Li uma entrevista do presidente do Conselho de Beneméritos do - TopicsExpress



          

Li uma entrevista do presidente do Conselho de Beneméritos do CRVG e fiquei em dúvida da experiência passada por ele no tocante a quantidade e importância de times pequenos em competições. Em um momento da entrevista quando perguntado sobre o inchaço do campeonato carioca, ele argumenta que os pequenos ajudam os grandes a respirarem principalmente quando vem de derrotas em clássicos, que isso era fundamental. Ok, entendi o raciocínio, apesar de achar que o carioca deveria ter "n" divisões com 8 ou 10 times no máximo e uma fórmula que permitissem datas vagas para 1 ou 2 excursões para os grandes. Mais adiante, quando perguntado sobre o papel fundamental que teve para o pulo do Fluminense da 3a. para a 1a. divisão, disse que o fez pois preferia jogar com o Fluminense do que com o Asa de Arapiraca. Aí eu não entendi por 2 motivos, primeiro que quem estaria no lugar do Fluminense (se não fosse o próprio com 1 ano a mais de recuperação na época) seria um outro time que se credenciou para ali estar. Mas o que mais me intrigou foi não ter ficado claro porque o "respiro" que era tão fundamental para o carioca, não se aplica no brasileirão. Confesso que gostaria que o repórter tivesse explorado esses opostos de visão. Até pela bagagem e experiências vividas pelo presidente, acho que seria um debate muito válido. Eu sou da opinião que a meritocracia e competência devem prevalecer sempre, o resto é cortina de fumaça!!!! Tenham um ótimo dia amigos do face!!!!
Posted on: Fri, 12 Jul 2013 13:12:10 +0000

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