Decidi torna-me uma militante, ardentemente, pela reforma - TopicsExpress



          

Decidi torna-me uma militante, ardentemente, pela reforma política no Brasil. Vejo que, somente avançaremos nas políticas públicas para as mulheres, para os mais pobres, para a saúde pública, para a educação de qualidade dentre outras, quando mais mulheres estiverem na política. E para ter condições de mais mulheres participarem da vida publica neste Brasil somente com uma reforma política, que inclua, lista fechada e pre-ordenada, financiamento público e destinação de cadeiras e não de vagas para as mulheres. De que mesmo que estou falando? Da visão de que, Sem as mulheres para defender essas políticas sociais, nos espaços de criação das leis, dos projetos e programas executivos, vamos avançar muito, mais muito lentamente. Por isso vejo como espaço lutas para mulheres a defesa da reforma política no brasil. Ibope: 85% da população é a favor da reforma política Terça-feira, 06 de agosto de 2013 Brasília, 6 ago (EFE).- A esmagadora maioria dos brasileiros deseja que seja discutida e aprovada uma reforma política, uma das principais reivindicações das manifestações dos últimos meses, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Ibope. A consulta diz que 85% dos entrevistados são a favor de uma reforma política e 78% considerou que o financiamento das campanhas eleitorais deve ser exclusivamente público. Atualmente as campanhas dos partidos políticos recebem apoio público, mas podem ser financiadas também por empresas, o que facilita esquemas de corrupção. Segundo a pesquisa, 90% das pessoas entrevistadas exigiu punições mais duras para delitos envolvendo dinheiro público ou financiamento de campanha. A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 30 de julho e foram consultados 1.500 eleitores de todas as regiões do país. Para responder ao clamor das manifestações, a presidente Dilma Rousseff propôs realizar um plebiscito para consultar a sociedade sobre os moldes dessa reforma política, e pretendia que a mesma entrasse em vigor ainda para as eleições de outubro de 2014. A lei eleitoral exige que uma reforma dessa natureza seja aprovada um ano antes da eleição, o que inviabilizou executá-la para as eleições do ano que vem. Além disso, a Constituição reserva o poder de convocar um plebiscito ao Congresso, que, por causa do prazo, descartou a proposta feita por Dilma. A discussão de um projeto de reforma política que tramita há anos na Câmara foi acelerada na expectativa de que os deputados cheguem a um acordo para que possa ser submetido a um referendo. Para isso o Congresso criou um grupo de trabalho que tentará chegar a uma proposta que, segundo a expectativa do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, poderia ser aprovada antes do final do ano.
Posted on: Wed, 07 Aug 2013 16:53:28 +0000

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