A VERDADEIRA IMPRENSA SOMOS NOÍS A IMPRENSA QUE VIMOS É DE - TopicsExpress



          

A VERDADEIRA IMPRENSA SOMOS NOÍS A IMPRENSA QUE VIMOS É DE COLARINHO BRANCA, VEJA AS VFERDADES QUE ESTA IMPRENSA NAO DIVULGA. Conheça agora. > > > A verdade sobre a saída de Bell do Chiclete, segundo o Jornalista e > Advogado, Marconi de Souza Reis... > > Encerrei o ano de 2002 atrás do trio elétrico do Chiclete com Banana, isto > é, escrevendo uma série de denúncias envolvendo o grupo musical. Foi um > escândalo aquelas reportagens! Mostrei que, por trás daquela bandana que o > cantor Bell Marques carrega sobre sua cabeça, se esconde muito mais do que > uma incômoda calvície – fraudes, sonegação fiscal, caixa dois e até > exploração de talentos em proveito próprio. > > A primeira reportagem foi publicada no dia 17 de novembro de 2002, no > jornal A Tarde, com o título “Líder do Chiclete acusado de exploração”, com > farta documentação ilustrando a matéria. Narrei o drama de Paulla > Cristinny, nascida em Paulo Afonso, e que Bell conheceu em 1994, quando ela > tinha 10 anos de idade e era vocalista da Banda Dissonantes. A garota era > um talento que encantava a cidade! > > Ele trouxe a menina para a capital baiana, para gravações na WR e, em 1996, > criou a Banda Coxa Bamba. A família da garota veio junta e assinou um > contrato com a Babell – empresa do grupo Chiclete com Banana –, na qual a > garota teria direito a 50% da renda bruta e 60% dos direitos fonográficos > ao longo de 10 anos. Paulla Cristinny foi elogiada na Rede Globo em cadeia > nacional no Carnaval de 1998. > > Mas a verdade é que nunca recebeu os 50% da renda bruta nos 47 shows que > fez em quatro estados brasileiros. Recebia apenas cachês de R$ 100. > Resultado: entrou com ação (16ª Vara Cível de Salvador) e o Chiclete com > Banana apresentou uma relação de pagamentos num papel sem timbre e sem > assinatura. Ridículo! E mais: se recusou a entregar o livro da > contabilidade. Aí minha série de reportagens pegou fogo! > > kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk > > Um mês depois, eu trouxe outro personagem envolvendo o grupo. No dia 15 de > dezembro de 2002 estampei a manchete “Jonne processa Chiclete por fraudes”, > também com farta documentação. Ao longo de uma semana denunciei a sonegação > fiscal, a prática de caixa dois e outras fraudes do grupo. E foram nessas > reportagens que apareceu a empresa Mazana, do Chiclete, hoje estopim do > rompimento do grupo. > > João Fernandes da Silva Filho, o Cacik Jonne, ex-guitarrista da banda, > ingressou com duas ações cíveis (23ª Vara Cível) e uma trabalhista. As > denúncias provocaram grandes turbulências no grupo, a ponto de, seis meses > depois (em junho de 2003), a Delegacia da Receita Federal concluir – no > processo de Paulla Cristinny – que apenas 34% da renda bruta dos eventos do > Chiclete com Banana estavam contabilizados. > > O perito Alex Andrade (PJO – 2605) afirmou nos autos: “O cantor Bell > Marques registra toda a sua movimentação financeira por meio de > conta-caixa, apesar da existência de conta corrente bancária com um volume > significativo de transação e que difere da conta-caixa em vários > lançamentos caracterizando assim a ausência de conciliação”. > > E mais: o perito constatou que na declaração de impostos de pessoa física, > de 1997, Bell Marques afirmava ter um patrimônio de R$ 1,6 milhão e > rendimentos tributáveis de R$ 67 mil (ganhava R$ 5,5 mil por mês), daí que > pedia uma restituição da Receita Federal de R$ 961! No ano seguinte, Bell > informava que seus rendimentos eram de R$ 75 mil (ganhava R$ 6,2 mil por > mês), e queria a restituição em R$ 3 mil. > > Em 1999, seus rendimentos tributáveis foram de apenas R$ 9 mil ao ano > (ganhou cerca de R$ 750 por mês), e ele pedia R$ 559 de restituição à > Receita Federal. Na minha reportagem, eu cheguei a perguntar se Bell > Marques ainda era o cantor ou agora trabalhava como “cordeiro” de > trio-elétrico, mas o editor cortou minha pergunta! > > kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk > > O perito constatou, ainda, que as declarações das empresas de Bell Marques > (dos anos 90) foram retificadas em 25 de novembro de 2002, ou seja, uma > semana após minha primeira reportagem. Um detalhe: o advogado de Bell > Marques fez um acordo com a cantora Paulla Cristinny, para que os fatos não > chegassem ao conhecimento da imprensa, mas eu furei o plano e publiquei > tudo. > > De lá para cá, tudo isso aí foi virando uma enorme bola de neve no Chiclete > com Banana, principalmente porque os outros membros do grupo – inclusive os > irmãos de Bell, Waldemar e Wilson Marques – abriram os olhos. E o grupo > entrou em colapso, segundo me disse um empresário do ramo no início deste > ano, informando-me que o rompimento era inevitável diante da insana > contabilidade. > > Enfim, a verdade sobre a saída de Bell Marques dificilmente será revelada > pela imprensa baiana. Assim como nenhum jornalista tem coragem de escrever > sobre um escândalo ainda maior envolvendo Ivete Sangalo e seu irmão Jesus > Sangalo. Mas eu vou contar tudo no livro “ACM e Adriana – uma história de > amor, traição e grampo”. O Chiclete aparece no Capítulo 22, com o título “A > banana do Chiclete”! > > Lá você vai ler a repercussão no grupo sobre a compra do jatinho de Bell, > que custou R$ 17 milhões em 2010, e o que levou o grupo a vender a sua > rádio recentemente por R$ 13 milhões! Não posso adiantar nada agora porque > ainda preciso de confirmações contundentes para o que me informaram. Aliás, > minha marca no jornalismo foram os documentos – não havia reportagem minha > sem documentação. > > Ademais, a última vez que falei com Jonne foi em 2006, quando ele estava > aposentado pelo INSS, ganhando uma miséria que mal dava para pagar os > remédios da sua grave doença! Ele é portador de ataxia cerebelar, uma > doença resultante de lesões que afetam o cerebelo, causando tremores no > andar, na fala, na escrita, etc... E pergunto: como é que estão os > processos de Jonne? Foram extintos? Algum advogado se vendeu? > > Olha, cadê essa imprensa de merda que não faz nada... Bem, somente quando > você comprar o meu livro vai saber a história completa do rompimento de > Bell Marques com o Chiclete. Isso aqui foi só a introdução, o prelúdio, > para evitar que o fã não fique tanto com cara de banana, mas o > suficientemente esperto para parafrasear a canção: Se você é chicleteiro, > Deus te perdoa. Se você não é, Deus tá “de boa”! Bom dia!
Posted on: Wed, 25 Sep 2013 19:13:41 +0000

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