7. Libere perdão a: - Pai; - Mãe; - Irmãos; - Familiares; - - TopicsExpress



          

7. Libere perdão a: - Pai; - Mãe; - Irmãos; - Familiares; - Deus. 8. Não prenda pessoas no mundo espiritual. Jesus perdoou, perdoe-os também. Talvez as pessoas que lhe magoaram não sabiam que estavam te maltratando; talvez eles não conheciam a Jesus Cristo naquele tempo. “Respondeu mais o Senhor à Jó, dizendo: Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria? Quem argüi assim a Deus, responda por isso. Porventura também tornarás tu,vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares?” Jó 40.1,2,8. Existem muitos neste momento que culpam a Deus pelos seus sofrimentos. E eu fui um dos tais. Quando as coisas davam erradas culpava a Deus, estava cego, não tinha o conhecimento da palavra de Deus, assim como Jó declarou “Sabei agora que Deus é o que me transtornou, e com a sua rede me cercou” Jó 19.6. Jó estava querendo uma explicação de Deus por causa do seu sofrimento, querendo censurar ou reprovar a atitude de Deus. Querendo culpar a Deus devido o seu estado de calamidade. Pura tolice! Quando o homem tenta contender com Deus e porque ele não teve ensinamento, assim como Jó se fez de vítima, colocou-se diante de Deus como um inocente; a criatura querendo contender, repreender o seu criador “Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o baarro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para defensora?” Rm 9.20,21. Estão querendo condenar Deus, e colocando os encontristas contra Deus ensinando tais coisas, coitados! Pecam e induzem outros a pecarem “Porque os guias deste povo são enganadores, e os que por eles são guiados são destruídos” Is 9.16. Palavras fortes, é melhor recuar, reconciliar com os pastores que você abandonou, voltar para a denominação de origem. Peça perdão a Deus pela sua ignorância, pois agora não terá desculpas pela sua atitude “... se fósseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos, por isso o vosso pecado permanece” Jo 9.41. Estou, ciente, como muitos também estão que temos que perdoar aqueles que nos ofende e devemos procurar as pessoas que ofendemos para pedir o perdão delas (Mt 6.12-15). Existe uma certa denominação que eles tem um tipo de trabalho, diferente de todos que já conheci. Fiquei surpreso quando fui participar daquela ministração, pois compartilhei com aquilo. Fui cúmplice de algo que não estava de acordo com a Bíblia. Chegando naquela igreja, depois de ter marcado a hora e o dia, tudo certo, lá estava eu, uma sala pequena, forrada com tapete, almofadas para quem quisesse sentar, dois obreiros, me recepcionaram. Fui contando a minha vida para eles, da minha infância até a data presente, houve a ministração de quebra de maldições, orações de renúncias. Uma coisa me deixou escandalizado: um dos obreiros ficou representando o meu pai que mora na cidade de Santa Helena de Goiás e então pediram que eu perdoasse o meu pai por algo feito no passado, declarei perdão ao meu pai representado ali pelo obreiro na minha frente e o mesmo liberou o perdão no lugar de meu pai. Você; amigo leitor concordaria com isto? Pode um negócio deste? Eu nunca tinha visto aquilo! Imaginei se fosse da minha parte a questão com a minha falecida avó ou meu avô Sebastião. Será que eles fariam o mesmo? Pelo visto sim, e ainda dizem que a intenção deles é sarar o Brasil e ganhar milhões para Cristo, será? Ou querem apenas números, cifrões para engordar suas contas bancárias? Tenho minhas dúvidas... “Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus” Fp 2.21. Os jovens quando voltam do “encontro” correm para os seus pais liberando perdão, poucos pedidos de perdão, e muito perdão. São tratados como inocentes, voltam com um ar de coitados. O que achei engraçado nesta parte que estamos avaliando é “não prenda pessoas no mundo espiritual”. Será que são as pessoas que já morreram? Como ficará presa no mundo espiritual uma pessoa que eu não perdoar? Será que as pessoas que magoamos não estarão mais presas porque sofreram ofensas devido a dor no seu coração? “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te: lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão” Mt 5.23-25. Por maior que for o agravo que alguém cometer contra você, perdoa-lhes. Seja uma ofensa moral, ou um prejuízo material, físico ou espiritual, perdoa-lhes. “Um certo homem tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, outro cinqüenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dizei, pois, qual deles o amará mais? E Simão, respondeu, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem. Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou: mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama” Lc 7.41-43,47. Quantos estão na casa do Senhor ceiando, dizimando, ofertando, dizendo adorar a Deus e tem algo contra o seu irmão? Amados, por menor que seja o agravo que você cometeu contra o teu irmão, vai até ele, procura-o, reconcilia-te com ele, peça desculpa, seja humilde e Deus te exaltará (Lc 18.14). “Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreenda-o entre ti e ele só, se te ouvir, ganhaste a teu irmão, mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dizei-o à igreja, e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano” Mt 18.15-17. MEDITE Mt 18.21,22 Perdoe o teu irmão setenta vezes sete. Mt 18.23-35 Que tipo de servo é você? Mc 11.26 Perdoe para ser perdoado (Lc 11.4). Ef 4.32 Não perdoando estarás entristecendo o Espírito Santo (Ef 4.30 + Cl 3.13). Devemos não somente liberar o perdão, como seguir o exemplo de Zaqueu, o qual prometeu que devolveria os pertences às pessoas supostamente lesadas, i.e., caso alguém provasse a sua culpa (Lc 19.8-10), liberar perdão e bom, conscientizar as pessoas num auditório que devem perdoar é ótimo, porém devem ensinar às pessoas a obrigação e o dever de pedir perdão às pessoas a quem eles ofenderam. Devemos procurar as pessoas que ofendemos e dizer-lhes que estamos arrependidos, “reconhecer o nosso erro”. Será que só estão indo vítimas neste “encontros”? Conheço dois cidadãos encontristas que são pastores, que após aderirem à “visão”, dizendo que Deus fez uma grande obra em suas vidas no retiro dos três dias, porém; não voltaram pedindo perdão aos seus credores, financeiramente deixaram uma lacuna no comércio de Brasília. Uma inadimplência no mercado de literatura evangélica e outros. Tem que haver a restituição ou a postura de humildade com satisfação, a reparação pelos danos causados, sejam físicos, espirituais ou morais (Fm 17-19). O apóstolo Paulo realizou uma grande obra na cadeia, ganhou, gerou, consolidou e enviou o seu fruto “Onésimo” de volta de onde e1e saiu da casa de Filemom (Fm 10-21), isto não está acontecendo com os encontreiros, estão recebendo as ovelhas feridas, dizem estarem curando-as, mas não estão devolvendo às suas denominações de origem, pois elas ficam completamente alienadas e apáticas às suas origens denominacionais e dando ênfase a Nova Visão. “... entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; e que de dentre vós mesmo se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si” At 20.29,30. b) Outras sugestões 1. Cada pessoa do grupo deve escolher um parceiro para confessar as dores. 2. Pode-se mudar de lugar e sentar ao lado da pessoa escolhida (Há quem prefira um parceiro bastante conhecido, ou quem prefira alguém totalmente desconhecido, para evitar encontros futuros). Obs.: Caso o ministrador decida seguir esta sugestão, pode fazer com que a escolha e a procedente arrumação se dê antes de começar a palestra propriamente dita. O ministrador também não deve esquecer de providenciar uma música de fundo. A música deve ser orquestrada e não conter letra, para que a atenção não se volte para a mensagem da letra. Sugere-se usar uma música clássica lenta, suave, ou que contenha ruídos de mar ou de passarinho.
Posted on: Sat, 07 Sep 2013 08:24:14 +0000

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