Em 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da - TopicsExpress



          

Em 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, às 13h30, o Museu Afro Brasil celebra os 25 anos do lançamento do livro-exposição “A Mão Afro-Brasileira – Significado da Contribuição Artística e Histórica” (de 1988, o ano do Centenário da Abolição da Escravatura). A exposição “A Nova Mão Afro-Brasileira”, com curadoria de Emanoel Araujo, terá salas especiais e retrospectivas com obras de artistas dos séculos XVIII e XIX, modernos e contemporâneos. Entre os homenageados, Maria Lídia Magliani, Maurino de Araújo e Yêdamaria. Além dos artistas expostos em outros momentos pelo Museu (Alex Hornest, Jorge dos Anjos, Rosana Paulino, Sidney Amaral, Tiago Gualberto e Washington Silvera), quinze contemporâneos foram incorporados à exposição: Advânio Lessa, Anderson Santos, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Claudinei Roberto, Eustáquio Neves, Herberth Sobral, Izidorio Cavalcanti, Lippe, Marcos Dutra, Moisés Patrício, Pedro Marighella, Renato Matos, Rener Rama e Sônia Gomes. Quinze artistas contemporâneos incorporados à exposição “A Nova Mão Afro-Brasileira”, do Museu Afro Brasil. Advânio Lessa Mineiro, nascido em Ouro Preto, desde pequeno aprendeu com o tio e o avô a técnica de cestaria tradicional. Buscando ir além da técnica tradicional, procura na taquara e no cipó a inspiração para produzir suas obras de arte, baseadas na transformação da natureza. Expôs na Europa e América do Norte, além de inúmeras exposições em Belo Horizonte e uma destacada participação em Mostra no Rio de Janeiro. Anderson Santos Pintor e desenhista, nascido em Salvador (BA), formou-se em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes (EBA/UFBA) em 1999, trabalhando desde então de maneira contínua, com as técnicas do óleo sobre tela, cartão ou madeira e desenho (grafite ou carvão sobre papel), realizando pintura figurativa realista. Realizou experimentos em vídeo, cartazes e storyboards para cinema. Atualmente é membro de um coletivo internacional responsável pela publicação da revista online Boardilla. Arjan Martins Artista Plástico, nascido no Rio de Janeiro, frequentou diversos cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Desde 1995, participou de exposições nacionais no Rio de Janeiro, São Paulo e na Paraíba, e internacionais no Senegal e no Haiti. Recebeu o Prêmio “Projéteis da Arte Contemporânea” em 2005, no Rio de Janeiro, e foi contemplado com uma bolsa de estudos na Alemanha, através do Instituto Goethe. Dedica-se ao desenho e a pintura, em diferentes tamanhos e diversas superfícies. Ayrson Heráclito Artista visual e curador baiano, vive entre as cidades baianas de Cachoeira e Salvador e São Paulo (SP), onde realiza doutorado em Comunicação e Semiótica na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Suas obras transitam pela instalação, performance, fotografia e audiovisual, abordando temas como a cultura afro-brasileira, o candomblé e a historia do Estado da Bahia. Realizou exposições individuais no seu estado natal e participou de mostras, festivais e Bienais nacionais e internacionais. Claudinei Roberto da Silva Artista plástico, professor e curador independente. É licenciado em Educação Artística pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Entre 1997 e 2002 organizou um projeto de exposições independentes com o grupo Olho SP, oriundo do Departamento de Artes da Escola de Comunicações e Artes da USP, realizando exposições em diversas instituições da cidade de São Paulo. Em 2005 fundou o ateliê OÇO, também na capital paulista, que já realizou de mais de 40 mostras de artes, atividades de arte-educação, debates e encontros desde a sua inauguração. Eustáquio Neves Fotógrafo e videoartista autodidata, pesquisa e desenvolve técnicas alternativas e multidisciplinares, manipulando negativos e cópias. Nos últimos três anos tem pesquisado as mídias eletrônicas, incluindo a sequência e o movimento. Seu trabalho vem sendo amplamente divulgado em várias mostras no Brasil e no exterior, onde tem recebido prêmios e a consagração do público e da crítica. Herberth Sobral Artista plástico, fotógrafo e designer nascido em Minas Gerais. Como artista plástico, apropria-se de conhecimentos, técnicas e materiais diversos como xilogravuras, pinturas, desenhos, cédulas e bonecos, para construir a sua própria linguagem, sempre voltada para a representação do cotidiano. Em suas obras, o artista aborda a temática do comportamento: pensamentos e atos realizados através de práticas culturais. Izidorio Cavalcanti Nascido em Gameleira, Pernambuco, reside e trabalha no Recife, onde se formou em Desenho Arquitetônico no Liceu de Artes e Ofícios. Trabalhando com arte há 20 anos, explora as mais diversas técnicas e utiliza diferentes linguagens, desde o desenho até a performance. Atualmente, integra o Grupo MAMÃE e BO (Branco do Olho). Participou de diversas exposições coletivas e individuais em São Paulo, Ceará, Paraíba, Goiás, Rio de janeiro, Florianópolis, Sergipe, Pernambuco e Valência (Espanha). Lippe Artista e poeta que vive e trabalha entre as cidades de Rio de Janeiro e Berlim. Em sua produção, aproxima diversas linguagens artísticas visuais e a literatura, para problematizar temas de emergência humana tais como a memória, a utopia, a morte e o trauma histórico. Criando obras repletas de narrativas e referências históricas, o artista busca expor as fraquezas do homem, seus dilemas, glórias e tragédias, ao logo da história. Marcos Ricardo Dutra Natural de Pequizeiro (TO) e radicado em Palmas, capital do estado. Sua formação artística se deu através de leituras, experimentações, participação em oficinas e seminários. Desde 1992 participou de diversas exposições coletivas e individuais no Brasil. Foi artista convidado de uma exposição em Paris em 2005, quando representou o Estado do Tocantins no projeto “Ano do Brasil na França”. Em 2009, participou com a exposição “O Pão Nosso de cada dia” do projeto SESC Amazônia das Artes, percorrendo as capitais dos Estados que constituem a Amazônia Legal. Sua produção artística abrange esculturas, instalações, pintura e intervenções urbanas. Moisés Patrício Artista multimídia e arte-educador, Moisés Patrício nasceu no bairro de Santo Amaro, de São Paulo, em 22 de outubro de 1984. Aos 10 anos, inscreveu-se na oficina de pintura e grafite dos Meninos de Arte de Santo André. Durante todo o período em que durou a oficina, chegou a trabalhar como assistente do professor e a participar de várias exposições e eventos. Hoje, trabalha e vive como artista e educador em São Paulo. É membro-fundador do Atelier Coletivo DES (Dialéticas Sensoriais), que, desde 2006, realiza ações coletivas estéticas, produzindo exposições, instalações dialéticas sobre arte contemporânea e urbanidade nas periferias de Santo André e São Paulo. Pedro Marighella Artista visual nascido em Salvador (BA), graduado em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (2011). Desde 2004, desenvolve projetos na área de criação, design, ilustração, animação, vídeo, artes visuais e cenografia. Integrou o coletivo GIA (Grupo de Interferência Ambiental) entre 2003 e 2009. Tem como principais interesses o olhar sobre processos culturais, sociais e históricos, com destaque para o potencial crítico da diversão. Ganhador da Bienal do Recôncavo de 2011. Renato Matos Músico, ator e artista plástico baiano, radicado em Brasília desde 1974. Na Capital Federal, participou do Concerto Cabeças, em 1977, considerado um marco cultural da cidade. Frequentou cursos livres de música na Universidade de Berkeley, EUA, e apresentou-se na Europa. Atuante na cena musical de Brasília, liderou a banda Acarajazz. Sua composição Um telefone é muito pouco foi gravada por Leo Jaime com sucesso e é considerada uma das canções mais representativas da cidade de Brasília. Gravou quatro álbuns independentes, além de ter atuado em filmes nacionais. Rener Rama Artista baiano, formado em Artes Plásticas e mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com ênfase em pintura e processos criativos. Embora utilize diferentes linguagens artísticas, como fotografia, vídeo e objeto; dedica-se especialmente e há mais de 25 anos, em desenvolver pesquisas e trabalhos explorando as possibilidades e linguagens da pintura, suas técnicas e caminhos expressivos. Realizou exposições individuais em São Paulo e Salvador e se fez presente em exposições coletivas Brasil afora. Sônia Gomes Nascida em Caetanópolis, Minas Gerais, um importante centro da indústria têxtil brasileira, a artista utiliza tecidos, linhas e objetos encontrados para compor esculturas e estruturas. É autodidata e tem como principal inspiração as suas experiências de vida, produzindo a partir de seus sentimentos internos, percepções e observações do cotidiano. Expôs em mostras individuais e coletivas, em galerias no Brasil e no exterior, com destaque. Exposição: “A Nova Mão Afro-Brasileira” Abertura: 20 de novembro de 2013, às 14h Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até às 18h) Entrada gratuita Museu Afro Brasil Av. Pedro Álvares Cabral, s/n Parque Ibirapuera - Portão 10 São Paulo / SP - Brasil - 04094 050 Fone: 55 11 3320 8900 museuafrobrasil.org.br Secretaria de Estado da Cultura Giulianna Correia – [email protected] (11) 2627-8243 Renata Beltrão [email protected] - (11) 2627-8166
Posted on: Sun, 17 Nov 2013 18:19:13 +0000

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