Medicina da Sensibilidade. A união das terapias complementares com o tratamento médico convencional percebe o ser humano em sua totalidade: corpo mente e espírito. A pessoa é alvo dos cuidados, não a doença em si. Medicação, exames, cirurgias, repouso e, entre uma coisa e outra, sessões de massoterapia, ioga, meditação, reki, acupuntura, cromoterapia, shiatsu, reflexologia e etc.. A rotina deveria ser implantada em Hospitais e Clinicas de tratamentos de todos os males que atinge a humanidade, bem como na nossa rotina diária. Prezamos mais pela beleza exterior do que pelo bem mais caro, o que existe dentro de nós, a beleza interior. Durante séculos, a medicina ocidental valeu-se da excelência técnica para extirpar doenças. Funcionou. Os índices de mortalidade despencaram em resposta aos avanços médicos e científicos. A expectativa de vida aumentou ano após ano. Entretanto, algo fundamental ficou fora da brigada médica convencional: as dimensões psíquicas, espiritual e social dos indivíduos, instâncias tão importantes quanto à realidade orgânica. A amplificação do conceito de saúde é uma batalha antiga. No início da década de 80, a organização Mundial de Saúde (OMS) postulou que “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social”. Sobre esse terreno, a medicina integrativa vem florescendo. Essa corrente compreende o ser humano em sua totalidade- corpo mente e espírito-, além de levar em conta a influência do hábitat. E não se preocupar apenas em conduzir, com mais terna, o tratamento dos enfermos, focando, sobretudo, o alívio de sintomas e a oferta de conforto ao longo da internação. O zelo se estende á família, aos cuidadores e profissionais da saúde. Todos, sem exceção, sujeitos aos desgastes físicos e emocionais impostos pela travessia do adoecer á cura. Essas práticas estavam nos hospitais, informalmente, havia décadas, por uma demanda dos pacientes. Agora, elas estão sendo oficializado pelos hospitais, o que significa maior rigor na aplicação desse atendimento. Como diz: “Somos capazes de participar ativamente do nosso processo de cura, apesar de não sermos educados para saber disso.” Dr. Paulo de Tarso Lima, médico e cirurgião. Medicina convencional x Terapias complementares expandindo as fronteiras! O leque de terapias ministradas pelo Núcleo de Saint Germain compreende reiki, acupuntura, massoterapia, reflexologia, shiatsu, cromoterapia, aroma terapia, auriculoterapia, Cistaloterapia, chacras, quick massage, florais de Bach, bambo terapia, as terapias integrativas estão resgatando valores esquecidos. Essa abordagem reconhece o incontestável valor de cada pessoa perante a vida. Não há técnica melhor que a outra a união das técnicas em prol da melhoria do ser. Dentro da Medicina Tradicional Chinesa somos um todo e dentro desse paradigma que tratamos cada um de forma diferenciada, pois cada um dentro do pentagrama dos cinco elementos contém os desequilíbrios energéticos que precisam ser analisados. Possuímos vários canais de energia no nosso corpo que em desarmonia gera doença. A boa noticia dentro dessa nova era é que a compreensão da saúde está sendo abordada e estudada pela medicina convencional. Dentro desse universo paralelo os únicos beneficiados somos nós, que buscamos constantemente a verdadeira felicidade que consiste em bem-estar geral do nosso ser. Como diz o Dr. Paulo Bloise, médico psiquiatra e analista junguiano: “Pacientes, médicos humanizados e profissionais da saúde bem informados. Eis o caminho para uma nova medicina.”
Posted on: Thu, 25 Jul 2013 15:12:16 +0000