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FACEBOOK DA BOA NOTÍCIA_MENINOS ENCONTRAM CARTEIRA COM R$ 1.500,00 E DEVOLVEM À IDOSA EM PORTO ALEGRE. LEIA ESSAS MATÉRIAS DA ZERO HORA,VALE A PENA!!! Em uma turma de alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Ana Íris do Amaral, no bairro Protásio Alves, na Capital, a professora pergunta: — Se encontramos algo que não é nosso, o que fazemos? — Devolveeeeeemos — respondem em coro os 19 alunos. — E como se chama esse valor? — Honestidadeeeeeee — gritam as crianças, com idades entre seis e sete anos. Na tarde desta quarta-feira(14), eles tinham a resposta na ponta da língua. Minutos antes, haviam recebido a visita dos personagens de uma história que emocionou a comunidade na última segunda-feira(12). O estudante Lucas Eduardo dos Santos Rosa, 12 anos, virou um exemplo ao devolver a uma idosa uma carteira com R$ 1,5 mil, que ela havia perdido horas antes. Apesar de ter virado celebridade, o menino tímido encara a situação com simplicidade surpreendente: — Eu fiz porque era o certo. Imaginei que ela iria precisar do dinheiro para pagar as contas, ir aos médicos. Lucas tinha razão. Evanir Azambuja Vieira, 74 anos, havia saído na manhã de segunda-feira para pegar o dinheiro que seria usado para pagar as contas do mês. Viúva há sete anos e aposentada há mais de duas décadas, vive sozinha, com renda bem apertada para o seu custo de vida. Por isso, ao chegar em casa e se dar conta de que o bolso do casaco estava rasgado — e que, por ele, o sustento mensal tinha deslizado —, Evanir se desesperou: — Fiquei louca. Sem dinheiro, sem carteira. Como ia pagar as contas? E comprar remédios? — relembra. Sorte dela que, minutos depois, o desespero foi substituído pela alegria. Evanir recebeu uma ligação da escola onde Lucas estuda, comunicando que o dinheiro estava lá. Em boas mãos. Lucas encontrou a carteira ainda no início da manhã, quando ia a pé, com o irmão, Oseias, e um amigo, para a escola. No caminho, tropeçou em algo que parecia uma pedra. — Estava duro, porque estava cheio de moedas — conta o menino. Ao ver que se tratava de uma carteira, ele a pegou e começou a analisar. Logo encontrou um número de telefone, a identidade e o valor. Mostrou para o irmão e o amigo, e começaram a pensar o que fazer. Apesar da tentação em ficar com o dinheiro — Oseias sonha com um Playstation —, a primeira ideia foi entregar para a polícia, mas o irmão de Lucas logo descartou. Família vive com renda inferior a dois salários Lucas queria ligar para Evanir, mas estava sem celular. Então decidiu levar a carteira até a escola e mostrar para a professora. Ela logo encaminhou o pertence para a secretaria, que ligou para a dona. Quando Evanir encontrou o menino pronto para entregá-la, emocionou-se: — Tão pequeno e com toda essa honestidade. É muito bonito. Às vezes, pessoas da nossa própria família não devolvem o dinheiro. Lucas, mais contido, conta que foi "legal" devolver o pertence. — Ela ficou muito feliz, chorou de emoção. Fiquei muito emocionado também, mas não chorei. Não sou mais chorão — conta Lucas, com os olhos marejados. O gesto chamou a atenção dos professores e da direção da escola, onde estudam alunos oriundos de famílias com dificuldades financeiras. Lucas e Oseias moram apenas com o pai Eneas, 37 anos, que trabalha com obras. Há sete anos, a mãe foi embora. No ano passado, a casa onde moravam, toda de madeira, foi consumida por cupins. Tiveram de construir uma nova com as próprias mãos. Durante esse período, Eneas não trabalhou. Desde então, vivem com renda mensal inferior a dois salários mínimos. — É bem apertado, mas a gente consegue se virar. E são situações como essa que mostram que vale a pena — conta o pai Desde segunda-feira, Lucas e Oseias têm passado pelas salas de aula da escola para contar a história aos demais alunos e ensiná-los, na prática, que boas ações podem ser feitas por qualquer um. Na tarde de ontem, os meninos foram ao colégio fora do horário de aula para, com Dona Evanir, passar em algumas turmas e mostrar a importância de um gesto como esse. Enquanto contavam a história, o pai os aguardava para o jantar e conversava por telefone com Zero Hora: — Não ganhei nada no domingo, mas o que houve segunda foi o melhor presente de Dia dos Pais que poderia receber. ONTEM,QUINTA, MENINO GANHOU VIDEOGAME DE FAMÍLIA. Os dois se chamam Lucas, são porto-alegrenses e colorados. Um tem 12 anos, o outro, oito. Até a tarde de ontem não se conheciam, já que as diferentes condições financeiras em que vivem os mantiveram distantes. O que os uniu foi a solidariedade. O mais novo deles, Lucas Frantz, nasceu em uma família de classe média alta. Com uma mãe publicitária, Flavia, e um pai analista de sistemas, Rogério, ele estuda em uma escola particular, vive em uma casa de três andares em um bairro nobre da Capital. Lucas Rosa, 12 anos, mora com o irmão e o pai, que trabalha em obras em uma casa construída por eles e estuda em uma escola municipal. No final da tarde de ontem, os dois se encontraram para trocar, além de um videogame, a experiência de fazer o bem. O gesto de Lucas Rosa — que encontrou uma carteira com R$ 1,5 mil na rua e a devolveu para a dona, uma senhora de 74 anos — comoveu pessoas de diferentes idades, cidades e classes sociais. Após ter sua história contada em Zero Hora, o menino viveu um dia de celebridade, que terminou com a realização de um sonho: ganhar o tão desejado Playstation. Ao saber da história, Flavia decidiu doar o aparelho dos filhos, Lucas e Arthur, para os irmãos Rosa, que concordaram imediatamente com a ideia. O encontro ocorreu na casa da família Frantz no final da tarde desta quinta-feira. O silêncio inicial dos quatro meninos ao se conhecerem foi logo substituído por um clima descontraído. Após a entrega do videogame — e de uma pasta cheia de jogos —, eles se sentaram no sofá para conversar sobre os games. Enquanto o irmão Oséas mostrava os preferidos, Lucas começava a bocejar. Isso porque, desde início da manhã, dezenas de pessoas entraram em contato com a escola onde ele estuda para elogiar a honestidade do menino e oferecer doações. Antes mesmo do meio-dia, ele já havia recebido a visita de um empresário que, emocionado, conversou sobre a importância de sua atitude, e retribuiu seu gesto com um presente: a mesma quantia que Lucas devolveu a Evanir Vieira, dona da carteira. Durante a tarde, a família Rosa recebeu jornalistas, participou de programas na TV e passeou por diferentes pontos da cidade. A história chegou, inclusive, aos Estados Unidos. Uma brasileira que mora lá ligou, também comovida com o gesto, oferecendo doações ao menino. No início da noite, já cansado por conta do dia agitado, Lucas se entregou: — Estou muito orgulhoso de mim. Agora vou para casa dormir que amanhã cedo temos de ir para a escola. COM INFORMAÇÕES E FOTOS DA ZERO HORA.
Posted on: Fri, 16 Aug 2013 03:23:08 +0000

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