Falando sobre a Eleição da Graça... Buscamos o mais próximo - TopicsExpress



          

Falando sobre a Eleição da Graça... Buscamos o mais próximo à compreensão comum do que seja uma eleição, e ilustramos este exemplo com o processo seletivo pelo qual escolhemos aqueles que vão representar os interesses do povo. Este processo submete o eleito à investidura de um cargo com funções preestabelecidas, cujos atos estarão limitados por uma absoluta competência jurídica, que, teoricamente, deverá impedir abusos no exercício do poder. Entretanto, não invade o campo subjetivo, uma vez que os sentimentos e a vontade humana prevalecem individualizados. O homem arbitrará a sua vontade e, dessa forma, infelizmente, não são poucos os maus exemplos com os quais nos deparamos. Ao contrário, devemos compreender que a eleição divina submete a vontade humana e o domínio dos sentimentos à vontade soberana do Espírito Santo. A Palavra de Deus impera onipotente, ou não impera no indivíduo. Portanto, sobre os que estão na Palavra verdadeiramente, a Palavra também está neles, realizando os desígnios de Deus. Para os incrédulos, isto é um absurdo. Além do mais, o livre arbítrio é uma coluna que, uma vez destruída, faz cair uma imensa fortaleza doutrinária e séculos de pensamento humano construído sobre a carne e a sua vontade. Mas quem disse que estamos falando de carne? Estamos falando do poder o Espírito Santo e da sua Palavra. E isso é para crentes! A eleição bíblica constitui homens e mulheres investidos de poder de Deus para serem santos e irrepreensíveis (Ef 1.4), e isso, diante de Deus. Dessa maneira, a eleição é um ato transformador e que atinge, inclusive, o interior do ser humano. Não é verdadeiro o conceito de eleição desacompanhado da soberania de Deus exercer a Graça de transformar o eleito para que se cumpra a Palavra. Não é processo humano, mas divino. E não se obriga Deus a realizá-lo, é ele quem escolhe conforme o beneplácito da sua vontade (Ef 1.5), soberanamente. É verdade, também, que nenhum homem está totalmente livre da sua carnalidade, cujo pendor é inimizade contra Deus (Rm 8.7). Ocorre, entretanto, a falsa premissa de que possuindo o homem um corpo de carne, estará subjugado a esta natureza permanentemente: 1.Não andamos na carne (Rm 8.4); 2.Não militamos segundo a carne (IICo 10.3); 3.Nossa luta não é contra a carne (Ef 6.12); 4.Podemos dominar a carne (Gl 5.16). O fato é que uma religião de aparência (mesmo que se diga evangélica) não tem poder contra a carne (Cl 2.23) e, neste caso, lutando o homem contra a sua carnalidade é derrotado: Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis (Gl 5.17). Observem os amado que a luta a que se refere o versículo acima, é travada à esfera da vontade humana. Mas o Apóstolo Paulo continua e afirma que, se estamos debaixo da autoridade do Espírito e somos guiados por ele, não estamos debaixo da lei e que contra os frutos do Espírito não há lei. Quando, então, conclui: E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito (Gl 5.24,25). Os mais resistentes diriam que se nós é que crucificamos a carne, é certo que depende da vontade humana. Mas o Apóstolo aos gentios ensina o seu discernimento e ministra : · 1. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo (Rm 7.18). · 2. porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade (Fp 2.13). Segundo a vontade dele! E não, segundo a vontade do homem, disse Paulo. Muitos querem, mas só os eleitos podem. Então, com argumentos da lógica humana, depreciam, atacam a justiça de Deus e a sua soberania de poder determinar o que quer, sobre quem quer, como quer. Condenam a eleição como sendo injustiça de Deus, tratando-a como doutrina herética, e reinventam uma eleição pobre, fraca, humanizada, à mercê da capacidade humana se justificar diante de Deus, conforme a vontade e por meio de atos de justiça própria. 1º. Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra? (Rm 9.21); 2º. E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça (Rm 11.6). 3º. que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos (II Tm 1.9). Através da lógica humana não se discerne as coisas do Espírito. Determinações ou propósitos de Deus dizem respeito a ações do próprio Deus e não apenas intenções. Muitos evitam a ideia de um Deus que age para salva e para condenar, dar vida e matar, que leva para a glória e lança no inferno. Muitos crentes pensam mesmo que é satanás quem levará pessoas ao inferno, mas o diabo não tem poder para lançar ninguém ao inferno. Alíás, ele quer fugir dessa condenação – mas não pode. É Deus quem fará, ou antes, já fez isso, escolhendo de antemão quem vai ser salvo por sua graça e quem está condenado por permanecer no pecado. O que está encoberto aos homens é o conhecimento dos critérios dessa eleição, por se tratar de poder altíssimo e insondável da justiça e santidade de Deus. Mas ele é justo. Um conselho: O melhor a fazer é admitir que você é um eleito de Deus e ser liberto pela Verdade. Não julgue o Senhor, como se você pudesse dominá-lo e o seu poder. CONFIRME A SUA ELEIÇÃO. · Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum (IIPe 1.10); · reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição(ITs 1.4). Postado há 5th June 2012 por Pr.Fernando Córdoba youtube/watch?v=SaRlKemeV-o
Posted on: Tue, 01 Oct 2013 21:31:07 +0000

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