Para esclarecer afirmações estúpidas sobre o Ministro Alexandre Padilha “não ser médico” e “não ter residência médica” em Moléstias Infecciosas pela USP, aí está resultado de pesquisa sobre artigos gerados por publicação do Ministro da Saúde Alexandre Padilha como médico residente de Moléstias Infecciosas atuando por designação do departamento da USP em trabalho na Amazônia Ocidental brasileira: Pesquisa feita com palavras-chave: (PADILHA[Author] AND "malaria"[MeSH Major Topic]) AND ("therapy"[Subheading] OR "therapy"[All Fields] OR "treatment"[All Fields] OR "therapeutics"[MeSH Terms] OR "therapeutics"[All Fields])(1, 2) Results: 3 Select item 19851633 1. Malaria vectors in two indigenous reserves of the Brazilian Amazon. Santos RL, Padilha A, Costa MD, Costa EM, Dantas-Filho Hde C, Povoa MM. Rev Saude Publica. 2009 Oct;43(5):859-68. English, Portuguese. PMID:19851633 [PubMed - indexed for MEDLINE] Select item 16896116 2. First Brazilian experience with the use of artemether-lumefantrine (Coartem) a fixed-dosed ACT combination. Alecrim Md, de Lacerda MV, Mourão MP, Alecrim WD, Padilha A, Cardoso B, Boulos M. Am J Trop Med Hyg. 2006 Aug;75(2):187. No abstract available. PMID:16896116 [PubMed - indexed for MEDLINE] Select item 16407341 3. Successful treatment of Plasmodium falciparum malaria with a six-dose regimen of artemether-lumefantrine versus quinine-doxycycline in the Western Amazon region of Brazil. Alecrim MG, Lacerda MV, Mourão MP, Alecrim WD, Padilha A, Cardoso BS, Boulos M. Am J Trop Med Hyg. 2006 Jan;74(1):20-5. PMID:16407341 [PubMed - indexed for MEDLINE] NOTA: “Artemether” ou artemisina é substância derivada da planta arbustiva encontrada em jardins de todos(as) os(as) brasileiros(as) especialmente no Norte e Nordeste, onde é conhecida como Artemísia, ou “artimija” no linguajar sertanejo. A planta parece ser distribuída no mundo todo ou talvez tenha sido trazida ao Brasil pelos Portugueses, uma vez que as primeiras pesquisas sobre ela foram feitas na China, e as pesquisas sobre ela criaram também o “Tamiflu” contra a gripe H1N1 que enriqueceram o laboratório promovido pelo Donald Rumsfeld, o senhor da guerra norteamericano que foi secretário de estado de Bush (o bushinho não o bushão). Em qualquer lugar de Sergipe a Artemísia é recomendada na forma de chá para controlar gripes e impedir infecções quando surge o exantema do sarampo ou da catapora. É assim desde o farmacêutico e botânico da Princesa Isabel (Xernoviz) que educou os médicos brasileiros para receitar fitoterápicos a partir de plantas brasileiras na primeira escola médica fundada na Bahia por D.João VI em 1808.(3) O artigo que compara o esquema de tratamento que é utilizado hoje pela OMS na África Ocidental é o 3º da lista, publicado em 2006. Seguiram-se aos artigos citados acima vários artigos na literatura relacionada. Um deles é: 10. Update: artemisinins in malaria treatment in the UK. [No authors listed] Drug Ther Bull. 2011 May;49(5):60. doi: 10.1136/dtb.2011.02.0032. No abstract available. PMID: 21543373 [PubMed - indexed for MEDLINE] Abstract do terceiro Artigo: Send to: Am J Trop Med Hyg. 2006 Jan;74(1):20-5. Successful treatment of Plasmodium falciparum malaria with a six-dose regimen of artemether-lumefantrine versus quinine-doxycycline in the Western Amazon region of Brazil. Alecrim MG, Lacerda MV, Mourão MP, Alecrim WD, Padilha A, Cardoso BS, Boulos M. Source Tropical Medicine Foundation of Amazonas, Manaus, Amazonas, Brazil. Abstract This randomized, open-label study compared a three-day, six-dose regimen of artemether-lumefantrine with a five-day, 19-dose regimen of quinine-doxycycline for the treatment of Plasmodium falciparum malaria in the western Amazon region of Brazil. All patients remained hospitalized during their treatment and the study assessments were scheduled daily from the start of treatment (day 0) through day 6. By day 3, the percentage of infected patients was 0% in the artemether-lumefantrine group and 48.8% in the quinine-doxycycline group. Median parasite clearance time was significantly shorter in the artemether-lumefantrine group (two days) compared with the quinine-doxycycline group (three days) (P < 0.0001). Two patients in the quinine-doxycycline group left the study early because of treatment ineffectiveness or adverse event. Adverse events were reported by 91.5% of the study participants, most of which were mild in severity and/or not considered related to study treatment. Artemether-lumefantrine was shown to be an efficacious, safe, and convenient treatment for P. falciparum malaria in a highly drug-resistant region of South America. Comment in • First Brazilian experience with the use of artemether-lumefantrine (Coartem) a fixed-dosed ACT combination. [Am J Trop Med Hyg. 2006] PMID:16407341 [PubMed - indexed for MEDLINE] Bibliografia 1. ALECRIM MG, LACERDA MV, MOURÃO MP, ALECRIM WD, PADILHA A, CARDOSO BS, et al. SUCCESSFUL TREATMENT OF PLASMODIUM FALCIPARUM MALARIA WITH A SIX-DOSE REGIMEN OF ARTEMETHER-LUMEFANTRINE VERSUS QUININE-DOXYCYCLINE IN THE WESTERN AMAZON REGION OF BRAZIL. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene. 2006 January 1, 2006;74(1):20-5. 2. Santos RLCd, Padilha A, Costa MDP, Costa EM, Dantas-Filho HdC, Povoa MM. Vetores de malária em duas reservas indígenas da Amazônia Brasileira. Revista de Saúde Pública. 2009;43:859-68. 3. Xernoviz PLN. Diccionario de Medicina Popular e das Sciencias Accesarios para uso das familias: Volumes 1 e 2 [Meio Digital Eletrônico]. Paris (Pariz): A. Roger & F. Xernoviz; 1890. Available from: brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/00756310#page/9/mode/1up ; brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/00756320#page/26/mode/1up.
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 22:33:44 +0000