossa “Dra. Lucas”, da Central, que cuida de todos nós com um desvelo que enternece. Às minhas boas ovelhas que oraram por mim, algumas que me visitaram, ao Conselho Administrativo da Central pelo apoio. Algumas não sabiam o que dizer nem fazer, pois era o homem que cuida delas que carecia de cuidado. Mas vieram hipotecar solidariedade. Que preciosidade! Esta é a verdadeira igreja, a real, de carne e osso, não a sintética, da mídia. As pessoas se tocam, se veem, chamam-se pelos nomes, abraçam-se, choram umas pelas outras, e dizem: “Conta comigo, me chama a qualquer hora!”. É a igreja em que ministramos uns aos outros, interagimos uns com os outros, e não apenas consumimos um produto que nos é mostrado. Onde somos gente e não contribuintes. Inclusive, as pessoas não nos pedem dinheiro, mas perguntam se estamos precisando de dinheiro. O relacionamento não termina com mudança de canal, quando o pregador conclui a “mensagem poderosa”, mas se mostra madrugada a dentro, com gente no corredor do hospital, esperando para ter notícia de um de seus irmãos. Vida cristã não é show, mas relacionamentos. Os ávidos por celebridades não entenderam isto. Que pena! Obrigado, Jesus! Obrigado, Central! Obrigado, Unimed! E ao genro Renato Nishida. Na ausência do filho, morando longe, Renato foi-me um filho. Não é qualquer sogro que é motivo de oração nestes termos: “Leva a mim e deixa a ele!”. Isto é uma condecoração no peito. E obrigado àquela a quem dedico meus livros, joia preciosa que Deus me deu. Não pregou o olho, e orou e chorou por mim! “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”. São Paulo.
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 10:27:36 +0000

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