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Roberto BelingEspírito Santo em REDE Construindo o debate sobre a Coligação Democrática no ES (II) O ponto central é entender que a Coligação é aliança conjuntural e programática entre duas forças distintas, que se hoje juntas estão, amanhã poderão não estar. Ou seja, são dois partidos diferentes, com suas histórias e identidade próprias, projetos e formulações ideológicas distintas. Como lembrou o companheiro Pedro Ivo na carta que encaminhou a militância, logo após o 5 de outubro, a Coligação Nacional não se reproduz automaticamente nos estados, não determina ou pré-determina as alianças em nível local. Dessa forma, a Coligação não é uma camisa-de-força ou um entubamento político das instâncias locais. Cada situação deve ser discutida a partir de suas peculiaridades. Portanto, a Rede não está sendo incorporada ou diluída no PSB. É uma relação de equivalência entre dois entes políticos distintos, buscando construir as suas aproximações. Entendo, assim, que a relação é de partido para partido. E sendo uma relação de partido para partido, deve ser uma interlocução conduzida pelas suas instâncias maiores, ou seja, uma interlocução estabelecida pelo GT/ES (como instância de representação da REDE) e a Executiva Estadual do PSB. Não podemos, enquanto Rede, ficar a reboque ou subordinado a protagonismos individuais ou ao diretório municipal de Vitória, por ex (e exemplifico porque o DM do PSB de Vitória está assumindo o protagonismo de convocar reuniões PSB&Rede). Se o diretório de Vitória se coloca na condição de chamar reuniões e definir pautas, porque o diretório de Serra ou Vila Velha não poderiam fazer isso? Podemos conversar sim com as instâncias municipais, mas antes definidos alguns critérios. No próximo post quero comentar a questão de candidaturas. Roberto Beling
Posted on: Sun, 01 Dec 2013 23:51:28 +0000

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