0 #2 lUZIA pESSANHA 15-05-2009 08:56 - FAVELADOS - OS EXCLUÍDOS NO RIO DE JANEIRO (baseado no texto de Marcelo Balmann Burgos)Trabalho Sociologia Urbana- Arquiteta Luzia Pessanha CIDADÃ BRASILEIRA Já no código de obras da cidade do Rio de Janeiro de 1937, as favelas não constatavam no mapa oficial da cidade. Ninguém jamais cogitou que dentro daqueles casebres pobres morassem pessoas, proibiram à época a construção de outros barracos e a melhoria dos existentes. O primeiro plano oficial voltado para as favelas da cidade foi organizado e tinha um caráter excludente entre outras medidas, sugerindo o controle total. “Assim é que a descoberta do problema favela pelo poder público não surge de uma postulação de seus moradores, mas sim, do incomodo que causava à urbanidade da cidade.”Essa falta de direitos impostos aos habitantes das favelas, os transforma em “massa humana necessitada segundo os políticos, de “pedagogia civilizatória”, 1)ter atestado de bons antecedentes, 2)assistir a seções de lição de moral, 3) expressar gratidão ao Presidente da República em festas e eventos políticos. Política única“remover 100 famílias por dia” remoções ocorridas, entre 1968 e 1975 um dos capítulos mais violentos da repressão e do da covardia no Estado do Rio de Janeiro”.O favelado enfim, em 1982, impõe sua presença no perfil político da cidade, pois, os excluídos pelo voto do “ super revoltado”, elegem um Governador trabalhista recém chegado do exílio, LEONEL BRIZOLA que passou a desenvolver uma política especifica direcionada para solucionar os problemas das 364 favelas registradas; sem serem servidas por esgoto, água, com coleta de lixo em apenas 17% das mesmas. Entre 1983 e 1985, 60 favelas foram servidas por esgotos e incorporadas as redes de seus bairros. A coleta do lixo começou a acontecer, iniciou-se um programa de iluminação pública,“o programa cada família um lote”. Desenvolve-se então, uma política de direito humanos animou-se primeira vez, na história dos excluídos, laços de lealdade com o governador. 1991 era de 962.793 nas favelas, 944.200 em conjuntos habitacionais, 381.345 irregulares, conclusão: 2.288.388 x 40% da população. a Prefeitura se desatrelou do Estado em 1995, foi criado então o Programa Favela-Bairro “elaborado por intelectuais”. Saturnino Braga-transfor mar as favelas em bairros populares” Plano Diretor 1992-leitura da favela como bairro da cidade”.” 1994 primeiras favelas a serem incluídas, de 500 a 2500 domicílios, ou seja, entre 2 mil e 10 mil excluídos o Prefeito decidiu quais seriam, e foram apenas “16” , o programa Favela-Bairro poderia ter sido um importante aliado, em dezembro de 1995, a Prefeitura assinou o contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) num valor de U$300.000.000,0 0, o favela-bairro fica com a maior parte dos recursos U$192.000.000,0 0-cerca de 60 favelas, e repetimos só foram aplicados em 16 favelas e as casas deveriam ter no mínimo 36m²???chegavam com tratores, uma força policial armada, caminhões de lixo, geralmente de madrugada e iam derrubando, E assim foi em todas as 16 favelas beneficiadas
Posted on: Mon, 04 Nov 2013 01:28:28 +0000
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