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Análise Histórica É interessante que venhamos a analisar a prática da Igreja, desde os seus primórdios até os dias atuais, para que possamos formar também nosso pensamento através do testemunho daqueles que no decorrer do tempo estudaram e buscaram o conhecimento bíblico, bem como daqueles que deturpando o verdadeiro significado dos ensinos bíblicos torcem seu entendimento de acordo com suas conveniências momentâneas. Os pais apostólicos Não há praticamente nenhuma referência à unção com óleo de enfermos, entre os escritos de Tiago (± 46-49 d.C), e de Hipólito de Roma (± 200 d.C.). Isto provavelmente se deve ao fato de estarem os Cristãos deste período lutando com tantas e tão variadas formas de heresias, como o gnosticismo, o arianismo, o sabelianismo, o monarquismo, os judaizantes, entre outros tantos, que não deve ter havido tempo para dedicarem-se a este assunto em seus escritos. Justino de Roma (± 140 d.C.) Há contudo a exceção de Justino de Roma, que por volta de 140 d.C. defendia a posição de que todo e qualquer tipo de unção praticada ou ministrada no Velho Testamento aponta para Cristo. E que assim em Cristo todas as unções cessaram, conforme podemos ver pelo trecho de seu trabalho a seguir: Tendo Jacó derramado óleo no mesmo lugar, o próprio Deus que lhe aparecera dá testemunho de Ter sido para ele que ungiu ali a pedra. Também já demonstramos, com várias passagens das Escrituras, que Cristo é chamado simbolicamente pedra e que também a ele se refere toda unção, seja de azeite, seja de mirra ou qualquer outro composto de bálsamo, pois assim diz a palavra: Por isso, o teu Deus te ungiu, o teu Deus, com óleo de alegria, de preferência aos teus companheiros. É assim que dele participaram os reis e ungidos, todos os que são chamados reis e ungidos, da mesma maneira como ele próprio recebeu de seu Pai o fato de ser Rei, Cristo, Sacerdote.
Posted on: Thu, 28 Nov 2013 03:32:01 +0000

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