Juremir revisita Jango e autografa para centenas Sessão no - TopicsExpress



          

Juremir revisita Jango e autografa para centenas Sessão no Correio do Povo durou duas horas e meia e contou com a presença do prefeito e do governador Sessão no Correio do Povo durou duas horas e meia e contou com centenas de pessoas Crédito: Tarsila Pereira Sessão no Correio do Povo durou duas horas e meia e contou com centenas de pessoas Crédito: Tarsila Pereira A sessão de autógrafos de Juremir Machado da Silva para “Jango: A Vida e A Morte do Exílio” (LP&M), no fim da tarde desta terça-feira no Correio do Povo foi um sucesso, com duração de duas horas e meia. Centenas de pessoas compareceram ao local para receber dedicatórias do autor e comprar o livro. A reportagem investigativa, resultado de três anos de pesquisa em documentos que chegam a mais de 10 mil páginas, analisa a vida e a carreira do ex-presidente João Goulart. O livro também levanta questões sobre a morte em 6 de dezembro de 1976 de Jango, como a suposta troca de medicamentos para o coração. O governador Tarso Genro destacou que o livro tem um grande caráter afetivo e político, excelente contribuição de Juremir sobre um político que levantou muitos temas para o Brasil, ainda não resolvidos em cinco décadas. “Ele gestionou a reforma bancária, financeira; a reforma urbana e agrária. Quando Jango foi deposto da presidência dizia-se que foi pelos defeitos. Agora sabemos que foi mais pelas virtudes”, declarou. O prefeito José Fortunati lembrou que Jango era um homem que tinha muito mais a contribuir para o País, que buscava reformas profundas e ia deixar marcas significativas para o Brasil. “O Juremir, com certeza, nos esclarece ainda mais sobre esta figura pública expressiva. A minha intuição, mesmo que não haja provas, é que as forças golpistas que mataram e forçaram exílios e ‘suicídios’ podem ser as responsáveis pela morte de João Goulart, que ele possa ter sido assassinado”, frisou. O sucesso do livro, para Juremir, tem um pouco a ver com a sedução da hipótese do assassinato, que é refutada pela pesquisa do autor. “De certa maneira, o ódio à ditadura faz com que a hipótese do assassinato seja uma maneira de se vingar, uma espécie de catarse. Eu não ficaria surpreso se a exumação comprovasse a hipótese”, salientou. A sessão de autógrafos contou com a presença do presidente do Grupo Record RS, Fabiano Freitas e do vice-presidente Veríssimo de Jesus, recepcionando os convidados. O ex-deputado federal pelo PTB, líder de Jango na Câmara, cassado em 1964, Nei Borges Ortiz, 89 anos, considera o livro uma homenagem às ideias de João Goulart. “Juremir retoma o personagem Jango, que queria implementar reformas de base em nosso país, transformar estruturas sociais, econômicas e políticas em benefício da grandeza do país e de melhores condições de vida para o nosso povo”, afirmou.
Posted on: Wed, 21 Aug 2013 04:26:14 +0000

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