GENERAL VERMELHO, Traidor da Pátria, à - TopicsExpress



          

GENERAL VERMELHO, Traidor da Pátria, à vista. youtube/watch?feature=player_embedded&v=tD4mfCnugXo#t=15 - - - Canal da Direita 1 AVISO PRA VOCÊ COMUNA QUE RETORNOU A CENA... SÓ PRA TUMULTUAR... UM AVISO PARA OS COMUNAS QUE VEM AQUI SÓ PRA TUMULTUAR... - - - De: Helio Moura - hmoura09@gmail ASS_ Comentários sobre texto do gen De Nardi. De: José Luiz Leitão de Souza - [email protected] O De Nardi poderia dormir sem essa... O Hecksher deu 1 verdadeira aula e, ao mesmo tempo, 1 esculhambada no referido gen. Abrs, JLuiz. - - - Comentário sobre o texto do gen De Nardi - "Inovação nas FFAA" "O cidadão pouco familiarizado com temas militares deve surpreender-se ainda mais quando depara-se com a sigla EMCFA e anunciamos o seu 3º ano de existência. É bastante razoável-compreensível. Mas, se informarmos que, por trás de todas as ações desenvolvidas FFAA, dos JMM 11 à visita Papa FRANCISCO ao Brasil, o que inclui a JMJ, que contaram com a nossa participação, ficará mais fácil de entender a importância desse braço MD" O senhor está enganado, gen. Eu sou cel FAB, muito familiarizado com temas militares e fico surpreso, não pela sigla, mas pelo fato de que o ch EMCFA julga que a participação FFAA nos eventos citados é algo que justifique a sua existência. Fico surpreso, mas passo a entender por que o EMCFA, após 3 anos de existência, tem a participação duma "rainha da Inglaterra" na adm-preparo-emprego FFAA, assim como ocorria com o antigo EMFA. Todas as atuações EMCFA às quais o senhor refere-se, fora o aumento da presença FFAA em missões de vigilância fronteira, até pouco tempo (até a criação do eufemismo garantia da lei e da ordem - GLO) eram consideradas "incompatíveis" com a destinação-missão FFAA. Particularmente pelo EB, 1 x que, bem ou mal, a FAB já policiava o espaço aéreo, e, a MB as águas territoriais. Nunca existirá 1 integração FFAA se não forem resolvidos : - os conflitos doutrinários emprego ; - as diferenças equipamentos-sistemas apoio logístico ; - as diferenças legislação ; - a "despadronização" meios comunicações ; - a segurança das comunicações ; - uniformes-equipamentos campanha ; - formação básica e de pós-graduação de carreira ; e - mais outros itens duma lista interminável de conflitos que podemos classificar como "doutrinários" . Isso sem tocarmos nas atividades de inteligência. ELINT, SGINT, COMINT, inteligência de objetivos, inteligência operacional. E, sendo as GLO 1 tipo de atividade "prestigiada" pelo EMCFA, imagina-se que MD possua 1 levantamento oficial (Institucional) das ameaças existentes nas áreas colocadas pra atuação FFAA, mesmo que não definido, claramente, de quem seria o cmdo ações de GLO. Não vale apresentar dados levantados pelo sistema de inteligência MB-EB-FAB, pois esses não possuem essa atribuição legal. Questiono : - qual o manual emprego que EMCFA utiliza pra realização operações conjuntas? Não vai dizer-me que ainda é o Manual Operações Conjuntas Ar Superfície do EMFA (FMA 19-1 ?). Ainda, existe 1 instrução exploração comunicações que estabeleça quais os canais de comunicações entre os participantes duma operação, ou é necessário redigir 1 "plano comunicações" pra cada evento? Não vou nem comentar sobre a LOGÍSTICA, pois cada operação necessita ser esmiuçada em anexos logísticos ao Plano de Operações, 1 x que nenhum sistema é compatível, nem mesmo o de cadastramento de material, sempre discutido e nunca finalizado. Assim, gen De Nardi, acredito que antes de qualquer coisa é necessário que o EMCFA seja chefiado por alguém que possa impor-se pelo conhecimento das 3 Forças e pela certeza de que não existem operações isoladas no contexto de emprego das FFAA, considerando que o cumprimento da missão em si poderá ser de somente 1 das Forças, mas, o seu planejamento sempre será conjunto. Nem todo planejamento requer investimento, como o senhor disse, gen. Somente se esse planejamento for ser executado. De resto, será apenas 1 exercício acadêmico de cálculo do investimento virtual necessário pra dar suporte ao planejado. Sendo interesse do governo, principalmente pra cobrir a incapacidade dos órgãos SP em "garantir a lei e ordem", as FFAA são acionadas. Apesar de todas as carências apontadas nesse texto-outras tantas, as Forças são mais estruturadas e o seu pessoal não restringe-se ao trabalho por escala. Da internet, em comentário sobre a nomeação do gen De Nardi pra ch EMCFA, retirei : _ Só gostaria de ressaltar que nos EUA os "Joint Chiefs of Staff (JCS)" não comandam operação ou TO algum. Cabe a eles a preparação das forças, a adm cada corporação e até certo ponto possuem certo aval nos planos dos "Theater Commanders". Ou seja : - não precisamos de EMCFA pra planejar-coordenar ações da JMJ-C.Confederações-JMM-Rio + 20-etc. Precisamos dum Estado-Maior que faça as FFAA serem operacionais-capazes de estarem prontas pra operar em conjunto _ Finalizando : - as FFAA não precisam ser receptivas ao cumprimento do que está determinado na Política Defesa-END. Desde muito tempo, todos os militares que pensam as FFAA com profissionalismo, e não com corporativismo sem sentido, esperam que, do MD-EMCFA, surjam diretrizes claras (não sugestões) pro preparo-emprego conjunto FFAA. O que nós, militares profissionais, gostaríamos de saber é como evoluem no MD/EMCFA : - os planejamentos-implantação Cmdo Conjuntos Regionais ; - a padronização compra equipamentos de toda a classe ; - a adequação dos currículos de formação e pós-formação ; e - a atividade de inteligência . Outros detalhes, trarão-nos SIM! a devida importância pro EMCFA que o senhor chefia. Marcelo Hecksher - cel av (Ref) Brasília, DF, 04 Set 13.
Posted on: Mon, 09 Sep 2013 12:34:11 +0000

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