Equipe britânica projeta missão humana a Marte Por Neil Bowdler Ciência e repórter de saúde da BBC News O plano prevê uma tripulação de três pessoas viajando para Marte, a bordo de uma pequena embarcação em duas partes. O ofício giraria para gerar gravidade artificial e usar um escudo térmico para proteger-se contra explosões solares. A equipe, então, retornar à órbita marciana em um ofício enviado pré-alimentado usando gelo abaixo da superfície do planeta. O conceito, desenvolvido em conjunto com a BBC, se destina a provocar um debate mais aprofundado sobre os obstáculos técnicos e riscos que teriam de ser superados a fim de colocar seres humanos em Marte. "Cada parte deste cenário missão tem sido demonstrada uma forma ou de outra, incluindo a da produção de propelente situ na superfície de Marte", disse o professor Tom Pike, que liderou a equipe de projeto imperial. "Há grandes, grandes saltos entre uma demonstração em um nível e montar sistemas de engenharia para a missão, mas são desafios de engenharia. Eles não são fundamentalmente sobre como fazer novas descobertas." O novo conceito imperial vem em meio a um renovado interesse no Planeta Vermelho com dois grupos privados que têm missões propostas nos últimos meses. A equipe imperial criaram um ofício de duas partes, consistindo de um marciano lander com um escudo térmico, dentro do qual a tripulação também subiria em órbita da Terra. Diretamente abaixo da lander na plataforma de lançamento seria um "veículo habitat cruzeiro", uma divisão cilíndrico ofício em três andares e medindo alguns 10m (30 pés) de altura e 4m de diâmetro. Uma vez em órbita da Terra, os astronautas se moveria da lander no veículo habitat maior antes de uma explosão de foguete iria impulsionar o ofício siameses em uma trajetória para Marte. O tempo mais rápido jornada seria nove meses, quando a Terra e Marte estão em ótimo alinhamento. Pouco tempo para a viagem, o veículo lander e cruzeiro iria descontrair uns com os outros em um cabo de aço para amarrar uma distância de cerca de 60m. Rajadas curtas propulsor de ambos os veículos, então, colocá-los girar em torno de um centro de gravidade. Isto poderia criar gravidade artificial no interior do veículo habitat semelhante ao da gravidade da Terra, o que os cientistas acreditam que impediria o tipo de perda de massa muscular e óssea que gravidade faria com que, o que tornaria os astronautas incapaz de andar em Marte, uma vez que eles chegaram. Mais tarde, a missão, a velocidade de rotação pode ser reduzida para melhor imitar as condições de Marte, onde a gravidade é de 40%, que na Terra. "Nós, obviamente, tem alguns problemas reais com uma missão a longo prazo em termos de de-condicionado que se passa no ambiente do espaço", Ryan Robinson, fisiologista da equipe imperial, disse à BBC News. "A perda de Bones [em um ambiente sem gravidade] é de cerca de 1-2% ao mês e se eles estão aterrissando eles estarão suscetíveis a fraturas se eles tem que estar exercendo-se". Durante a viagem, a saúde da tripulação seria acompanhada de perto com sensores sem fio - mas eles dependem inteiramente medicação a bordo da embarcação e as habilidades de seus tripulantes colegas que eles deveriam cair doente. A equipe iria enfrentar a radiação cósmica e solar a caminho e em Marte A longa viagem e espaço confinado também pode afetar sua saúde mental, e podem surgir conflitos entre a tripulação. Durante a viagem, a nave poderia implantar uma série de medidas para tentar reduzir a ameaça aos astronautas da radiação solar e cósmica, a ex do Sol, o mais tarde que emana além do nosso sistema solar. Água pudesse correr dentro da casca da embarcação de cruzeiro para absorver a radiação, enquanto a equipe imperial analisou também a idéia de montar imãs supercondutores para o ofício, o que geraria uma magnetosfera para desviar a radiação solar e cósmica na forma magnetosfera natural da Terra faz. A tripulação também implantar procedimentos de emergência devem satélites detectam uma grande explosão solar recebida. Isso implicaria enrolamento na corda e re-orientando escudo térmico da sonda em direção ao sol para proteger os astronautas na embarcação de cruzeiro. A tripulação também colocar tudo o que podiam encontrar entre eles ea parte da frente do veículo para absorver a explosão solar. Gravidade artificial é proposto para o ofício para evitar muscular e perda de massa óssea durante a viagem a Marte Mesmo com tais medidas, uma labareda solar ainda pode matar, ou resultar em câncer. Radiação cósmica também pode tomar seu pedágio. "Nós temos alguns bons resultados da Mars rover curiosidade", disse Imperial Martin Archer, especialista em radiação solar e cósmica. "Em sua viagem a Marte, é medida a radiação destes raios cósmicos galácticos e foi exposto a um monte muito - cerca de dois terços do nível que a Nasa está disposta a arriscar por toda a vida de um astronauta, apenas no caminho lá e de volta outra vez. " Uma vez que a nave atinge órbita marciana, seria contrair juntos e os astronautas que passam para a lander pronto para o desprendimento e descida. Seu escudo iria absorver o calor de entrada antes de ser descartada e, em seguida, vários pára-quedas seria implantar a retardar o ofício, com propulsores usados para desacelerar ainda mais e guiá-lo através dos metros finais para o local de pouso. A equipe imperial propor um local de pouso perto do equador, onde existem condições mais brandas. Eles teriam a esperança de pousar perto de uma pré-enviado módulo habitat rover marciano e, embora o rover pode ser controlado roboticamente para viajar do habitat para o local de pouso, se a distância era grande demais para a travessia a pé. Em seguida, a visita marciano começaria - um primeiro pouso humano em outro planeta. O tempo gasto na superfície marciana seria ditada pela próxima vez em que a Terra e Marte alinhados por um regresso a casa rápido. Poderia ser dois meses, ou podemos optar por passar mais de dois anos em Marte, diz que a equipe do Império. É durante este período que a tripulação humana poderia tentar demonstrar por que os seres humanos ainda podem superar os robôs na análise e compreensão do ambiente marciano. "Algumas pessoas acham que o uso de seres humanos é apenas algo que é popular e atraente do ponto de aventura e inspiradora de vista, mas também há benefícios científicos reais para o envio de seres humanos", disse o professor Mark Sephton, geólogo da equipe. "Os seres humanos podem processar dados enquanto eles estão andando por aí, enquanto eles estão olhando para as rochas. Eles são provavelmente o computador mais sofisticado, o mais sofisticado robô organismo vivo que podemos imaginar." Radiação continuaria a ser um perigo durante a estadia, com Marte não possuindo magnetosfera para proteger a superfície dos raios cósmicos e solar. Trabalhando com pá o solo a partir da superfície durante a missão e parte-enterrando o módulo habitat poderia ajudar, como poderia ficar dentro de casa durante uma explosão solar. Em seguida, vem o regresso a casa, o que estaria longe de ser simples. A abordagem utilizada pelos cientistas imperiais seria pré-enviar tanto o módulo de habitat, rover e um veículo de retorno antes de qualquer lançamento humana. O veículo de regresso cairia a uma latitude onde o gelo água poderia ser encontrado em grandes quantidades a poucos centímetros abaixo da superfície. Dispositivos robóticos que mina o gelo, o que seria, então, dividida em hidrogênio e oxigênio através da eletrólise. Estes gases podem ser utilizados como combustível na sua própria, ou a hidrogénio podem ser combinados com o dióxido de carbono da atmosfera de Marte, utilizando um catalisador para a produção de metano, que é um combustível mais estável e alta densidade energética do que o hidrogénio. A equipe sugere que poderia minerar Mars para o gelo para abastecer o ofício de retorno Como a equipe imperial propor pouso perto do equador, a tripulação teria que viajar pelo rover a uma latitude mais frias, onde o veículo de retorno e dispositivos de gelo de mineração estaria esperando. Várias centenas de quilômetros podem ter que ser cruzado, colocando ambos os riscos e oportunidades para explorar ainda mais a paisagem marciana. Se eles fazem isso com segurança, a tripulação teria uma estreita janela de lançamento para garantir o mais rápido retorno mais eficiente de combustível para a Terra. Depois de deixar a Marte, o veículo de retorno seria encaixar com o veículo cruzeiro em órbita e substituir o marciano lander como o contrapeso dentro da estrutura de fiação tethered em rota para a Terra. Como a lander, o veículo de retorno teria de ser equipado com um escudo para proteger a tripulação durante a atividade solar extrema. Depois de pelo menos nove meses, a nave alcançaria a órbita da Terra e doca com a Estação Espacial Internacional antes que os astronautas poderiam tomar uma cápsula Soyuz casa, as prevê equipe. O novo conceito imperial vem em meio a um renovado interesse no Planeta Vermelho, com dois grupos privados que têm missões propostas. Empresário e ex-turista espacial Dennis Tito quer enviar um casal americano em uma missão no início de 2018 que iria passar a cerca de 100 milhas (160 quilômetros) de Marte antes de usar a gravidade do planeta para "fisga" o ofício de volta à Terra. Os holandeses projeto Mars One propõe colocar uma colônia humana no planeta no início de 2023, enquanto a SpaceX, Elon Musk, presidente-executivo falou sobre o envio de uma missão humana a Marte privado dentro de 12-15 anos . Os EUA, da Rússia, da Europa e as agências espaciais chinesas mantêm planos de longo prazo para colocar humanos em Marte. O documentário Como colocar um ser humano em Marte pode ser visto neste fim de semana no canal BBC News e BBC World News .
Posted on: Sat, 27 Jul 2013 14:47:24 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015