FIM DO SILÊNCIO (1) por João Rodolpho Flôres Até aqui - TopicsExpress



          

FIM DO SILÊNCIO (1) por João Rodolpho Flôres Até aqui procurei acompanhar as várias postagens sobre o processo eleitoral da UFSM, de amigos ou demais pessoas que interagem nas redes sociais, mas penso que este momento requer algumas considerações, até porque tenho responsabilidades de ser parte de uma gestão universitária. Calar poderá significar omissão ou concordância. Procurei contribuir com minhas energias no trabalho solidário de gestão, depositando confiança nos professores Felipe Müller e Dalvan Reinert, porque os considero profissionais do ensino dignos e preparados para fazer avançar a UFSM. Além de seriedade, eles têm um trabalho efetivo. Os outros têm discurso, discurso, discurso e para alcançar a reitoria até alianças espúrias estão fazendo. Todos sabem que não é nada fácil ou simples trabalhar com extensão universitária. Mas como tenho ouvido e lido tantas percepções equivocadas, e outras tantas afirmações de má fé, cabe agora alguns reparos: 1. A UFSM possui sim política de extensão. Ela foi aprovada em 2008 no CEPE, depois de ter sido discutida ao longo de dois anos por todas as Unidades da Universidade, e que foi sucedânea de outra aprovada no ano 2000. 2. Esta Política tem sido referência para tantas outras Universidades da região sul, e até mesmo para as Universidades de La República no Uruguai ou La Plata na Argentina. 3. Esta Política é normatizada pela Resolução 025/2008, e permitiu que mais de 1.300 ações de extensão estejam efetivamente em andamento na UFSM (SIE/Junho de 2013). 4. O que vocês estudantes extensionistas, professores extensionistas e técnico-administrativos extensionistas pensam quando dizem por aí que não existe extensão na UFSM? E o seu árduo e apaixonado trabalho na comunidade não vale nada? 5. Cabe lembrar que em 2008, quando discutida a progressão funcional de docentes no CEPE, o candidato a vice-reitor Paulo Bayard foi contra a valorização dos itens de produção extensionista. Qual o motivo? Vejam o Lattes dele. Será que ele conhece e convive com gente de periferia, povo operário, movimentos sociais, economia popular e solidária, campesinos sem terra ou assentados? Ou estaria ele começando agora, na vivência com estudantes que se dizem não burgueses? 6. Como exemplo de produtivista puro, que nunca conseguiu fazer extensão, ele aliou-se a um dos críticos do produtivismo. Oportunismo? Demagogia? Composição política ideológica? Ou, seriam os dois iguais? 7. Minha consciência está tranquila. Já fiz muitas ações de extensão, de ensino e de pesquisa nestes 24 anos de UFSM. Enquanto alguns achincalham, nós trabalhamos. No momento, junto a outros Colegas da PRE, apenas incentivo, fomento e ajudo as articulações entre UFSM e comunidade. QUEM REALMENTE FAZ EXTENSÃO SÃO OS COLEGAS E ESTUDANTES DAS UNIDADES. São eles que possuem todos os méritos. São todos eles que contribuem para que a UFSM seja está Universidade de ponta, uma das melhores do Brasil. Buenas, isso é para começar minhas reflexões, sabendo que logo, ainda nesta semana, deverão iniciar as afrontas morais, como já aconteceu noutras eleições. Esperem para ver o famoso jornaleco das maldades.
Posted on: Wed, 26 Jun 2013 04:31:34 +0000

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