Mito das Raças Tristes. O vírus, genuinamente, sem nome, em vários homens, em qualquer Zé. Corre solto sobre os trilhos superfaturados da estrutura que desaba sobre o trabalhador. Quando não, mata! “Meio sem querer, meio sem saber” quem perguntou: Por que o senhor atirou em mim? Veja, o vírus é, desde o principio, conhecido em sua capa, em sua laia, em seus fins. Não ha Carta escrita em Folha ou Mario Prata que resolva essa coisa estagnada. Não ha heróis das massas que alivie; Não ha crimes, só ha partes e repartidos, milícias, facções e factoides... Eis o vírus. O hino entoado na marcha despertou um gigante tonto quase sem pauta, sob olhar sanguinário da vigília Americana irritados pelo vinagre! Nessa gincana ele tomou um passe livre e ficou de rabo preso, fora do eixo, mas, dentro da ordem ergueu Sakamoto e matou Jabor, apareceu na Mídia Ninja e esqueceu a MTV. Porém, tem sido visto pouco agora. Dizem que ele sumiu com Amarildo, Dizem que ele #partiu# com o fim do Chiclete. Dizem que ele serve coxinha na bela paulista, Dizem que ele “voltou” para internet. Mito das raças tristes, vírus é desejo, agrega valor sempre ao mais forte, o decidir da gente, pela fome Global e de outras lentes. Prepara! Em nome de Deus, Os direitos não podem ser humanos. Em nome dos meus, O bem comum para os bens de uns. Em nome dos seus, O céu de Adoniram continua o mesmo, do Moinho se vê melhor. Mito das raças tristes O “GRANDE” juiz, Anderson Silva, Criolo, Neymar e Emicida Seedorf, Ceni e Leminski. O mito das raças tristes Coca cola cloaca da cabeça do rato a Tom Zé Sua voz em OFF propaga A cólera ON , pois é. E pelas portas do fundo a Copa do mundo é nossa, Dizem-nos uns poucos. As leis daqui favorecem aos reis, dizem-nos o tempo todo. Marina na rede faz planos para outros Campos... Mas, e se os médicos fossem americanos? Há planos de saúde, sem ministério! Há mais preconceito do que miséria, E é sobre o mendigo de Curitiba o que devemos pensar sobre supremacia ariana. Escravos Bolivianos de grandes marcas, Não dá em nada, Kevin e Diego, Sobe a audiência da violência organizada, Dá no máximo enredo, Marcelo Datena. Se pensa que tem problema? Não tem problema, feito silencio publico em praça turca, feito em via publica repensada. Bruce toca Raul e nos cala, Beyonce Lek, lek e se diverte, Dois Justins e um Rio, cada um tem o que merece, Neste caso lá, os professores receberam cassetetes. E outros discutem Batman por Ben Affleck!! Beagle, Sem vandalismo! Toda pedra é pouca, Troco do lucro exposto No primeiro trimestre. Beagle, Sem vandalismo! Cristo pego para isso, Conforme o dinheiro publico E lei de incentivo. Ouvimos o Som ao redor do Ipiranga, são as margens fodidas para além das margens plácidas, estádio entregue no prazo e a força, felizes construtoras e, uma gente reativa achando-se reacionário só por achar que pensar ao contrario o faz agir de outro modo, sendo obvio o que se esta sendo lesado, em roda viva, compondo o que o outro chama de mosaico, agora posa de vitima dizendo-se que “estamos” fazendo uma nação ressentida, sem se dar conta enfim que isso aqui (io, io) nunca fora outra coisa. Algo aqui, entre Yaoni Sanchez e Sasha Grey. A vida intima da pessoa publica, feito patrimônio histórico, tombado em saia justa, acessível como um concerto no municipal, constituindo publico aquilo que é de interesse geral e nominal aos cheques de terceiros. Do cú prometido em vídeo intimo ao namorado babaca... A leitura labial de Júlio Baptista... Dos pelos da Nanda Costa (faça amor, não faça a barba!)... Ao pedido de desculpas sobre a ditadura Da grande emissora... Algo se perdeu, está se quebrando, deu pt no tucano de bico longo sobre a farinha do mesmo saco esticada...no poder, no poder! Deu Galo no começo, Deu, no fim Cruzeiro, Agora vem o Natal, fim de ano, vire o disco Lá vem mais...e é do mesmo!
Posted on: Sun, 01 Dec 2013 16:44:20 +0000