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Marco Prisco compartilhou um link. há ± 1 hora Corregedoria da PM desrespeita ordem da Justiça Apesar de o Ministério Público Estadual exigir da Corregedoria da PM, desde o dia 19 de agosto, a abertura de Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as denúncias de calúnia, injúria e difamação contra um major da Junta Militar da PM, o órgão ainda não se manifestou. É prática costumeira o silêncio da Corregedoria em denúncias envolvendo oficiais da corporação. A proteção que beneficia frequentemente os oficiais dessa vez fez vítima a PM Mônica Carvalho Bião, considerada morta durante acidente automobilístico envolvendo a viatura que ocupava em fevereiro do ano passado. "É um absurdo o tratamento dado a ela, uma PM dedicada, assim como também a forma como são tratados todos os outros praças da Bahia. Não respeitam sequer a exigência do Ministério Público", lamentou o advogado da Aspra, Dinoermeson Tiago. Além da esfera crime, o major também responderá por ação de danos morais, juntamente com o Estado. "Não vamos permitir Que arbitrariedades como esta continuem acontecendo no Estado da Bahia", afirmou o coordenador-geral da Aspra, o soldado Prisco. Entenda o caso Depois de passar por quatro cirurgias, ficar com sequelas e ser considerada inválida pela seguradora DPVAT, após um acidente automobilístico na qual foi considerada morta, a PM foi diagnosticada com quadro de depressão. Com o objetivo de comunicar o fato à Junta Militar, a servidora pública, que sempre atuou com empenho integrando equipes da Rondas Especiais da PM, apresentou atestado de afastamento. Ao entregar o documento a um da Junta Médica, ela passou a ser atacado verbalmente. "O major disse que meu atestado, porque o médico esqueceu-se de colocar a data, era falso. Ainda me acusou de ficar "360 dias em casa me coçando", afirmou a militar. QUADRO DA PM Na última cirurgia, a equipe médica que operou a PM retirou uma parte da orelha da militar na tentativa de substituir por um disco da mandibula. Mônica Bião tem diversos laudos médicos que atestam a inviabilidade de retorno ao trabalho. "E não fico feliz por isso. Perdi dois amigos. Fui considerada morta e tenho que passar por isso? Sou uma policial da ativa, não quero ficar em casa. Quero trabalhar, mas, infelizmente, ainda não posso", lamentou a PM. "Esta mulher é uma guerreira. Sempre exerceu suas atividades com coragem e empenho. Não merecia ser tratada desta forma", reclamou o vereador. OBS.: Segue abaixo o link da matéria que divulgou o acidente sofrido pela PM que resultou na morte de dois colegas de farda.
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 16:14:27 +0000

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