Portugal necessita…. É verdade que Portugal necessita de - TopicsExpress



          

Portugal necessita…. É verdade que Portugal necessita de muitas coisas, como primeira ser moralizado, que desapareçam da cena política todos os mentirosos, charlatães, vigaristas, para não dizer ladrões, enfim, toda essa corja de elementos nocivos ao despegue de Portugal para uma vida melhor e de gente com mais espírito patriótico. Outro ponto para moralizar o país, é ter-mos um Portugal para portugueses e não um lugar onde vem toda a “mixórdia” excedente de países que não cuidam os seus cidadãos. É verdade e não vale a pena irritar-se comigo, pois não sou eu que vou roubar os cabos eléctricos, as linhas telefónicas, os sinos das igrejas e capelas, que entro nas casas para roubar, mesmo com as pessoas lá dentro e por vezes maltratados, como também não vou aumentar o número de pedintes. Já bastam os nossos. Sejam honestos e não hipócritas. Isto é uma vergonha e uma má publicidade para um país que pretende receber turistas. A entrada na CEE e a Globalização, foram decisões tomadas arbitrariamente pelos governos “fantoches” sem saber a opinião dos eleitores e que só serviram interesses de “políticos esfaimados de poder”, e que sonhavam com os fundos vindos da CEE para encherem os seus sacos. Há uma verdade inegável, é que os chamados investidores convinha-lhes porque com essa acção à revelia dos eleitores, ficaram com a possibilidade de sacar do Estado, e de qualquer maneira, benefícios que agora estão os trabalhadores a pagar, razão porque de vez em quando eu digo que encheram o saco. Eles são insaciáveis e de tal maneira que não se vão e sempre aparecem outros novos para ocupar o lugar. “Encher o saco, é um mal contagioso”. Lamentável porque são todos iguais, e não um Partido melhor que outro. Já tenho dito inúmeras vezes que após o 25 de Abril não tivemos um Governo capaz e a prova está em tantos comentários que fui encontrando na Internet criticando umas vezes uns, outras os contrários. É verdade que em alguns comentários fariam melhor estar quietos e calados. Outros factos que aí se constatam são os insultos. É a falta de educação, e esta reflecte-se no comportamento em momento de eleições. O Governo actual também falhou porque não corrigiu algo primordial num país de liberdade, trata-se da Justiça. Portugal tem uma Justiça falsa, por hipócrita e vendida. Os factos o demonstram e a opinião pública reitera. Desde que se trate de justiçar um ou vários políticos, tudo acaba em prescrição. Isto não é tudo, é apenas uma pequena parte mas muito importante para a vida nacional, porque depois vêm os problemas relativos à administração do país, e onde uma vez mais se verifica a falta de Justiça, agora a Justiça social. Protegem os ricos e esmagam os pobres com impostos e inflação. Claro que os ricos são protegidos, melhor dizendo privilegiados com as privatizações, as PPP (Patifarias, Politico, Privadas), e nas entidades bancárias, etc. Por todo lado têm os seus lacaios que lhes defendem os interesses e pagos a peso de ouro, isto enquanto o povo português for parvo, porque inteligentes, só alguns por acaso. Se tivéssemos um Estado rico provavelmente aguentaríamos o embate de uma crise, mas o nosso nem pobre é, apenas fica por miserável. Não é por mal, mas porque eles não sabem fazer melhor. Em Portugal muito há para fazer, especialmente na Agricultura e na Indústria, mas a “viola” quer-se nas mãos do tocador. Há meses coloquei na Internet algo de principio para resolver a situação na Agricultura e que poderia empregar alguns milhares de pessoas, mas a senhora Ministra preocupa-se mais em ir “roubar” o que tem dono, os terrenos marginais do rio Douro, mesmo tendo dono com documentos e contribuições em dia. Enfim, há gente honesta capaz de tudo fazer. Plano para repor a agricultura a funcionar Proceder ao emparcelamento de terras, voluntário ou forçoso, para que a agricultura possa ser desenvolvida e lucrativa. Cadastro rigoroso de todos os terrenos agrícolas com respectivos mapas fornecidos pelas Câmaras. A partir deste pedido de cadastro não mais ser possível fazer registos de terrenos para que não se aproveitem de certas circunstâncias. Também não poderem mudar de rústicos a urbanos. Terrenos sem título de propriedade passarem de imediato ao Estado. Não seria permitida qualquer construção em terreno agrícola com área inferior a 5 hectares (só uma vivenda ou armazém). Estabelecer um prazo de 6 meses para proceder a um emparcelamento de, pelo menos 1 hectare, que poderia posteriormente juntar-se a outros Estabelecer uma taxa de contribuição uniforme para todo o país, de valor superior Aos terrenos que passem a produzir, reduzir em 50 % a contribuição ao Estado. Aos terrenos com área superior a 5 hectares reduzir a contribuição ao Estado em 75 % Aos proprietários que não procederem ao emparcelamento o Estado toma conta dos terrenos em situação de abandonados. Terrenos abandonados serão incorporados em regime de Cooperativas concelhias. As Cooperativas concelhias seriam geridas pelos próprios agricultores, sem remuneração. Terão o fruto do seu empenhamento nos resultados. Estas Cooperativas concelhias poderiam organizar-se para serem os negociadores directos dos produtos agrícolas. Não se justifica que possam existir pequenas parcelas de terreno, por vezes inactivas, impedindo que se formem áreas de dimensão rentável, até porque pode ser organizada a agricultura de tal modo que cada proprietário terá a sua parte no rendimento do conjunto. Obrigatoriedade de limpeza das matas. Nestas condições de reorganização da agricultura, evitar-se-iam a maioria dos fogos florestais e redução dos gastos em pessoal e material de incêndios, não esquecendo a perda de vidas e património nacional. Estaria defendida em parte a economia nacional. Já alguma vez abordei o assunto referindo-me ao mesmo tempo à Agro-pecuária por motivo dos rebanhos desaparecidos no tempo, pois agora é raro verem-se à margem das estradas e nos campos. Quantas pessoas poderiam ter trabalho com o reaparecimento do gado ovino que dá carne, lã, peles, leite, enfim, um conjunto de produtos que poderiam alimentar indústrias que já existiram em outros tempos. Teríamos depois o bovino, caprino, etc. Sobretudo produziríamos e consumiríamos produto nacional, a bem da nossa economia. Estas sugestões têm um defeito, é que não foi a senhora Ministra ou “um pobrezinho” cheio de dinheiro que propôs o negócio mas que logo exigiria um monopólio. O defeito de Portugal para proteger os amigos de algum governante. Agora viria sobre as reformas e remunerações. A primeira coisa seria por os Sindicatos no seu lugar, se querem existir, e depois todas as reformas e remunerações para dentro da pirâmide até ao Presidente da República, e quem não estivesse de acordo que fosse procurar trabalho. Reformas, uma única e não importa quem seja. Tempo para a reforma igual para todos como qualquer trabalhador. Quanto aos Deputados, assunto já demasiado discutido. Eu penso que efectivamente deveria o seu número ser reduzido a metade, e nas condições que já foram apresentadas, mas dessa metade 50% deviam ser realmente seleccionados pelo povo porque os outros são apresentados pelos Partidos, por quem estão comprados e não pelo povo. É tempo de acabar com o sonho do Estado Europa, comandado pelos ricos para chegarem ao acordo do tal Governo Mundial, esperança dos multimilionários, os tais “Amos do Mundo”. Eu pergunto para quê se foi com esta situação que eles se encheram de dinheiro enquanto os pobres se encheram de dívidas. Não são só estes que acabo de citar os que têm uma mentalidade defeituosa, temos também os que estão como governantes ou gestores de empresas públicas ou privadas, que auferem exageradas remunerações. Sendo estas exageradas serão os pobres que terão de cobrir esses gastos, porque mais pagam na corrente, na agua, nos transportes, etc. Há quem proteste pela mesma razão, mas eu considero que no final é a exploração do homem pelo homem. Pergunta-se então onde está a moral? Já não serve de nada reclamar porque a solução está na acção, eles são cegos, surdos e mudos porque tampouco dirão as verdades ao povo que os elegeu, e que seria obrigação de gente honesta, porque neles confiou. A situação não pode melhorar porque quando não há dinheiro param-se as obras e isso não são capazes de fazer em Portugal porque é contra os interesses dos “amigos”. É prova de que não lhes importa “esmagar” o povo com mais gastos. Alem da minha chamada de atenção acabo de ler que a UNESCO pretende que seja revisto o caso da Barragem da Foz do Tua. Outra obra que não fazia falta, a auto-estrada de Bragança. O que aqui faltava não era essa obra mas sim espírito de disciplina e civismo. Por estas e outras razões o anterior Primeiro Ministro devia estar a prestar contas da má administração, mas não, anda gozando à custa dos portugueses e de qualquer forma que ele se inventou. Se todos os Governos foram maus, o dele foi o pior. O actual também não é o que Portugal necessita para seguir em frente. Não é criando mais miséria do que já existia que o país pode ser relançado e isso eles não conseguem descortinar. O que os preocupa é ter muito património para vender e lugares para colocar os amigos. Expliquem-me se passar o património do Estado para privados não é enriquecer os ricos e empobrecer o Estado. Por uma vez me refiro ao BPN e SLN. Onde está todo esse dinheiro e talvez propriedades que foram adquiridas com esse roubo? Isso tocou a muita gente e onde estão eles? Deviam estar todos na cadeia até ser resgatado o roubo. Quem falhou? O Governo actual porque não reagiu. Nesta situação, calar é ser conivente. Há por aí pessoas que estão “baloiçando ao sabor das ondas nesta barcaça, CEE”, esperando o naufrágio mas beneficiando enquanto puder das regalias concedidas. Fui longo neste escrito e peço me desculpem, mas muito haveria para dizer e talvez não seja eu a pessoa indicada para o fazer mas o que me vai na alma impede-me de ficar silencioso. Há detalhes que nunca escondi, sou português, patriota, de direita, admirador de Salazar pelo honesto que foi na sua administração (não enriqueceu e alguém lhe pagou os estudos que ele soube aproveitar). Aqui uma pequena homenagem póstuma. Não se admirem nem estranhem que eu manifeste aqui a minha admiração por alguém que teve a coragem de protestar no Parlamento Europeu pelo aumento de remunerações do pessoal comunitário na situação em que se encontram os países europeus, foi ele Miguel Portas e partidário de politicas comunistas que eu não aprovo. A Miguel Portas “um bem-haja”pela sua coragem nesse aspecto. Com a mesma justiça que aplico para estes dois senhores políticos, mesmo antagónicos na sua maneira de ser, gostaria de poder aplicar a todos os demais que passaram pelos diferentes governos e nada fizeram ou nos prejudicaram em geral, mas com a verdadeira Justiça que não existe no nosso país, sendo, de todos eles o mais condenável, José Sócrates. Na vida, cada um só deve fazer o que sabe e pode, mas deve fazê-lo. Eu não sei mais nem melhor. Manifesto as minhas opiniões porque me dói pelo que se passa com compatriotas que estão mal e ninguém se lembra deles. Reparem que os “rebuçados” vindos da CEE teriam que ser pagos mais cedo ou mais tarde e quanto não foi a inflação originada pela aderência a esse Império de “lodo”, comandado pelo que pode existir de pior como “governantes”. Vou citar as seitas que, neste momento comandam o Mundo, Maçonaria, Opus-dei, Bilderberg , Amos do Mundo, etc., são os culpados pela situação mundial. A bem da Nação Portuguesa. Que viva Portugal, até agora moribundo. Seja patriota. Exija produto português original. Dessa maneira dá trabalho a portugueses.
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 22:21:23 +0000

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