Gustavo Matos Uma breve analise sobre pequenas e grandes - TopicsExpress



          

Gustavo Matos Uma breve analise sobre pequenas e grandes propriedades! - A propriedade média é considerada como à que melhor desempenha o papel conservador, tanto no que diz respeito as questões socioeconômicas quanto políticas. Os minifúndios e os latifúndios são tratados ,cada qual com suas criticas especificas, como os problemas da economia agrícola. Todavia, os latifúndios ainda conseguem se manter relativamente estáveis . - Sobre a questão da do latifúndio. É um erro culpá-lo , exclusivamente, por todos os problemas sociais existentes no campo, ou até mesmo não reconhecer sua importância econômica para o cenário regional e nacional. A proposta de reforma agrária baseada, principalmente, na desapropriação do latifúndio em diversas pequenas propriedades deve ser reavaliada, até mesmo sobre no que diz respeito a eficiência do plano econômico. - Tendo em vista a falta de assistencialismo estatal, alguns impasses ambientais ou jurídicos,a falta de infra-estrutura, entre muitos outros problemas, não podemos culpar o latifúndio como culpado ,único e exclusivo, para com os problemas sócias, ao passe que , não podemos desconsiderar seus crimes históricos e seus danos sócias. Assim, temos que formular soluções alternativas sem o tom romântico de alguns reformistas. - Qualquer propriedade improdutiva ou com fins especulativos contraria os interesses econômicos, independente de seu tamanho. Ao entender que a grande propriedade corresponde uma importante função econômica, que é o mercado externos e seus autos lucros, ao passe que, se sustenta da mão de obra assalariada. - A produção alimentar de grande escala visando uma alta demanda, não pode ser simplesmente pensada como milhões de pequenas propriedades autônomas. Para corrigir as desigualdades sócias não é um simples redimensionamento das propriedades, mas uma política econômica e social assistencialista (sem demagogia) efetiva e funcional, tanto por parte dos governos como dos movimentos alternativos a este. Além de tudo, essa medida não é adequada ao problema, pois seria mais provável um retrocesso no que diz respeito a produção regional, mantendo os privilégios inerentes a estrutura social vigente. - Sobre o minifúndio. Este pode desempenhar um papel fundamental no combate a desigualdade e responsabilidade social. Todavia, esse sistema depende de uma assistência e infra - estrutura que garante a qualidade de vida do camponês como a qualidade de produção das propriedades, o que gera gastos ao estado. A pequena propriedade, sub um manejo adequado (permacultura, agrofloresta, agroecologia, agricultura familiar), podem facilmente abastecer o mercado com as redes de mercados e feiras locais. Portanto , depende de um programa graduação de reforma. - Esse tipo de organização, baseado num cooperativismo pode assumir uma postura agro - industrial e fornecer trabalho e renda para milhares de familiar. Exportar produtos para regiões como a Baixada Santista, São Paulo e Curitiba. Incentiva como feira de economias solidaria nas cidades locais, junto aos artesões poderiam engrenar dessa novo modo de produção. Além de um investimento no mercado virtual visando a venda, principalmente do artesanato tradicional, para o mercado exterior. - Não pretendo resolver o problema social a partir dessa pequeno texto. Mas resultar que o problema é antigo e complexo. E que não devemos ter um postura romântica para resolvê-lo, muito menos isolado dos demais problemas nacionais. Devemos pensar em vias alternativas para que as condições de vida no campo mostrem progresso e que a reforma na estrutura agrária seja bem sucedida.
Posted on: Fri, 04 Oct 2013 06:53:04 +0000

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