Johannes Janzen O representante da Academia Chinesa de Ciências - TopicsExpress



          

Johannes Janzen O representante da Academia Chinesa de Ciências Sociais afirma: "O cristianismo fez o Ocidente ser poderoso" Trecho do artigo "MORALITY AND NATURALISM’S COUNTERINTUITIVE CLAIMS: RESPONSE TO DAWKINS, PART V" escrito pelo filósofo Paul Copan (ver aqui): Mesmo os não-ocidentais têm reconhecido o impacto notável da fé cristã no Ocidente. O respeitadíssimo correspondente da revista TIME David Aikman informou o resumo de uma palestra de um estudioso chinês a um grupo de dezoito turistas norte-americanos: “Nós fomos indagados para olhar para o que ‘gerou’ o sucesso, de fato, a preeminência do Ocidente em todo o mundo”, disse ele. “Nós estudamos tudo o que podíamos da perspectiva histórica, política, econômica e cultural. No começo, nós pensávamos que era porque vocês [ocidente] possuíam armas mais poderosas do que nós possuíamos. Então, pensamos que era porque vocês tinham o melhor sistema político. Em seguida, focamos no seu sistema econômico. Mas, nos últimos 20 anos, percebemos que o coração de sua cultura é a sua religião: o cristianismo. É por isso que o Ocidente tem sido tão poderoso. O fundamento moral cristão da vida social e cultural foi o que tornou possível o surgimento do capitalismo e, em seguida, a transição bem sucedida para a política democrática. Nós não temos nenhuma dúvida sobre isso”. Este professor não era algum maluco mal informado. Ao contrário, ele era o representante de uma das principais organizações de pesquisa acadêmica da China, a Academia Chinesa de Ciências Sociais (CASS). Isto não é surpreendente. A dignidade e valor humano intrínseco faz sentido se nós fomos feitos à imagem de Deus, ao invés de sermos meras moléculas em movimento. O teísmo bíblico tem o capital metafísico para sustentar o conceito de direitos humanos. Nossos tribunais e nosso sistema legal admitem que os seres humanos não dançam simplesmente com a música de seu DNA. A desculpa do criminoso (“Vossa Excelência, os meus genes me fizeram fazer isso”) paira na cara do que todos nós sabemos da natureza humana e a nossa presunção de responsabilidade moral. O valor humano e a agência moral fazem mais sentido se nós viemos de um ser extremamente valioso que está além da natureza. Nós certamente não temos nenhuma justificativa racional para antecipar o surgimento da intrínseca dignidade e valor da pessoa humana, se somos simplesmente o produto de forças sem mente, determinísticas, materiais sem valor, em um cosmos sem propósito.
Posted on: Thu, 03 Oct 2013 20:30:25 +0000

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