Histórico das Greves do CPERS/Sindicato Ano: 1979 Tempo de - TopicsExpress



          

Histórico das Greves do CPERS/Sindicato Ano: 1979 Tempo de Greve: 13 dias Conquistas: nomeação de 20 mil concursados e 70% de aumento salarial, parcelados. Ano: 1980 Tempo de Greve: 21 dias Conquistas: percentuais de reajustes salariais; abono de regência estendido à categoria; 2,5 salários mínimos, a partir de janeiro de 1982; 25% do orçamento do Estado para a educação; e participação no Conselho Estadual de Educação. Ano: 1982 Tempo de Greve: 3 dias Conquistas: categoria resiste e não permite intervenção do então governador Amaral de Souza no CPERS e cumprimento do acordo feito em 1980. Ano: 1985 Tempo de Greve: 60 dias Conquistas: 2,5 salários mínimos escalonados; 13º salário; 35% da receita dos impostos para a educação, com pelo menos 10% para o plano trimestral de conservação e construção de escolas; e eleição de diretores de escola. Ano: 1987 Tempo de Greve: 96 dias Conquistas: garantia do plano de carreira; não discriminação dos aposentados; e garantia de emprego aos contratados até a promulgação da Constituição Federal que prevê a estabilidade a estes professores. Ano: 1988 Tempo de Greve: 9 dias Conquistas: unidocência; 95% de reajuste, sendo 70% em outubro e 26% em dezembro; aceleração da regularização do pagamento do difícil acesso; cronograma de regularização das promoções; e redução do período de reajustes da trimestralidade para bimestralidade. Ano: 1989 Tempo de Greve: 42 dias Conquistas: 54% de reajuste, sendo 25% em maio, 15% em julho e 10% em outubro, não cumulativos; publicação e pagamento das alterações de níveis; nomeação de três mil professores; e agilização do pagamento da unidocência. Ano: 1990 Tempo de Greve: 58 dias Conquistas: 105,42% de aumento salarial; garantia da reposição da inflação de maio, junho e julho; e revisão salarial em agosto. Ano: 1991 Tempo de Greve: 74 dias Conquistas: 191,61% de aumento salarial; retirada da proposta de abono; ano letivo não começou conforme o calendário do governo; e intensificação da mobilização da comunidade em defesa do ensino. Ano: 1997 Tempo de Greve: 14 dias Conquistas: retomada das greves do magistério com ampla participação da categoria e com o apoio da comunidade. Ano: 2000 Tempo de Greve: 32 dias Conquistas: 14,9% de reajuste parcelado; reajuste de 20% no vale-refeição; fim da sobreposição de níveis; criação de comissão para discutir a inclusão dos funcionários de escola no quadro da Secretaria da Educação e elaboração de um plano de carreira para os funcionários de escola; retomada dos debates acerca do plano de carreira; e governo compromete-se a não aumentar a contribuição para o IPE e à aposentadoria. Ano: 2004 Tempo de Greve: 29 dias Conquistas: garantia do IPE público; garantia da condição de dependência para cônjuges ou companheiros. Ano: 2006 Tempo de Greve: 37 dias Conquistas: reajuste de 8,57%, parcelado em cinco vezes; promoção de professores referentes a 2001 e compromisso de garantir a promoção de funcionários de escola de 1999; atualização dos repasses para as escolas; e suspensão dos contratos de gestão e do processo de municipalização da educação. Ano: 2008 Tempo de Greve: 15 dias Conquistas: retirada do regime de urgência de projeto que criava um rebaixado piso salarial estadual do magistério; e o compromisso da Assembleia Legislativa de não votar durante o recesso escolar nenhum projeto que retirasse direitos da categoria. Ano: 2009 Tempo de Greve: 6 dias Conquistas: manutenção dos planos de carreira da categoria e de outras importantes e históricas conquistas dos educadores da rede estadual de ensino. Ano: 2011 Tempo de Greve: 15 dias Conquistas: A categoria aprovou uma campanha permanente de denúncia do governo Tarso, que descumpre a lei do piso, tenta implementar políticas que atacam a educação pública e os direitos dos educadores e não cumpre o compromisso de criar, com uma lei estadual, o piso para os funcionários de escola 2013 :23 de Agosto até agora = Deflagrada a GREVE pelo fim do modelo "politécnico "que banaliza o conhecimento solicitado em ENEM ,Vestibulares e que deslegitima a autonomia da escola pública do estado do RS e pelo piso nacional ( Lei assinada por Tarso Genro) para que os professores tenham dignidade nos salários e sejam aceitos como principais profissionais dentro do cenário das profissões brasileiras .Desacreditado e humilhado,este importante profissional não ganha o suficiente para ter o básico no seu cotidiano .
Posted on: Wed, 11 Sep 2013 12:48:51 +0000

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