A escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2020, com Tóquio, - TopicsExpress



          

A escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2020, com Tóquio, Madrid e Istambul na corrida, e a votação do sucessor de Jacques Rogge na presidência dominam o programa da assembleia geral do COI, de sábado a terça-feira, em Buenos Aires. A 125.ª sessão do Comité Olímpico Internacional destaca-se ainda pela definição das modalidades para 2020, com a votação de uma entrada para se juntar às 27 do atual programa oficial. A votação para a cidade olímpica em 2020 realiza-se logo no sábado. As três candidaturas já jogaram os seus "trunfos", asseguraram intenções de voto e, agora, terão de convencer metade dos comités nacionais. Istambul está claramente em desvantagem, face aos outros dois projetos. Tóquio é sempre um "peso pesado" a este nível e já recebeu os Jogos em 1964, e Madrid é uma insistência espanhola, depois do segundo lugar na sessão em que o Rio de Janeiro, que vai acolher o evento em 2016, ganhou. No sábado, no Teatro Colón, casa da ópera de Buenos Aires, os três projetos fazem as apresentações finais e depois esperam pela votação secreta da assembleia, a duas voltas (com eliminação do menos votado) se não houver maioria absoluta à primeira. A "maratona" do COI prossegue no domingo com a escolha das modalidades para 2020, nomeadamente a 28.ª do programa oficial, com basebal/softbal, squash e luta greco-romana na lista restrita proposta pela comissão executiva do COI. Caso seja a luta a cativar a escolha da assembleia, nem se poderá mesmo falar de uma entrada: em fevereiro passado o COI anunciou a sua saída, para 2020, mas agora abre a porta para que isso afinal não aconteça. No último dia da 125.ª sessão do COI, terça-feira, o belga Jacques Rogge deixa a presidência, aos 71 anos e após 12 no cargo. Uma sucessão que não é pacífica, com seis candidatos à sucessão, entre os quais o alemão Thomas Bach e o ucraniano Sergey Bubka. Bach, de 59 anos, foi o primeiro a avançar, ainda em maio. Campeão olímpico de esgrima por equipas, em 1976, tem um longo percurso no dirigismo desportivo, presidindo ao comité olímpico da Alemanha e assegurando uma das vice-presidências do COI. O advogado alemão cedo percebeu que não corria sozinho e da Europa apareceu outro candidato forte - Sergey Bubka, de 49 anos e ainda hoje recordista do salto com vara. O ucraniano iniciou uma fulgurante carreira no COI como representante dos atletas, em 2000, pouco depois de abandonar o desporto de competição. O suíço Denis Oswald, de 66 anos, jurista e antigo remador olímpico, nos anos 60 e 70, tem aparentemente menos apoios que Bach ou Bubka. Por uma vez apenas a presidência do COI não foi para um europeu. Tal aconteceu entre 1952 e 1972, com o norte-americano Avery Brundage. Lutando contra essa tendência secular estão agora em competição mais três candidatos: Richard Carrión, de Porto Rico (60 anos), Ser Miang Ng, de Singapura (64), e Ching-Kuo Wu, de Taiwan (66). Ao mesmo tempo que se escolhe o nono presidente do COI, a assembleia elege também um vice-presidente e um novo membro da comissão executiva.
Posted on: Thu, 05 Sep 2013 09:35:43 +0000

Trending Topics



t my sohn is

Recently Viewed Topics




© 2015