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ATENÇÃO: POLICIA CIVIL DE TODO BRASIL. PREPAREM UM CARGO DE PATRULHEIRO POLICIAL URGENTE PRA RECEBER MILHARES DE SERES ALIENIGENAS VINDO DAS PMS DE TODO BRASIL. VAI SER UMA ENCHURRADA HUAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHABandeira da desmilitarização ganha força Com a onda de protestos, tema é debatido por especialistas que propõem união das polícias Civil e Militar Enviar Imprimir Vera Araújo (Email · Facebook · Twitter) Publicado: 2/08/13 - 12h58 Atualizado: 2/08/13 - 13h45 RIO - Assunto presente nas manifestações Brasil afora, a desmilitarização das polícias ganhou força no Rio e está entre as principais bandeiras defendidas por diversos grupos. De acordo com reportagem publicada no GLOBO no dia 2 de julho, a ação do Batalhão de Operações Especiais da PM no Complexo da Maré — onde dez pessoas morreram em junho — acendeu ainda mais o debate. A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, propôs a reforma nas polícias. Especialistas acreditam que, antes mesmo de uma proposta de emenda constitucional, é possível fazer mudanças, com a criação de uma academia integrada para policiais civis e militares e treinamento em direitos humanos. O professor Ignácio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, defende a união das duas polícias, Civil e Militar, mantendo-se o que há de melhor em cada uma delas. — O ideal seria instituir uma nova Polícia Civil integrando as duas corporações, mas conservando elementos positivos de ambas — diz Cano. Ele é um dos que defendem uma academia única para as duas polícias, citando como exemplo o modelo do Ceará. A medida da Secretaria de Segurança de estabelecer metas fez com que as duas corporações trabalhassem juntas. Ele sugere ainda a unificação do banco de dados e do sistema de radiocomunicação. O professor de Direito Penal e Criminologia da UFF Daniel Andrés Raizman explica que uma emenda constitucional para a desmilitarização poderia até tramitar em cerca de dois meses. Mas ele acha que, antes disso, podem ser adotadas outras providências: — A desmilitarização seria uma boa opção, pois quanto menos violência melhor. Mas há soluções a curto prazo para reduzi-la, como o uso de câmeras nos capacetes dos policiais do Batalhão de Choque e a melhor capacitação, com cursos de direitos humanos. Uma desmilitarização em etapas, de forma a quebrar a resistência que existe dentro das polícias. É o que defende a criminóloga Elizabeth Süssekind, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Para ela, os próprios policiais não têm uma noção clara do seu papel. Elizabeth lembra que, no episódio da Maré, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que "o estado foi atacado e reagiu". — Não foi o estado que foi atacado. Uma parte das polícias assumiu a ideia de que existe para defender o estado ou o governo. Não é isso. Elas têm que defender direitos, o cidadão. São órgãos com que a população conta para que possa exercer seus direitos de trabalhar, ter saúde, ir e vir, de liberdade de expressão. Gabriel Siqueira, de 24 anos, do Fórum Contra o Aumento das Passagens, explica a importância da reivindicação: — É uma conta que pagamos desde a ditadura. A PM ainda atua de coturno, sob o regime da caserna. Um sistema atrasado. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo/rio/bandeira-dadesmilitarizacaoganha-forca-9329441#ixzz2apuvhbRI © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Posted on: Fri, 02 Aug 2013 18:09:41 +0000

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