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youtube/watch?v=IWNFp0d8Naw Publicado em 20/03/2013 Inquérito A história contada por Pelé não corresponde à apurada pelo Ministério Público (MP) por meio de inquérito ainda em andamento. Segundo a promotora Fernanda Pawelek, da comarca de Lucas do Rio Verde (município a 360 km de Cuiabá), em entrevista concedida ao G1 em 13 de março, durante a investigação a Ferrari utilizada na propaganda não constava como propriedade de Pelé Reis. Na apuração sobre a empresa, o MP chegou à informação de que o veículo se encontrava em alienação fiduciária (ou seja, financiado) pelo Banco do Brasil em nome de uma outra pessoa, natural de Passo Fundo (RS), a qual atualmente encontra-se em liberdade provisória pelo crime de estelionato. Aliás, o próprio Inocêncio é investigado pelo mesmo crime, segundo o MP. "Se o negócio é tão rentável como eles dizem, porque é que eles precisam se valer de uma mentira para vender esse negócio?", questiona a promotora Fernanda Pawelek. Registro do veículo Após o apontamento do fato feito na imprensa pela promotoria de Justiça do município de Lucas do Rio Verde, divulgadores se manifestaram afirmando que o MPE se equivocou, pois documentos publicados nas redes sociais por meio de uma conta individual com o nome de "Pelé Reis" traziam justamente o registro da Ferrari em seu nome. Os documentos seriam o certificado de registro de veículo e o certificado de registro e licenciamento de veículo, ambos expedidos pelo Detran do Espírito Santo, em Vila Velha, na data de 13 de março de 2013, mesma data que a promotora Fernanda Pawelec concedeu entrevista ao G1 e repassou informações sobre o documento do carro, as quais haviam sido obtidas em fevereiro (de acordo com trecho do inquérito, as últimas informações disponíveis a respeito do carro eram da data de 1º daquele mês). A aquisição do veículo, segundo apurou o MPE, ocorreu no dia 11 de dezembro do ano passado. No dia 19 de fevereiro, a situação do veículo em alienação fiduciária ainda era válida e foi registrada em certidão da assistência ministerial da promotora de Lucas do Rio Verde. No dia 20, houve comunicação do MPE com o Banco do Brasil a respeito do caso. Ao longo do inquérito, também houve requisição de informações por parte do MPE à própria Telex Free, a qual ainda não foi respondida, informou a promotora. Depois disso, com investigações em curso e de conhecimento dos próprios líderes da Telex Free, ocorreu a transferência de propriedade do veículo. Em consulta ao site do Departamento Estadual de Trânsito do estado do Espírito Santo no dia 16 de março de 2013, consta que a Ferrari está registrada em nome de Inocêncio Pereira Reis Neto. A reportagem do G1 não conseguiu contato com Inocêncio Pereira Reis Neto para comentar a apuração do MP. Contudo, internamente, os líderes da Telex Free já comentam as investigações em andamento, defendendo a idoneidade da empresa perante os próprios investidores e potenciais divulgadores em reuniões de recrutamento. Em uma delas, realizada recentemente, um dos representantes pela divisão de marketing da empresa, Carlos Costa, aponta num mensagem em video que as investigações são benvidas para "separar o joio do trigo" e ressaltar o lado positivo da empresa, que se diz séria e sólida. Já um palestrante chega a desdenhar das investigações do MP, sugerindo que os promotores têm sanha por investigar a Telex Free porque seus divulgadores ganham muito mais dinheiro que eles, que tiveram de estudar para tornarem-se membros da instituição. Ao G1, o advogado da Telex Free, Horst Fuchs, já negou veementemente que o negócio consista em pirâmide financeira. "Nós temos hoje uma forma de bonificação, uma forma de remuneração aos divulgadores da Telex Free que premia o desempenho, assim como qualquer vendedor, por exemplo, é premiado de acordo com o que ele vende", argumentou. Fonte:g1.globo/mato-grosso/notic...
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 02:35:36 +0000

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