No afã de entender as razões da miséria que acomete os - TopicsExpress



          

No afã de entender as razões da miséria que acomete os paraenses e me preparar para apresentar um programa de governo verde, tenho buscado explicações e propostas por todos os cantos. A princípio, defendi ardorosamente a verticalização mineral, mas fui convencido por especialistas que é mais inteligente usar os recursos gerados pela mineração para alavancar a economia local. Estimular a produção comercial dos produtos daqui, apostar forte na agricultura familiar, nas drogas do sertão e no lugar de expandir os pastos, incentivar a criação sustentável e comercial de animas próprios da Amazônia. Filhotes, pirarucus, tambaquis, tucunarés, jacarés, pacas, capivaras, tartarugas, tracajás e muçuãs, são proteinas animais saborosa e de grande poder nutritivo, que bem manejados, poderiam transformar-se em grande fontes de rendas para criadores e também para culinária local, sem afetar a natureza. O dr. Elindo Braga é um pioneiro na criação de quelônios como: tartarugas, tracajás e muçuãs. Procurei e conversei com o dr. Erlindo. Mas sai da conversa arrasado. O IBAMA, que tem o centro de quelônios em Goiás, com técnicos que pouco entendem do que falam, todo os dias cria e muda regras que impedem a sobrevivência de qualquer tipo de iniciativa sustentável. Aqui no Pará temos apenas dois critórios, que sobrevivem graças a tenacidade dos seus donos. O criatório do Dr. Braga em Benfica amarga muitos prejuízos por conta da boçal burocracia. O Governo do Estado queda inerte, sem um programa concreto de incentivo a economia local. Um boa saída seria usar parte do dinheiro arrecadado com a Taxa Mineral para um programa de pesquisa e incentivo a criação e comercialização desses animais. Seria bem melhor que o green wash municípios verdes de Paragominas, cuja a lógica parece ser desmate primeiro que lhe apoiamos depois.
Posted on: Sun, 17 Nov 2013 12:49:59 +0000

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