#JE E-mail enviado para a Procuradoria Geral do Município por - TopicsExpress



          

#JE E-mail enviado para a Procuradoria Geral do Município por Thiago Assis hoje. Boa tarde me chamo Thiago, sou contribuinte e quero deixar bem claro minha insatisfação com o transporte público urbano na cidade repleto de irregularidades. Venho observando os problemas há muito tempo, porém depois do ocorrido hoje decidi tentar tomar alguma providência. A inversão das portas de embarque e desembarque teria ocorrido supostamente para garantir a segurança dos usuários ao desembarcar dos ônibus, pois o desembarque pela porta dianteira aumentaria os riscos de atropelamento. Pergunto-me eu: qual é o alcance desta medida uma vez que diariamente centenas de pessoas desembarcam pela porta de embarque atrasando assim os demais usuários do serviço e mantendo-se em risco de atropelamento? Pergunto-me ainda por que nada é feito com relação à superlotação dos coletivos, tendo em vista que o limite de passageiros sentados ou de pé existe para fins de segurança. No entanto é muito comum observarmos ônibus com muito mais pessoas de pé do que sentadas, e os motoristas não deixam nenhum passageiro para trás independente da quantidade de passageiros já presentes. Os motoristas parecem não ter nenhum conhecimento sobre limites de segurança. Por último gostaria de saber com que fundamento cobradores e motoristas encerram suas jornadas de trabalho com o carro ainda em movimento como ocorrido hoje (07/08/2013) no carro número 911, linha 125 Eldorado da Viação Santa Luzia às 16:21 minutos. O que ocorre é que diariamente ao utilizar o transporte coletivo deparo-me com a catraca já bloqueada antes do ponto onde ocorrerá a rendição e tanto cobradores quanto motoristas já encerraram suas jornadas uma vez que o ponto já foi fechado. Pergunto-me se ninguém fiscaliza os tacógrafos uma vez que nenhum ônibus em Juiz de Fora MG anda sem motorista, então como poderia o tacógrafo registrar atividade do carro enquanto não há motorista registrado no ponto? Ao entrar no ônibus o cobrador logo avisou: "vou largá ali", ao que respondi você não largou ainda e aproximei o cartão da catraca para só então ele informar que já estava bloqueada. Disse-lhe que ainda estava em horário de trabalho o que ele não pareceu capaz de compreender pois respondeu-me que "largaria ali", disse-lhe que "ali" não era "aqui" e que ele ainda estava em horário de trabalho. Ele disse com muita arrogância que deveria "largar" antes para não atrasar o outro "cara", respondi-lhe que isso não é problema nosso e que procuraria a Settra para obter informações sobre a conduta, ao que fui respondido: "pode procurá"! Muito importante é que o elemento já não usava crachá quando entrei e o motorista não tinha uma placa com seu nome. Pois bem, espero sinceramente que a Procuradoria Geral do Município tome alguma providência a respeito e desde já informo que cópia deste e-mail será divulgada pelas redes sociais. Então será melhor para todos os que tem razão que tudo seja resolvido logo. Muito obrigado, aguardo resposta.
Posted on: Wed, 07 Aug 2013 20:47:41 +0000

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