*Air: A Consciência, a Ascensão, o Presente* (vídeo com legenda - TopicsExpress



          

*Air: A Consciência, a Ascensão, o Presente* (vídeo com legenda em português e em espanhol) Air, a passagem deste último véu é a Liberação? No primeiro contato, houve realmente ainda as idas e vindas. Naquele momento, a consciência ainda não é reconhecida pelo que ela é. Finalmente, o que chega a pôr fim ao aprisionamento, durante a minha experiência, é o reconhecimento da consciência. Finalmente, tudo o que pode ser vivenciado de um ponto de vista multidimensional, pode ajudar o descolamento da consciência, mas isso não é uma obrigação, ou seja, podemos muito bem ir viajar em consciência a outras dimensões e, no entanto, continuar a ser dependente da aderência da consciência. E isso, independentemente de ter experimentado muitas coisas boas ou não. Enquanto a consciência não for reconhecida, não há Liberação possível. A palavra Liberação talvez não seja a correta. Efetivamente, naquele momento, vivemos em outros planos, mas ainda estamos dependentes da boa vontade da consciência para ir se colar em tal local ou em tal local. Então, vamos desenvolver técnicas para poder deslocar-se a tal local ou a outro local, mas isso permanece um jogo da consciência. Da mesma maneira como quando fusionamos com uma árvore, a consciência vai se colar na consciência da árvore, e isso dá a fusão. Mas, naquele momento, é sempre um jogo da consciência. A consciência, ela é o quê? É uma ferramenta, é um atributo da alma, é um atributo do mental? Vocês chegam a definir a Consciência? Eu, eu chamo isso de ‘grude’ (cola). É o que fez com que, a um dado momento, viemos nos colar neste corpo, estando persuadidos de que somos este corpo. Ou é o que faz com que vamos nos colar em uma árvore e que vamos nos fundir com uma árvore. Então, a consciência, ela gruda. Sistematicamente, ela gruda, até o momento em que a vemos se descolar de um lugar e podemos vê-la agarrar-se em outro lugar. Então, vamos vê-la, durante esse período de tempo, onde ela grudou em alguma parte. Quando eu digo vamos “vê-la”, não vamos “vê-la”, porque sem a consciência, não vemos! Para simplificar, eu vou utilizar a palavra “ver”. Então, naquele momento, ela é reconhecida. Reconhecemos a consciência no momento em que ela vai segurar em outros lugares. Foi assim que eu a reconheci. Nitidamente, de acordo com as conversas que eu tive, outras pessoas vivenciaram coisas semelhantes. De fato, isso acontece nos momentos em que vamos mudar o lugar onde se está colado. Se estivermos colados na personalidade e formos nos colar no Ser, há um momento muito curto (mas isso não precisa ser longo: basta um instante para que isso esteja terminado) porque, a partir do momento em que isso for reconhecido, há a possibilidade de não mais grudá-la e de ficar desligado disso, em uma grande felicidade. Ou de ir colá-la em outros lugares. Para poder funcionar neste plano, é preciso, a um dado momento, colar a consciência aí. A diferença é que não somos mais dependentes de onde a consciência vai se colar. Nós não somos mais confundidos com a nossa consciência? Na verdade, o que vocês estão prestes a me dizer, é que não somos a consciência? Ah! Nem um pouco, nem um pouco! Está aí algo mais que não somos! O interessante é perguntar às pessoas que ainda não reconheceram a consciência, o que é a consciência. Eu creio ter testemunhado na entrevista que eu tenho no meu site. A consciência, eu mesmo utilizei essa palavra centenas de vezes, mas isso jamais me aproximou da consciência. Isso jamais me permitiu compreender o que era a consciência. Sejam quais forem os testemunhos, não há meio de compreender o que é a consciência. Por outro lado, eu penso que podemos compreender quando estamos nas mudanças de nível de consciência, ou seja, quando estamos em algo conectado com a personalidade e, em outro momento, com o Ser, saber que houve uma viagem da consciência permite, quando estamos prontos, quando isso acontece no momento certo, de reconhecê-la. É aí onde todas as experiências de outros planos, onde todas as experiências de fusão com outros seres, com a natureza, podem ajudar. O que emergiu dos ensinamentos do Autres Dimensions é que houve, a um dado momento, muitas experimentações de Vibrações, de novos espaços interiores, depois chegaram os ensinamentos de BIDI que vieram simplesmente mostrar que todas essas experiências não tinham qualquer importância. Isso tinha um mérito especial que é aquele de liberar a pressão sobre a investigação da intensidade da experiência. Se não aderimos mais à intensidade da experiência, quando eu estou na personalidade ou quando eu estou no Ser, mas fazemos os dois com leveza, ficamos mais disponíveis, no momento em que a consciência se desloca, para reconhecê-la. Qual seria a postura adequada para reconhecê-la? Eu dificilmente poderia dizer que isso seria a postura interior porque isso necessita de uma observação sem observar. Isso é assaz paradoxal porque, se observamos, é a consciência que observa. Então, isso é, ao mesmo tempo, aceitar não observar e uma vigilância. Jamais poderemos dar a informação precisa para saber que é a atitude interior que permite fazê-lo. Simplesmente, isso chega quando tiver que chegar. O fato de multiplicar os deslocamentos da consciência vai ajudar. O fato de ser abalado também em outros aspectos. “Tudo vai parar amanhã!” “Não, é preciso continuar ainda durante anos!” “Isso vai durar por séculos!” Tudo isso faz com que, a um dado momento, o mental “se incline” (fique acuado). Isso é mais possível. O que é muito engraçado é que somos capazes de acolher tudo isso como verdades sem que isso incomode. Somos capazes de ter discussões sobre o fato de que tudo para e, nos dez minutos seguintes, sobre os próximos anos, sem que houvesse contradição, porque não há. A realidade é que no momento em que falamos disso, falamos disso, no momento em que falamos. Então, se estivermos no instante presente, o cenário não tem importância. Houve uma canalização de Omraam Mikaël Aïvanhov, recentemente, que eu fiz, onde ele não responde claramente à questão que lhe é colocada por uma pessoa, mas ele deixa subtendido que, efetivamente, isso faz parte do jogo para criar os movimentos. É isso aí! Então, não sabemos finalmente se isso vai parar ou não. Isso poderia durar por séculos ainda? Isso já terminou! Isso já terminou! Há várias coisas que são evidentes. Primeiramente, há um número de pessoas Liberadas que é realmente importante, o que mostra bem que há algo muito forte que ocorreu, que ocorre. Cada um pode observar o que acontece nele e, de repente, ter uma resposta “Será que estamos prestes a viver uma transformação ou não?”. Os elementos exteriores poderão chegar a dar algumas indicações, especialmente de temporalidade, mas o essencial é se isso é vivenciado no interior. Será que no interior há uma mudança, ou será que isso é apenas um punhado de iluminados que querem nos fazer crer em uma gigantesca “promessa” (farsa)? É preciso ir buscar a convicção no interior. A minha causa nunca foi a ascensão. A minha causa sempre foi encontrar a Verdade. Eu não me importava em saber o que ia acontecer. Eu queria encontrar a Verdade, mesmo se isso me levasse à parte alguma, mesmo se isso me condenasse ao fracasso. Mas, esperar pela ascensão, é um erro grave. Isso foi dito muitas vezes: a transformação é no interior. Esperar que houvesse naves chegando, vindo nos pegar e nos levar à quinta dimensão, ou que tudo acontecesse para nos levar à quinta dimensão sem que nada fizéssemos, mesmo se nada tivermos que fazer e apenas ficarmos tranquilo, é um erro grave. Isso é esperar por um salvador exterior. Esperar que a Terra fizesse o trabalho de se elevar na quinta dimensão, dizendo que pegando uma carona nós ali iríamos, é esperar por um salvador exterior, que vamos chamá-lo de Terra, mas... É isso aí! *** fonte: resteztranquille.org/blog-portugues-espanhol/ *** Tradução para o português: Zulma Peixinho portaldosanjos.ning/ portaldosanjos.net *** portaldosanjos.net/2013/09/air-consciencia-ascensao-o-presente.html ***
Posted on: Sun, 29 Sep 2013 00:05:16 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015