Fazendo a cama Márcio Accioly O Distrito Federal, que é governado por Agnelo Queiroz (PT), acusado dos mais estranhos roubos e falcatruas, mas nunca punido, resolveu reformar um centro de “cumprimento de pena” em regime semiaberto, para abrigar políticos condenados no mensalão. Sua excelência deve estar pensando, também, na própria situação. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, não gostou da medida (já que todos “são iguais diante da lei”) e avisou que poderá determinar o local onde a pena será cumprida. O Brasil é um país onde o crime organizado se encontra no poder. Apesar disso, a presidente Dilma Roussef, que é monitorada por Lula da Silva, recupera a popularidade. Lula da Silva anda calado, nada diz, mas já deve estar arrependido de ter indicado Dilma porque, no papel de seu mentor (é ele quem faz e determina tudo nos bastidores) vive apagando incêndio nas trapalhadas cometidas pela danação da Chefe, que é a “Chefe da Nação”. E assim caminha (ou não caminha) o país. Genialidade Como tudo no Brasil vira galhofa, já se comenta que a maior dificuldade dos norte-americanos, no caso de espionagem da presidente, é saber o que diabo ela diz nos telefonemas em que é pilhada. Segundo o jornalista Augusto Nunes, Dilma tem somente um neurônio e a língua que fala é dilmês castiço. A presidente não diz “cumprimentar”, mas “comprimentá”, pronuncia “falá” em vez de “falar”. Dispensa naturalmente todos os erres, mostrando que é boa aluna do antecessor. E ainda mentia, quando assegurava ser “doutora” em economia. Desinformação O governo brasileiro não tem noção de nada que acontece no mundo. A única coisa que os petistas parecem enxergar é dinheiro a qualquer preço, a qualquer custo, na prática de corrupção. Está acontecendo uma catástrofe humanitária no Peru por causa da neve. Vai faltar alimento e os invernos vão se tornar mais longos. Que faremos? Observação Continua repercutindo no Senado a leitura em plenário, pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR), de carta enviada por médico do Hospital Universitário de Maringá, apontando que o problema de saúde no município não é causado pela falta de médicos, mas pela falta de vagas e pela ausência de gestão competente. O acordo firmado pelo governo para a importação de médicos cubanos fere a Constituição (Art. 49) que diz ser “da competência exclusiva do Congresso Nacional (no inciso I): resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional”. Atestando Por falar em médicos, Apparício Torelly, conhecido como Barão de Itararé, afirmou certa ocasião que: “-O emblema do médico tem duas cobras, isto significa que ele cobra duas vezes; se ele cura, cobra e se ele mata, cobra”.
Posted on: Tue, 03 Sep 2013 14:37:39 +0000
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