Falam muito que os fascistas e os nazistas também eram contra os partidos políticos. O que não e verdade. Bem, eles são contra o pluripartidarismo. São a favor, tal qual os marxistas, a favor da ditadura do partido único. Nós somos contra todas as ditaduras venham de onde vierem! Na Confederação Operaria Brasileira Somos contra todo e qualquer partido político, por entermos de uma forma mais avançado o princípio grego da democracia. Se bem lembrado na história, decidiam as coisas em assembléias em lugares públicos. Para nós essa ainda não era uma democracia perfeita, pois coexistiam com um regime de escravidão. Somos contra todo e qualquer principio de exploração e dominação, seja como for que ela se expresse. o Poder não se delega, deve ser exercido por todos, ele deve ser de todos e não deve ser fracionado ou dividido e muito menos delegado, quando isso acontece se instaura a discriminação social e com ele a exploração, a lucro, a intermediação, a exclusão social, a opulência de uns poucos, a miséria da nação!. Somos contra os profissionais da política, porque entendemos que quando os trabalhadores (o povo) governa sem partido, pode fazê-lo também coletivamente, e aí o faz em regime de autogestão da propriedade que se torna social defato. A autogestão é um principio administrativo organizativo onde é vc quem se organiza sindical e coletivamente através de um sistema de consultas em decisões de Assembléias e Congressos. O que significa que o controle da administração pública é exercido pelos próprios usuários através das suas organizações de trabalhadores. Por ex: Os estudantes, os professores,os técnicos em educação, os pais, a sociedade, discutem a educação que querem e administram as escolas em regime de autogestão. A Confederação Operaria Brasileira defende a união de todos, a ação direta e a autogestão, onde todos sem intermediários através de sua própria decisão, na organização comunitária e no trabalho, de baixo para cima, administram o bem público, a Economia da nação, a educação, os transportes, a saúde, os hospitais, a diversão, a pesquisa, a ciência. E ao coletivo do público respondem, através dos mandatos das assembléias das suas categorias e ramos de produção, nos seus municípios, regiões e nacionalmente. Não se trata de ensinar os outros exercer a liberdade através da autogestão, pois a autogestão tem que ter a cara de quem a constrói, ou seja de todos nós!
Posted on: Sat, 22 Jun 2013 21:04:17 +0000
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