Lição Diária Quinta Ano Bíblico: 1Co 1–4 O - TopicsExpress



          

Lição Diária Quinta Ano Bíblico: 1Co 1–4 O único sacrifício Como vimos, um propósito essencial do ritual do santuário terrestre era revelar, por meio de símbolos, tipos, e profecias em miniatura, a morte e ministério sumo sacerdotal de Jesus. O pecado é algo terrível demais para ser resolvido meramente com a morte de animais (por mais tristes e infelizes que essas mortes tenham sido). Em vez disso, todo aquele sangue derramado devia apontar para a única solução para o pecado, a morte do próprio Jesus. O pecado é, na verdade, tão perverso que foi necessária a morte dAquele que era igual a Deus (Fp 2:6), a fim de expiar o pecado. 5. Leia Hebreus 10:1-14. Como essa passagem contrasta a função e obra do ritual do santuário terrestre com a morte e ministério sumo sacerdotal de Jesus? Muitas verdades cruciais ressoam desse texto. Umas das mais importantes é que a morte de todos aqueles animais não foi suficiente para resolver o problema do pecado: É impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados (Hb 10:4). Eles apenas apontavam para a solução, mas não eram a solução. A solução era Jesus, Sua morte e Seu ministério no santuário celestial em nosso favor. Observe outro ponto crucial nesse texto: a suficiência total da morte de Cristo. Embora os sacrifícios de animais tivessem que ser repetidos muitas vezes, dia após dia, ano após ano, o sacrifício único de Jesus foi suficiente (afinal, considere quem foi sacrificado!) para expiar os pecados de toda a humanidade. Deus revelou poderosamente essa verdade fundamental quando o véu interior do santuário terrestre foi rasgado de modo sobrenatural, após a morte de Jesus (Mt 27:51). Considere os danos, a dor, a perda, o medo e o desespero causados pelo pecado. Como podemos aprender no dia a dia, momento a momento, a nos apegarmos a Jesus como única solução para o problema do pecado em nossa vida? Comentários da lição QUINTA-FEIRA Um grande perigo Paulo demonstrou a superioridade de Jesus mediante diferentes comparações, exaltou a suficiência de Seu sacrifício, de Seu sangue que purifica nossa consciência, assegurando-nos uma santa ousadia para entrar à presença de Deus. Entretanto, em alguns pontos ele apresenta advertências que vão se tornando progressivamente mais sérias, e que merecem nossa profunda consideração. Em primeiro lugar, ele advertiu contra o perigo de abandonar a verdade (Hb 2:1-4). A seguir, advertiu acerca do perigo de não entrar em Seu repouso por causa da dureza do coração (3:8-11). Depois, há o perigo de não alcançar a maturidade espiritual, caindo pelo caminho, após tudo o que alguém experimentou na vida cristã, e não mais ser levado ao arrependimento (6:4, 5). O resultado disto é uma expectativa aterradora de juízo e do fogo que consome os inimigos de Deus (10:27). Viver deliberadamente em pecado após alcançar o conhecimento da verdade é algo muito sério (10:26). Com isso é novamente crucificado o Filho de Deus e exposto à ignomínia (6:6). É calcar aos pés o Filho de Deus e profanar o sangue da aliança e ultrajar o Espírito da graça (10:29). Esse é um tipo de apostasia que pode levar a pessoa a rejeitar definitivamente a Cristo. Como exposto na lição, “poucos cristãos rejeitariam abertamente o sacrifício de Cristo, ou mesmo pensariam em algo semelhante”. O perigo é que sutilmente podemos assumir uma posição com respeito às realidades espirituais que termine em completa apostasia. Por isso, é necessário que estejamos atentos a nós mesmos, à nossa vida espiritual, aos exercícios espirituais – comunhão, relacionamento e missão. Para reflexão: De alguma forma sutil, estaríamos nós abandonando as verdades da salvação? A fé entregue aos santos? O que podemos fazer para renovar nossa fidelidade a Cristo? Meditação Diária O Perdão de Deus Não é Impossível Quinta, 21 de novembro Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará. Mateus 6:14 Cristo nos ensinou a orar: Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores (Mt 6:12). Mas é dificílimo, mesmo para os que afirmam ser seguidores de Jesus, perdoar como Cristo nos perdoa. É tão pouco praticado o espírito do verdadeiro perdão, e são tantas as interpretações acerca do que Cristo requer, que se perdem de vista sua força e beleza. Temos opiniões muito incertas relativas à grande misericórdia e benignidade de Deus. Ele é cheio de compaixão e perdão, e nos perdoa abundantemente quando em verdade nos arrependemos e confessamos nossos pecados. [...] Devemos introduzir em nosso caráter o amor e a compaixão revelados na vida de Cristo. [...] Se recebemos o dom de Deus e o conhecimento de Jesus Cristo, temos uma obra a fazer em favor de outro Devemos imitar a longanimidade de Deus por nós. O Senhor requer de nós, para com os Seus seguidores, o mesmo trato que dEle recebemos. Devemos exercer paciência, ser bondosos, mesmo quando não satisfaçam em todo particular as nossas expectativas. O Senhor espera que sejamos compassivos e amorosos, que tenhamos um coração solidário. Deseja que revelemos os frutos da graça de Deus na conduta de uns para com os outros. Cristo não nos disse para tolerar o próximo. Ele afirmou: Amarás a teu próximo como a ti mesmo (Tg 2:8). Isso significa muito mais do que professos cristãos têm praticado em sua vida diária. [...] Cristo continua a ensinar que os princípios da lei de Deus atingem até mesmo os intentos e propósitos da mente. Claramente afirma que, se fielmente guardarmos os dez preceitos, amaremos nosso próximo como a nós mesmos. [...] A vida religiosa coerente, a conversação santa, o exemplo piedoso e a benevolência sincera caracterizam os representantes de Cristo. Eles trabalharão para arrancar os pecadores [do poder do mal] como brasas retiradas do fogo. Executarão cada dever fielmente, tornando-se, assim, um farol. Aproximamo-nos do juízo. Talentos nos foram confiados. Que nenhum de nós, no fim, seja condenado como servo infiel. Proclamemos as palavras de vida aos que estão em trevas. Que a igreja seja fiel ao seu legado. Suas fervorosas e humildes orações tornarão eficaz a apresentação da verdade, e Cristo será glorificado (Review and Herald, 19 de maio de 1910).
Posted on: Thu, 21 Nov 2013 10:03:50 +0000

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