Bom. Voltando ao Filme A Boca do Eterno, trata se da narrativa - TopicsExpress



          

Bom. Voltando ao Filme A Boca do Eterno, trata se da narrativa da saga do jornalista e escritor Otávio Barros. Natural de Ouricuri - Pernambuco, filho do escritor e intelectual Chico Neto, se fez jornalista em 1958. De jornaleiro a jornalista, antes, era o vendedor de rua dos jornais do Recife. Na capital, tornou se líder estudantil e presidente da residência dos estudantes de Recife, que transformou em Residência dos Estudantes Pernambucanos, de lá expulsando a burguesada da capital e abrindo espaço para os estudantes de Serra Talhada, Ouricuri, Garanhuns, Bodocó. Foi, por isso, perseguido pela ditadura. Abandonou então seus estudos e seguiu para o Rio de Janeiro, quando inicia larga e longa estrada de andanças pelo país, capitais e interior e assenta pé primeiro em Carolina, no Maranhão, e de lá para Araguaína, uma das grandes cidades nortistas, onde se estabelece com o Jornal Tribuna da Amazônia e depois, empunhando a bandeira da luta autonomista do Tocantins, edita o premonitório jornal O Estado do Tocantins sob a égide do governo dos goianos. É o autor do paradigma da história do Tocantins com o resultado de sua incansável e corajosa empreitada de pesquisas - Breve História do Tocantins e Sua Gente - é o texto paradigmático. Tem oito livros editados e pesquisas em andamento. Continua editando seu jornal, que hoje desvenda uma proposta culturalista e histórica. Seria, numa perspectiva Gramsci, um intelectual orgânico. Afirma a primeira secretária de educação do Tocantins na narrativa que, Otávio Barros é um intelectual sem qualquer arrogância de virtude. Alexandre Acampora.
Posted on: Sat, 03 Aug 2013 23:26:49 +0000

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