Meus queridos irmãos em Cristo eu tenho aprendido que as coisas - TopicsExpress



          

Meus queridos irmãos em Cristo eu tenho aprendido que as coisas de Deus devem ser tratadas com muito carinho e reverencia por isso é que me proponho a abordar o assunto que se segue. No ultimo dia 22 li na pagina da irmã Damares Reis a seguinte assertiva: “JESUS AMBICIONAVA MUDAR A NATUREZA HUMANA, NÃO MELHORA-LA NEM REFORMA-LA”. Pedi-lhe que ela embase a sua tese pfv. Recebi da mesma por mensagem a seguinte resposta: “parece que vc. esqueceu o estudo de anos que vc diz ter pesquisado!!!”... Nisto o irmão Peterson Correa fez o seguinte comentário; “como a apologética vem depois da heresia é bom o Armando expor o que há de errado na afirmação.” E A Irmã Damares Reis aproveitou o ensejo e escreveu: “valeu Peterson armando explique-se”. Eu quero agradecer a Irmã Damares Reis por me dar esta oportunidade de me explicar conforme a Senhora me pediu, pois quem havia pedido primeiramente explicação fui eu a ela quando lhe solicitei que, por favor, me informassem os fundamentos teológicos de onde Ela tinha baseado a sua tese. E recebi dela a seguinte resposta: “a fonte são as afirmações de JESUS CRISTO O NAZARENO contidas no novo testamento AFONTE BIBLIA SAGRADA”. Então vejamos Entendo por apologética, arte de se defender a fé.ou a disciplina teológica própria de uma certa religião que se propõe a demonstrar a verdade da própria doutrina, defendendo-a de teses contrárias. No meu entendimento o versículo chave para a apologética Cristã é 1 Pedro 3:15-16: "antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor..." Defender a fé Cristã com apologética nunca deve envolver ser rude, furioso ou desrespeitoso. Enquanto praticando apologética Cristã devemos tentar ser fortes em nossa defesa e ao mesmo tempo imitar a humildade de Cristo em nossa apresentação. Se ao ganharmos um debate levamos uma pessoa ainda mais longe de Cristo pela nossa atitude, perdemos o verdadeiro propósito da apologética Cristã. Portando embasado e fundamentado no evangelho e que dou a minha explicação. Por uma questão intrínseca optei pelo método Apologético pressuposicional Segundo esta escola, o cristianismo forma um sistema completo de pensamento, com autoridade própria, não podendo ser autenticado por evidências externas, por ser necessariamente verdadeiro. Os pressuposicionalistas alegam que a conquista do conhecimento exige um método confiável de análise apologético pressupocional que para responder a dados questionamentos, podemos elencar uma série de Hipóteses — Hipótese é uma coisa que "não é", mas a gente "finge que é" pra ver "como seria" se "fosse" –. Se dissermos que Hipóteses é um sinônimo de Proposições e que estas — Hipóteses e ou Proposições – quando antecipada(s) provisoriamente como explicação de fatos, devem ser posteriormente verificadas por Dedução {Entenda-se Dedução como o processo de raciocínio através do qual é possível, partindo de uma ou mais proposições, ditas Premissas (Cada uma das Proposições de um fato ou princípio que serve de base à conclusão de um raciocínio), das quais, por Inferência (Em lógica, Inferência é a passagem, através de regras válidas, do antecedente ao conseqüente de um argumento. Ou seja a passagem da Premissa à conclusão; Ilação)} podem nos levar a uma ou a varias conclusões. Estas conclusões são apenas meras Conjecturas (ato ou efeito de inferir ou deduzir que algo é provável, com base em Hipóteses e ou Preposições). Entretanto, deve-se frisar que a dedução não oferece conhecimento novo, uma vez que a conclusão sempre se apresenta como um caso particular da lei geral. A dedução organiza e especifica o conhecimento que já se tem, mas não é geradora de conhecimentos novos. Portanto se queremos verdadeiramente chegar ao cerne da verdade não adianta ficar conjeturando. É necessário investigarmos os fatos irmã Damares Reis. Mas, deixemos de ambages e voltemos ao cerne da questão. Entendo que a natureza humana é o que nos torna distintamente humanos. Nossa natureza é distinta da dos animais e do resto da criação porque podemos pensar e sentir. Uma das distinções principais entre os seres humanos e o resto da criação é a nossa capacidade de raciocinar. Nenhuma outra criatura tem essa capacidade, e não há dúvida de que este é um presente singular dado por Deus. Nossa razão nos permite refletir sobre a nossa própria natureza e a natureza de Deus e derivar conhecimento da vontade de Deus para a sua criação. Nenhuma outra parte da criação de Deus tem uma natureza capaz de raciocínio. A Bíblia ensina que Deus criou os seres humanos à Sua imagem. Isto significa que Ele nos permite ter algum entendimento dEle e do Seu design vasto e complexo. Nossa natureza humana reflete alguns dos atributos de Deus, embora de forma limitada. Nós amamos porque somos feitos à imagem de Deus, que é amor (1 João 4:16). Porque somos criados à Sua imagem, podemos ser compassivos, fiéis, gentis, verdadeiros, pacientes e justos. Em nós, esses atributos são distorcidos pelo pecado, o qual também reside em nossa natureza. Originalmente, a natureza humana era perfeita por ter sido criada assim por Deus. Em João a palavra nos diz: “No principio era o Verbo, e o Verbo estavam com Deus, e o Verbo era Deus. ELE estava no principio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, - a inserção é minha: inclusive a Natureza Humana – e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” João 1 .1-3. Portanto não vejo o motivo porque Jesus “AMBICIONAVA MUDAR A NATUREZA HUMANA “se o mesmo foi o criador dela e como Ele mesmo é perfeito em tudo qual seria o sentido desta ambição irmã Damares Reis...? Em que versículo do novo testamento é dito isso pois em 2Pe 1.4; Rm1.26-27;2.14; 6.6;7.14;1Co 11.14-15;Gl 5.19-21;Ef2.3;2Co5.17 nada encontrei. A Bíblia ensina que os seres humanos foram criados "muito bons" por um Deus amoroso (Gênesis 1:31), mas que a bondade foi manchada pelo pecado de Adão e Eva. Posteriormente, toda a raça humana foi vítima da natureza do pecado. A boa notícia é que no momento em que uma pessoa confia em Cristo, ela recebe uma nova natureza. Segundo Coríntios 5:17 nos diz: "Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." A santificação é o processo pelo qual Deus desenvolve a nossa nova natureza, permitindo-nos assim crescer em mais santidade com o tempo. Este é um processo contínuo, com muitas vitórias e derrotas devido à luta da nova natureza com o "tabernáculo" (2 Coríntios 5:4) no qual residem o velho homem, a velha natureza e a carne. Apenas quando formos glorificados no céu a nossa nova natureza será livre para viver a eternidade na presença do Deus em cuja imagem fomos criados. Jesus teve sim uma grande ambição a de obedecer ao Pai e levar a cabo o processo de salvação do homem. A salvação esta que tem o propósito de trazer glória eternamente a Deus, e, essa glória na salvação, é por Jesus Cristo para todo o sempre (Rm. 16:27; II Co. 4:6; I Pe. 5:10). desde a eleição que foi feita em Cristo (Ef. 1:3-4) à santificação que traz os eleitos a serem semelhantes a Cristo (I Jo. 3:2). Cristo é a semente incorruptível pela qual os salvos são gerados de novo (I Pe. 1:23-25). Cristo é o caminho sem o qual ninguém vai a Deus (Jo. 14:6). Cristo é a verdade em qual o pecador deve crer para ser salvo (Jo. 3:35-36). É a imagem de Cristo a qual os salvos são transformados (Rm. 8:29) e por Cristo os salvos (chamados) são conservados (Jd. 1). Os frutos de justiça são por Jesus Cristo, e, por isso, para a glória e louvor de Deus (Fp. 1:11). Não existe uma operação sequer na salvação que não glorifica Deus pelo Filho unigênito. Não deve ser segredo, tanto na realização da salvação quanto na condenação dos pecadores, Deus é, e sempre será eternamente glorificado por Cristo (Jo. 5:23; 12:48; II Co. 2:15-16; Fp. 2:5-11). Ainda aproveitando a oportunidade a mim data sito Jonh Stott certa vez citou: "Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." . Que a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos Vós.
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 02:01:51 +0000

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