ILHA DA FANTASIA Não se iludam, nós vivemos na "Ilha da Fantasia". O mundo cresceu, nosso país inchou, somos agora aproximadamente 200 milhões de pessoas estratificadas em níveis sociais diferentes. Um país que se diz emergente mas que mantem estruturas arcaicas com algum sopro de modernidade aqui e acolá. Do ponto de vista econômico, houve sim um crescimento mediano, estando em patamar sofrível devido a corrupção que não permite que o país se desenvolva mais, apensar de que em arrecadação ser mais rentável que muitos países da América Latina e da América do Sul. No entanto, em termos de crescimento e organização social, as discrepâncias internas são muito grandes, criando os bolsões de miséria que, segundo o governo, são compensados pelo bolsa família, quando se sabe que a mísera quantia paga tem objetivo meramente eleitoreiro e ajuda ampliar ainda mais a pobreza no país, criando ou motivando um bando de desocupados a ficarem em casa fazendo filho, porque, o objetivo não é acabar com a miséria e a quantia paga nem poderia, apenas manteria ou geraria mais miséria social, criando o dependente econômico e financeiro do estado, mas que a finalidade principal de sua criação foi e continuará sendo a criação de currais eleitorais em todo o país, como o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT e hoje fora do partido, afirmou em vídeo que, de início, quando foi criado, seriam em torno de 40 mil votos certos! Isto é creme. Só o sistema não vê isso, porque faz vista grossa para fatos que não são denunciados. Mas, por via das dúvidas, quem iria denunciar, se tudo faz parte do Sistema vigente no País? O MP, a Mídia, os Tribunais Eleitorais, quem? Quem poderia fazer isso seria o MP ou os partidos políticos de oposição, mas o MP não tem interesse e os partidos políticos de oposição têm medo de, caso denunciem, o tiro sair pela culatra, isto é, perderem voto do povo carente que recebe o bolsa família. Uma espécie de represália. Estão todos em cima do muro, com certeza! O governo gaba-se com os novos milionários emergentes, que saíram da "C" ou "D" para a classe média média, ou média alta, apenas por via do crescimento material, mas sem as bases e princípios que conformam uma sociedade que saiu de um estágio para outro, com todas as características de crescimento, porque em termos educacionais, que é o primeiro deles, o país é deficitário; os novos ricos não saíram das universidades que, aliás, também passa por estruturas coloniais de ensino, porque não ensina a pensar mais apenas decorar; só vai haver um crescimento homogêneo quando o homem estiver preparado integralmente. Acredito que os emergentes estão precisando desse crescimento para que o país possa realmente crescer homogêneo e integral. Afora o alto padrão de salários da cúpula do país, que não comporta carga de países de primeiro mundo, quando até estes estão reduzindo os salários de seu corpo gestor e funcional, o Brasil teima e manter e até aumentar a despesa pública interna, aumentando ainda mais a dívida pública, já na casa dos trilhões de reais. E quanto mais aumenta, mais aumenta também os impostos para o povo pagar! Então, nada mudou da Idade Média para cá em termos de fonte de renda para cobrir a dívida interna e ainda mante a máquina administrativa do país. Vivemos, assim, num regime democrático de sistema escravagista!
Posted on: Sun, 04 Aug 2013 21:33:54 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015