Oh! MEDO. Que me faz despertar todos meus sentidos. Meu corpo vibra. Meus olhos são linces a procura do alvo. Minha narina perceptível as mudanças, que as brisas trazem dos vários perfumes, detecta o medo. Triste!? Gostosa sensação que umedece a boca. Abre-se outras possibilidades, em que a sensação de sobrevivência, faz detectar a mudança da atmosfera. Da comunicação com os pássaros. Surge o Campo de Força que puxa. Logo ele que nos deixava até então protegidos. Oh! Medo. Medo? Não, não é medo é o êxtase. Quer que corro? Ah! Vamos brincar desta dança de linces; águias ao ar. Mergulho em cachoeiras. Ah! Ci mãe de minha selva. Não me tema. Sou mais bravo do que o outro, caçador de muiraquitã. Estou tingido de vermelho, minha tribo peleja. Tambores vibram na sua presença. Não é medo. É êxtase de ter um bom combate. ESTOU, aqui Ci. Crítica de um lápis. Eleno dia 09/07/13 as 07:06
Posted on: Tue, 09 Jul 2013 10:26:34 +0000
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